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Quinta-feira, 1/3/2007
Comentários
Leitores

sim, os azeites
Adriana, sem querer criar uma "polêmica dos azeites", na Braz tem um azeite diferente em cada mesa. Tá certo que não são marcas diferentes, mas sim azeites de ótima qualidade, um com alho, outro com ervas, outro com pimentas, outro com isso e outro com aquilo, "montados" lá mesmo. Posso considerar isso uma "variedade" de azeites?

[Sobre "Pizzaria São Paulo"]

por Jose Bueno Franco Ne
1/3/2007 às
10h53

Essas memórias...
Essas memórias, caro Humberto, cintilam na obscura região onde nossas próprias memórias de um Brasil vão se perdendo. A pessoa extraordinária e discreta de Murilo Rubião, sua "murilice" e sua generosidade para com um país carente de letras; a primeira voz articulada de uma turma que achou seu caminho pelas mãos dele; o surpreendente suplemento literário de peso, saído de um chatíssimo órgão governamental - coisas realmente memoráveis. Que belíssimo ensaio.

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Guga Schultze
1/3/2007 às
10h51

Cada um em sua selva...
Gostei do seu comentário, faz sentido. Mas às vezes a gente entra em umas histórias meio doidas e escreve umas coisas também doidas. Concordo com vc. Bicho é bicho! Humano é humano. Cada um em sua selva. Cada um com seu estresse. E assim caminha a bicharada e assim caminha a humanidade.

[Sobre "Mamãe Natureza"]

por Adriana
28/2/2007 às
23h02

E viva o Arrigo Barnabé!
Se um cientista custa a diferenciar o código genético de um chimpanzé e de um humano, como diferenciar a inteligência de chineses e indianos dos outros pobres mortais. Concordo que livros que estão desaparecidos do mercado devam reaparecer, mas isso é circunstancial. O brasileiro lê pouco e os que lêem realmente às vezes se decepcionam com o mercado de livros. Mas a questão é mais profunda. A questão é fazer com que os brasileiros criem hábito de leitura e isso demanda investimento sério na educação brasileira. Não sei se os livros didáticos/ou literários sejam o problema. Novos ou antigos, a questão é o acesso, é o incentivo que se dá ou não aos estudantes e por aí entram várias questões. Bem, o que quero dizer é que privilegiados são aqueles que buscam livros nas prateleiras, mesmo que não encontrem todos.

[Sobre "Vale a pena publicar de novo"]

por Adriana
28/2/2007 às
22h55

Adoce sua vida
Apesar de todo o doce venenoso dos açucares de nossas vidas, Fabrício, ainda é bom (pelo menos de vez em quando) dar uma lambidinha. Só espero que você não esteja diabético. Adoce sua vida com responsabilidade.

[Sobre "Sou diabético"]

por Danilo Zanirato
28/2/2007 às
22h48

Comida, diversão e arte
Perdoa-me a franqueza, não entendi o título e os quatro parágrafos introdutórios. Era para escrever sobre o drama do momento? Para nos convidar ao teatro? Para nos convidar a uma reflexão? Creio que este tipo de tutela não sintoniza com o material que circula no DC. Ainda assim, perdoa, é só a minha opinião.

[Sobre "Infeliz ano novo"]

por Carlos E. F. Oliveir
28/2/2007 às
22h41

Que falta Paulo Francis faz!
Francis era genial, inclusive como romancista, pena que no Brazil a inveja seja um problema crônico, como comprovou Tom Jobim. Que falta ele faz, nesta nossa imprensa medríocre, sem opinião, de press-releases, e que não ofende, não contesta, nem desmascara ninguém.

[Sobre "Romancis"]

por Davilson Brasileiro
28/2/2007 às
22h24

O Francis tinha coragem!
O Francis tinha coragem de desmascarar toda a pobreza moral e intelectual dos nossos políticos, mesmo alguns desses intocáveis, q tem escravos, capangas, q mandam prender, matar e soltar, ladrões, q aparecem na TV como distintos senhores, cheios de moral e bons costumes, quase intelectuais, amparados nesta nefasta imunidade parlamentar. O Brazil era melhor com ele, q conseguiu mostrar q esses assassinos estão nus e q precisamos nos livrar deles o mais rápido possivel, para q possamos avançar.

[Sobre "Um Paulo Francis ainda desconhecido"]

por Pedro Brasileiro
28/2/2007 às
22h16

seqüelas da escola
Querido Marcelo, achei interessante e relevante o seu texto. O trauma que passamos na escola nos deixa com seqüelas, muitas vezes sem volta. A forma como as crianças e adolescentes aprendem a pensar e a escrever precisa ser revista. Grandes leitores com certeza têm maiores chances de escrever bem. Isso deveria começar desde pequeno, assim todos tomariam gosto pela leitura e conseqüentemente escreveriam melhor. Gosto e aprecio bons livros e um dos meus sonhos, espero poder realizar em breve, é lançar o meu primeiro livro. Nos últimos meses aprendi a apreciar diversos tipos de contos. Comecei a praticar e já tenho alguns contos escritos. O engraçado é que tomei gosto pela coisa e minha mente não pára mais de criar . Quero aprimorar a cada dia e escrever, além de contos, outras histórias. Daqui pra frente não vou parar mais. Só aprendemos a escrever se praticamos. Um grande abraço. Eliane

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Eliane Bertevello
28/2/2007 às
21h13

No alvo, como sempre
Como sempre, um texto excelente e apontando os acontecimentos culturais mais relevantes. Muito bom, Marília, sempre no alvo. Abraços.

[Sobre "Panorama Literário de 2006 "]

por Guga Schultze
28/2/2007 às
20h51

Julio Daio Borges
Editor

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