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Sexta-feira, 15/3/2002
Comentários
Leitores

Dá licença?
Caro Marcelo Em primeiro lugar, obrigada pelos seus comentários. Posso perceber, por eles, que você talvez entenda um pouco de cerveja, mas não entende nada do país onde mora (considerando que você viva no Brasil..). Aqui em JP é difícil encontrar alguma marca de cerveja que seja um pouquinho diferente do tradicional, e Miller encontra-se entre elas. Não venha me falar de cervejas tchecas. Quanto às nacionais que você citou, aqui existem sim, mas reservo-me o direito de gostar de Miller: fraca, refrescante. Quanto ao limão, porque mexicanização boba? Provavelmente você não acha que servir tão nobre líquido gelado seja um brasilização boba, não é mesmo? Por que se formos entrar no mérito da maneira que se toma cerveja, vamos encontrar hábitos diversos em diferentes países... Por último, não acho que seja de bom ou mau gosto tomar a cerveja com limão. É o meu gosto, e é uma maneira comum de servir a cerveja, não deveria parecer estranha ao pessoal do bar. O que me incomoda um pouco são atitudes pernósticas em relação a uma manifestação de gosto, que como você sabe, não se discute. Talvez suas dúvidas tenham sido dirimidas aqui neste espaço. Mas se um dia surgir a oportunidade, posso tentar explicar melhor o que falei acima em uma mesa de bar. Tome a cerveja que você quiser. Eu vou tomar a minha Miller com limão, dá licença?:)

[Sobre "Filosofia de boteco"]

por Adriana
15/3/2002 às
18h06

Belo
Eduardo, Você só foi feio até abrir estes olhos maravilhosos. Lembro que as lágrimas ficavam penduradas no cílios, ameaçando mas não conseguindo cair. Seu texto é lindo e comovente. Espero, para nosso prazer, que apesar de você dizer que não é sua vocação, que continue escrevendo sua vivências e impressões deste mundo maravilhoso. Que seus belos olhos continuem a enxergar mais a beleza que a feiura, mais alegrias que tristezas e principalmente mais o Amor. Não se esqueça de continuar Maio Beijos, Ana Rosa

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Ana Rosa Toledo de A
15/3/2002 às
17h38

bengala já!
Caro Alexandre. Muito bom o seu texto. Também sou um fervoroso defensor da volta da bengala. E acredito sinceramente que a volta dos duelos minimizaria os pequenos transtornos que insistem em tentar tornar a vida insuportável. Um abraço, Fabio.

[Sobre "Reação"]

por Fabio
15/3/2002 às
15h56

Excelente Spacca
Excelente texto Spacca. Por acaso você estudou com minha filha Claudia Morra, no Othelo Franco? Quanta saudade que ela tem dessa época. Me responda se é o próprio. Mais uma vez parabéns pelo texto. Um abração Neusa

[Sobre "Oito Décadas do Folhão"]

por Neusa
15/3/2002 às
13h56

Sacrilégio no Havana
Dois sentimentos me assaltam ao final desse simpático texto da Adriana..primeiro, a curiosidade, que desde já alimenta a vontade de conhecer o citado barzinho paraibano. E depois, ou misturado a isso, uma boa dose de surpresa-decepção..não pela descrição do bar, pelos comentários procedentes sobre o banheiro feminino, ou a ode aos balcões de bar, cuja admiração compartilho. O que me deixou passado, incrédulo e em dúvida sobre a sanidade da autora foi a parte etílica. Será que estava falando sério mesmo quando falou da alegria em descobrir que no tal bar havia Miller (ainda mais genuine e , pasmem ,draft !)..e, logo adiante, ao pedir o tal líquido gazoso amarelado que eles vendem como cerveja (certamente não ouviram falar das tchecas, Staropramen à frente, das tantas belgas, como Delirium tremens ou Stella Artois, ou até mesmo das nossa Bohemia, Antarctica pilsen extra..isso pra não falar de chopes..). Pra completar , a escriba ainda teve a pachorra de pedir um quarto de rodela de limão ao coitado do garçom ..!! aí eu pergunto, pra que essa mexicanização boba de tãonobre líquido, com raízes , dizem, no Egito antigo..? pra que estragar uma cerveja que já não é lá essas coisas..? e por que tratar esse nefasto hábito como um sinal de bom gosto moderno ? enfim, dúvidas que me assaltam e só poderiam ser dirimidas numa mesa, com muita cerveja boa, e sem limão. Nada pessoal.

[Sobre "Filosofia de boteco"]

por Marcelo Lins
14/3/2002 às
18h09

Reação
O texto de ALEXANDRE SOARES SILVA nos fala das coisas mais importantes do mundo. Não sem motivo, o autor cita Chesterton, que foi justamente um escritor atento às coisas mais importantes, não é claro - conforme os padrões de avaliação usados pelos jornais ou pelas revistas noticiosas. Gostaria apenas de saber se o nome do autor ( Soares Silva ) é nome mesmo ou pseudônimo. Grato.

[Sobre "Reação"]

por R. Miscow Filho
14/3/2002 às
13h29

A verdade dói...
Gostaria de parabenizar ao Fábio pelo texto sem exageros e real no que diz respeito aos fatos ocorridos com uma "cidadã" brasileira na qual rouba o dinheiro e ao mesmo tempo em que é pega se diz vítima, assim como qualquer criminoso. Mas aí vem o "porém" ela é a candidata a presidencia do Brasil mais bem aceita (pelo menos era) e que de repente lhe abrem os cofres e encontram lá "coisas" que lhe não pertencem soa estranha, não? O mais engraçado é que ela não se engana sozinha e sim um partido todo (dividido) que se julga o dono da razão em se defender somente de te-la pego em surpresa. É caros amigos temos muito ainda por ver nesse nosso País varonil.

[Sobre "poesia, roseana, cuba e outras palhaçadas"]

por Anderson Ims
14/3/2002 às
12h58

peço peça de teatro
Bem eu faço teatro e adoro peças novas tenho curso de interpretação de TV entre outros. E gostaria de receber peças sobre o auto da paixão o meu papel vai ser Jesus Cristo.

[Sobre "O ator e o teatro hoje"]

por júlio césar
14/3/2002 às
12h48

Calcanho sujo
"Estagiária de calcanhar sujo" era um termo mezzo depreciativo que o Nelson Rodrigues usava para se referir às estudantes de jornalismo mal informadas que aportavam às redações, vindas da faculdade, na época em que ele (que nunca fez faculdade para aprender a escrever) já era um autor conhecido. Nelson fazia ironia dizendo que elas colocavam o "lead" no pé da matéria...

[Sobre "Pouca gente sabe"]

por Rafael Lima
14/3/2002 às
08h19

pouca gente sabe
Gostei demais de saber que sua avó tem uma cadeira igual a minha, e deve ter sido comprada no mesmo lugar:OCA, que ficava na Rua Jangadeiros. Gostaria que vc explicasse melhor o que quer dizer: "estagiária de calcanhar sujo", haja vista estar cursando jornalismo não pretendendo ser assim.

[Sobre "Pouca gente sabe"]

por maria lucia puty
14/3/2002 às
06h01

Julio Daio Borges
Editor

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