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Sábado, 16/3/2002
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Jornal nacional ??
Pow,eu gostaria de incluir aki tb um comentário sobre esta série...simplesmente fantástica e realista, o clima as imagens,tudo perfeito..ah! tb travava lutas insanas com meus pais para assistir Anos Incriveis em lugar do Jornal Nacional ;) ps: gostaria de saber se existiu trilha sonora da serie nos E.U.A

[Sobre "Anos Incríveis"]

por Rogério Nunes
16/3/2002 às
22h36

O animal no CARNAVAL!
Fábio, Realmente, deve ser uma "fatalidade geográfica" o fato de você ter nascido no Brasil - e, com toda a certeza, você não nasceu na Bahia. Nada posso falar das descrições à sua pessoa, que, segundo você, não lhe caem bem, porém "preconceituoso" certamente parece adeqüado, uma vez que você afirma:"Não sou negro, nem gay, nem deficiente físico..." Igualmente preconceituosa é a sua visão do carnaval da Bahia, onde os problemas sociais (que não são exclusividade baiana), apenas ficam mais expostos, mas não se configuram na essência da festa. Fume menos e se embriague pela energia do povo mais musical do Brasil, que, com aproximadamente 2.000.000 (dois milhões!) de pessoas na rua, diariamente, durante o carnalval, consegue fazer uma festa com muito menos violência do que um final de semana comum no eixo Rio-São Pulo.

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Ana Cláudia Mattos
16/3/2002 às
22h25

miserável
Christian, no segundo parágrafo deste texto falo de minha namorada. E você, "comentando" o texto, me "manda" arranjar uma namorada. Você não leu o texto, mas mesmo assim o críticou em público. Atitude inequívoca de um patife miserável. E essa história de mandar beijo pra homem, qualéquié mermão? Támistranhando? Sou espada véio!

[Sobre "os nossos miseráveis"]

por Fabio
16/3/2002 às
10h59

elogio
Que merda! você é muito chato! arranje uma namorada, dependa menos do dinheiro da sua família e tente produzir algo de positivo. beijos.

[Sobre "os nossos miseráveis"]

por christian
16/3/2002 às
08h53

Dá licença?
Caro Marcelo Em primeiro lugar, obrigada pelos seus comentários. Posso perceber, por eles, que você talvez entenda um pouco de cerveja, mas não entende nada do país onde mora (considerando que você viva no Brasil..). Aqui em JP é difícil encontrar alguma marca de cerveja que seja um pouquinho diferente do tradicional, e Miller encontra-se entre elas. Não venha me falar de cervejas tchecas. Quanto às nacionais que você citou, aqui existem sim, mas reservo-me o direito de gostar de Miller: fraca, refrescante. Quanto ao limão, porque mexicanização boba? Provavelmente você não acha que servir tão nobre líquido gelado seja um brasilização boba, não é mesmo? Por que se formos entrar no mérito da maneira que se toma cerveja, vamos encontrar hábitos diversos em diferentes países... Por último, não acho que seja de bom ou mau gosto tomar a cerveja com limão. É o meu gosto, e é uma maneira comum de servir a cerveja, não deveria parecer estranha ao pessoal do bar. O que me incomoda um pouco são atitudes pernósticas em relação a uma manifestação de gosto, que como você sabe, não se discute. Talvez suas dúvidas tenham sido dirimidas aqui neste espaço. Mas se um dia surgir a oportunidade, posso tentar explicar melhor o que falei acima em uma mesa de bar. Tome a cerveja que você quiser. Eu vou tomar a minha Miller com limão, dá licença?:)

[Sobre "Filosofia de boteco"]

por Adriana
15/3/2002 às
18h06

Belo
Eduardo, Você só foi feio até abrir estes olhos maravilhosos. Lembro que as lágrimas ficavam penduradas no cílios, ameaçando mas não conseguindo cair. Seu texto é lindo e comovente. Espero, para nosso prazer, que apesar de você dizer que não é sua vocação, que continue escrevendo sua vivências e impressões deste mundo maravilhoso. Que seus belos olhos continuem a enxergar mais a beleza que a feiura, mais alegrias que tristezas e principalmente mais o Amor. Não se esqueça de continuar Maio Beijos, Ana Rosa

[Sobre "Apresentação; ou, O prazer foi meu"]

por Ana Rosa Toledo de A
15/3/2002 às
17h38

bengala já!
Caro Alexandre. Muito bom o seu texto. Também sou um fervoroso defensor da volta da bengala. E acredito sinceramente que a volta dos duelos minimizaria os pequenos transtornos que insistem em tentar tornar a vida insuportável. Um abraço, Fabio.

[Sobre "Reação"]

por Fabio
15/3/2002 às
15h56

Excelente Spacca
Excelente texto Spacca. Por acaso você estudou com minha filha Claudia Morra, no Othelo Franco? Quanta saudade que ela tem dessa época. Me responda se é o próprio. Mais uma vez parabéns pelo texto. Um abração Neusa

[Sobre "Oito Décadas do Folhão"]

por Neusa
15/3/2002 às
13h56

Sacrilégio no Havana
Dois sentimentos me assaltam ao final desse simpático texto da Adriana..primeiro, a curiosidade, que desde já alimenta a vontade de conhecer o citado barzinho paraibano. E depois, ou misturado a isso, uma boa dose de surpresa-decepção..não pela descrição do bar, pelos comentários procedentes sobre o banheiro feminino, ou a ode aos balcões de bar, cuja admiração compartilho. O que me deixou passado, incrédulo e em dúvida sobre a sanidade da autora foi a parte etílica. Será que estava falando sério mesmo quando falou da alegria em descobrir que no tal bar havia Miller (ainda mais genuine e , pasmem ,draft !)..e, logo adiante, ao pedir o tal líquido gazoso amarelado que eles vendem como cerveja (certamente não ouviram falar das tchecas, Staropramen à frente, das tantas belgas, como Delirium tremens ou Stella Artois, ou até mesmo das nossa Bohemia, Antarctica pilsen extra..isso pra não falar de chopes..). Pra completar , a escriba ainda teve a pachorra de pedir um quarto de rodela de limão ao coitado do garçom ..!! aí eu pergunto, pra que essa mexicanização boba de tãonobre líquido, com raízes , dizem, no Egito antigo..? pra que estragar uma cerveja que já não é lá essas coisas..? e por que tratar esse nefasto hábito como um sinal de bom gosto moderno ? enfim, dúvidas que me assaltam e só poderiam ser dirimidas numa mesa, com muita cerveja boa, e sem limão. Nada pessoal.

[Sobre "Filosofia de boteco"]

por Marcelo Lins
14/3/2002 às
18h09

Reação
O texto de ALEXANDRE SOARES SILVA nos fala das coisas mais importantes do mundo. Não sem motivo, o autor cita Chesterton, que foi justamente um escritor atento às coisas mais importantes, não é claro - conforme os padrões de avaliação usados pelos jornais ou pelas revistas noticiosas. Gostaria apenas de saber se o nome do autor ( Soares Silva ) é nome mesmo ou pseudônimo. Grato.

[Sobre "Reação"]

por R. Miscow Filho
14/3/2002 às
13h29

Julio Daio Borges
Editor

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