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Sexta-feira, 23/3/2007
Comentários
Leitores

Você descobre cada coisa...
Genial, Guga! Nunca soube que Xampu tinha alma, ainda mais sarcástica. Você descobre cada coisa... Não gosto mais deles, fiquei com medo e, a partir de hoje, só lavarei meus restos de cabelo com sabão de côco, assim como o Marco Aurélio.

[Sobre "Xampu"]

por Henrique Boschi
23/3/2007 às
09h48

Notícia de Jaime Prado Gouvêa
Adriana, aqui vai uma boa notícia sobre Jaime Prado Gouvêa, que você menciona em seu comentário: está para sair, pela editora Record, o livro "Fichas de vitrola e outros contos". Espero que a obra deste escritor de altíssima qualidade, até agora publicado por editoras de pequeno porte, encontre finalmente a ressonância que merece.

[Sobre "Meu suplemento inesquecível"]

por Humberto Werneck
23/3/2007 às
08h38

Second Life, mucho loco
hahaha... esses romanos são mesmo loucos. A gente pode ver no YouTube umas coisas do Second Life, mucho loco. Eu não vou lá, mas por razões contrárias: sinto que eu poderia ficar fascinado com a vida virtual mas, infelizmente, tenho mais o que fazer. Sou prisioneiro desse nosso mundo cotidiano, tão cotidiano que chega a ser uma aberração. Né não? Outra coisa me ocorreu: toda a literatura não é uma espécie de Second Life? O texto tá excelente, Adriana. Abraços.

[Sobre "Esses romanos são loucos!"]

por Guga Schultze
22/3/2007 às
22h35

Second Life: uma fantasia
Xanadu, Eldorado, Paraíso, Macondo, Cidade do Sol, País da Cocanha e mais inúmeros de lugares onde suspendemos a opressão de um domínio, de uma rotina que deprime. Quem não terá sonhado um lugar sem regras as que impuseram limites que assustam. Second Life é só uma fantasia, mais uma alegoria da realidade, que estabelece um torpor e desacelera as urgências e como todo conteúdo; distorce a noção de realidade pode exercer uma obsessão viciante. Cotidianamente nos furtamos da realidade; quem identifica se, plenamente, nesta convenção? Acreditamos em inúmeras propostas alternativas à realidade e nem por isso somos tolos; ou somos? Vivenciamos uma expectativa post-mortem que estabeleceu sólidas conjecturas, que estão de tal forma inseridas na nossa situação, que nem o racional ousaria contestar. A percepção pode ser considerada uma representação possível de uma situação real. Que vida, com certeza, vivemos? Qual é nossa First Life? Onde está a certeza de mundo real?

[Sobre "Esses romanos são loucos!"]

por Carlos E. F. Oliveir
22/3/2007 às
21h43

A mídia sobre a mídia
Muito bonito o seu pedido, mas como é que a mídia vai discutir ela própria? É como o presidente falar mal de si...

[Sobre "TV pública ou estatal?"]

por ivan
22/3/2007 às
19h18

o artista provoca mudanças
Martim, que belo artigo sobre a obra de William Faulkner, realmente um exemplo prático da "Aposta de Pascal". Alguém já disse que é o Artista que provoca mudanças, enquanto o cientista apenas as explica. Parabéns!

[Sobre "William Faulkner e a aposta de Pascal"]

por Jamir Mendes Monteir
22/3/2007 às
18h44

encaminhando mensagens
Concordo com o texto, mensagens encaminhadas são terríveis. Pior ainda quando a pessoa que recebe começa a ler, não termina e já vai mandando pra lista de amigos só porque achou "bonitinho". Tem gente que passa o dia todo na frente do computador apenas lendo e encaminhando as mensagens, realmente tem gente com tempo...

[Sobre "Mensagens encaminhadas"]

por Joana Gandin
22/3/2007 às
18h28

Hamlet não é de Shakespeare
Shakespeare não criou Hamlet, a história não é dele, apenas fez uma versão do que já havia em face do personagem Hamnet, nome de seu filho inclusive. E todo mundo discorda de Bloom em alguns pontos, inclusive Paulo, o Francis. Abraços.

[Sobre "Romancis"]

por Martin
22/3/2007 às
17h29

second life é fuga da real
Puxa, ainda existe alguém que pisa no chão mesmo. Pés no chão! Parabéns, Adriana Carvalho. Vi esse second life como uma fuga da realidade, vier de mentirinha as frustrações, mais uma droga que empana a vida. Viva você! Que belo artigo!

[Sobre "Esses romanos são loucos!"]

por Umberto Goncalves
22/3/2007 às
15h09

Um ato de heroísmo!
Verônica, vc tem coragem mesmo. Se fazer uma faculdade já é um ato de heroísmo, duas, então... acho que deveriam condecorar os que se aventuram em empreitadas como essa. E não é só pelo mais completo estado de indigência do ensino superior, ou pela burocracia que nos sufoca ou mesmo pela estupidez de reitores e professores, mas sim pelo enorme vazio que as faculdades hoje nos proporcionam. Desejo-te sorte!

[Sobre "A Letras, como ela é?"]

por Diogo Salles
22/3/2007 às
10h26

Julio Daio Borges
Editor

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