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Terça-feira, 19/3/2002
Comentários
Leitores

mais lero-lero!!!
Ana, te parabenizo pela coragem em reagir ao corporativismo estabelecido por alguns colunistas e leitores do Digestivo. Apesar de já ter me pronunciado acerca do carnaval da Bahia, inclusive ratificando o posicionamento do Fábio sobre a exclusão existente nas ruas de Salvador, acredito que o autor tenta se valer do ataque desmedido e da polêmica contra tudo e todos para seu próprio destaque. Aliás parabenizo o Fábio também, pois estou me tornando leitor assíduo da sua coluna, entretanto comparo sua perfomance (exatamente idêntica) ao sensacional humorista Diogo Mainardi (colunista da Veja). Saudações Cordiais.

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Anilson Roberto
19/3/2002 às
08h55

Esses perversos americanos...
Meu caro Villela, somente você dizer que eu "falei besteiras" não transforma o que eu disse em besteiras. São necessários, para se contestar algo ou alguém, argumentos - algo que ainda estou procurando em sua mensagem. Ofensas e reclamações só não bastam. Prove, se é que pode, que os EUA se intrometeram "por dinheiro" nesses países, e que os governos destes países não eram corruptos e assassinos. Ou como você descreveria Saddam Husseim, ou Fidel Castro? E os Taliban? Quanto à comparação, NÃO VOU ESQUECÊ-LA, porque continuo não a achando nem um pouco idiota. Abraço, Rafael.

[Sobre "Depois do ensaio"]

por Rafael Azevedo
19/3/2002 às
08h50

Ai que saudade que dá
Na verdade este artigo traduz fielmente, o que hoje eu como milhares de pessoas que curtiram aquela época, setem, é um certo sentimento de "como eu era feliz naquela época", mas em fim é a vida da mesma forma como nossos pais não suportaram ouvir, Kon Kan, Sandra, OMD e outros que foram meus ícones, acho que agora entendo o que eles setem, principalmente quando chego em uma boate e entre um lixo(techno, pagode, forró), toca um flash back, como por exemplo, noite destas estava em uma famosa casa do Rio, achando tudo horrível e no meio do techno, o DJ toca Pandora's Box, do OMD, foi como a senha para voltar ao final dos anos 80 e ínicio dos 90, aquela época, que como o artigo fala muito bem tem sabor de Keep Coller, hoje como eu, muitos percorrem os sites de MP3 em busca destas pérolas, mas quer saber, adorei esta época sinto uma falta, não nóstaugica, mas uma leve saudade daquela época, que sem dúvida é a minha cara e com certeza de muitos da minha idade. é bom saber que existem outros que pensam como eu. Ronaldo Borges - Natal-RN

[Sobre "Nostalgia"]

por Ronaldo
19/3/2002 às
08h07

Preguiça, ódios, empáfia
A preguiça, pelo menos, eu garanto. Um abraço, Sérgio.

[Sobre "Apresentação"]

por Alexandre
19/3/2002 às
02h20

Burro, mas não sou tapado
Nossa Ana como você é inteligente, democrática, sem preconceitos, humilde e com alta capacidade em não conseguir intepretar textos. Bem quando diz que o carnaval de Salvador uma festa popular só pode ser gozação. Das duas milhões de pessoas, no mínmo um milhão são turistas. Esse ano era esperado mais de 1 milhão de turistas ( pode procuar no estadao, veja) Para um cidade que tem cerca de dois e meios de pessoas e não tem lá uma boa distribução de renda, os números de pessoas que pulam carnaval de Salvador me parece destorcidos, já que os custos não são baixos e você sabe disso. Existe a pipoca, mas você não me parece fazer parte do grupo que pula na pipoca? Não fale de Caetano, homem que se diz do povo e apoiou o ACM. Gostaria que média é essa que você fala estar acima? Com certeza sou ignorante em muitos assuntos e tenho noção disto,mas não desrepeite a minha burrice, ela não tão grande assim. Para fechar, deixe de ser obtusa e ouça opinão dos outros. Discoradr é natural, mas revoltar-se e falar sem argumetos é ter cara de pau. De um leitor um burro e consciente dela e revoltado com a ignorância des outros

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Otavio
18/3/2002 às
18h44

Mais do mesmo...
Eduardo, Realmente, escrever tem dessas! Deve-se ter cautela com a semântica e a essência do que se quer transmitir. Vou tomar como elogio suas palavras, uma vez que, mesmo não sendo nenhum poço de sabedoria, minhas erudição e capacidade de interpretação certamente estão acima da média. Quanto ao senso de humor, sim, ainda bem que o tenho, porém, a ironia deixo para você. Sobre o carnaval baiano, ao invés de simplesmente se influenciar pela opinião alheia..."Você já foi à Bahia...Não? Então vá!"

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Ana Cláudia Mattos
18/3/2002 às
16h52

C.Q.D.
Está provado, agora: é preciso ter a capacidade de interpretação de texto, a refinada erudição e o irônico senso de humor da Ana Claudia para se divertir nesse carnaval. Meus pêsames, Fábio. Escrever tem dessas. Abraços.

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Eduardo
18/3/2002 às
15h23

Se "Liga" você!!!
Que sua afirmação sobre não ser preto, ou gay ou deficiente físico foi preconceituosa, não tenho a menor dúvida; mais preconceituosa ainda foi a sua visão da maior festa popular do mundo - o Carnaval da Bahia (como disse Caetano: "todo mundo na praça e manda o povo sem graça p'ro salão"). Quanto à sentença na apresentação do site, você escreveu, está lá, é só ler. Se há algum problema semântico, deve-se ao autor, e não aos seus "leitores máquinas", cujo cérebro requer acionamento manual(nos quais não me incluo, até porque não tenho o hábito de ler a sua coluna - recebi este artigo via e-mail de outra pessoa igualmente indignada com a sua visão distorcida do carnaval da Bahia). E viva a Bahia!!!

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Ana Cláudia Mattos
18/3/2002 às
14h50

cuméquié?
Ô Ana! Primeiro você afirma que eu sou preconceituoso apenas por ter tido a infelicidade de não ter nascido (nem me tornado depois) negro, gay ou deficiente físico. Tá lá na sua msg número 5. Depois você diz que fui eu quem disse isso (msg número 7). Peralá! A próxima vez que usar cotonete, tente acertar a tecla "ligar". Tenho certeza que você tem algo entre suas orelhas: basta fazer funcionar.

[Sobre "o carnaval dos animais"]

por Fabio
18/3/2002 às
14h32

O Tempo Não Deus
O Livro "A Coisa Não Deus" mostra a criatividade do Alexandre. Quanto a preguiça, odios, empáfia ... Vou dar um tempo, nada além de um.

[Sobre "Apresentação"]

por Sérgio Tadeu
18/3/2002 à
00h56

Julio Daio Borges
Editor

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