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Quarta-feira, 4/4/2007
Comentários
Leitores

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Legal, Rafa, sua coluna vai ajudar muita gente. Não só os que precisam de um incentivo pra continuar mas, também, aqueles que precisam desistir de uma vez, rsrs. E tem muito. Muito legal sua coluna. Abraço.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por Guga Schultze
4/4/2007 às
17h11

Stress no Metrô
Gostei da parte do Metrô! A única coisa que está conseguindo me salvar do verdadeiro stress e do mal cheiro da asas abertas em nossa volta, é o velho Amir Klink, mas só as ilustrações!! Um forte abraço e boa sorte!!! Daniel Aveiro

[Sobre "Sob as calmas águas do Lago Ness"]

por Daniel Tomazeli
4/4/2007 às
16h40

eis a fórmula
rodrigo - se é que o Rafael me permite responder por ele -, a fórmula é continuar escrevendo, ué. e mostrar os textos pra namorada, sempre bom.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por caco ishak
4/4/2007 às
14h07

Boa sorte, Dudu!
Agora, sim, tenho um bom motivo para visitar esse site. Pena que isso implique o falecimento do lendário Edward Bloom! Boa sorte, Dudu! hahahahaha

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Leo Melgaço
4/4/2007 às
13h55

A Academia Brasileira de JL
A Academia Brasileira de Jornalismo Literário há algum tempo dá um curso de pós-graduação em Jornalismo Literário em Campinas (SP) e diversas capitais brasileiras, com duração de um ano. O curso tem como "pais" os professores Edvaldo Pereira Lima, Sérgio Vilas Boas e Celso Falaschi. Eles mantém ainda o portal TextoVivo, que publica narrativas e ensaios em/sobre Jornalismo Literário.

[Sobre "Jornalismo literário no SindJor"]

por André Julião
4/4/2007 às
13h05

A dança da bundinha
Também é muito fácil gostar de O cheiro do ralo. A pretensa tensão entre opressor e oprimidos(as) se dilui na trilha sonora animadinha, no figurino lúdico, na fotografia leve. Não seco, mas ornamentado. E "degradantes" talvez sejam as salas de cinema, afogadas em gargalhadas que não percebem política nenhuma na grande bunda, mas que se identificam com o fofo Selton Mello, incapaz de nos fazer desperceber sua voz e seus olhos de menino, obstáculos tão grandes à boa caracterização de um personagem assim amargo e mesquinho. O cheiro do ralo é um filme divertido, talvez, mas discordo em absoluto de que coloque de forma relevante e aprofundada a questão política da opressão. Muito pelo contrário, aborda-a (no mais das vezes) de maneira superficial o bastante para, no máximo, render uma risada gostosa e descompromissada da audiência. O maior mérito do filme foi o de ter captado tão bem a atmosfera hedonista e supérflua tão presente em considerável parte da atual literatura brasileira...

[Sobre "A política de uma bunda"]

por marcos visnadi
4/4/2007 às
12h36

Graças ao Google...
Olá Fábio! Gostei muito do seu texto sobre o Google! Na verdade, todos são muito bons. E sabe como eu te encontrei? No Google! Hehehe... Sou fã de Jane Austen e pesquisando na Internet dei de cara com seu texto sobre o livro Ogulho e Preconceito.. Bom, só gostaria de deixar registrada minha admiração e respeito pelo seu trabalho! Graças ao Google, você ganhou uma nova "fã".. =)

[Sobre "Google: aprecie com moderação"]

por Carol
4/4/2007 às
12h11

Blooming
Boa sorte, Mineo!

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Vicente Escudero
4/4/2007 às
11h58

Gordo sadomasoquista
O Jô Soares, convenhamos, extrapola no trato com as pessoas. Ele é inconseqüente e normalmente ofensivo para com seus entrevistados, exceção que apenas faz (quando então se coloca como verdadeiro puxa-saco) quando o entrevistado é pessoa de notória respeitabilidade (na opinião dele, é claro). Foi o caso da entrevista com o extinto Roberto Marinho: - Era Doutor Roberto prá lá, Doutor Roberto prá cá, cheio de rapapés com o "chefe"... Por outro lado, Jô Soares tem seus colegas de trabalho como verdadeiros reféns, submetidos às suas agressões sadomasoquistas (ele também se auto-flagela com termos como "gordo viado", "gordo burro", o que não reduz em nada sua agressividade com seus companheiros de programa). Os agredidos, no caso, os membros da Banda, com destaque para o Bira, onde as agressões concentram-se em perigosos ataques à origem étnica do baixista. Sua grosseria com a atriz Pepita Rodrigues em antiga entrevista foi imperdoável.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por José Cláudio Bruno
4/4/2007 às
11h16

Boa sorte
Boa sorte como colunista, cara. Gostei da apresentacao. Abcs! Eduardo

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Eduardo
4/4/2007 às
10h33

Julio Daio Borges
Editor

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