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Quinta-feira, 5/4/2007
Comentários
Leitores

vou para a cama sem ele
O texto diz tudo que eu gostaria de dizer. Parabéns.... Assistia muito ao "gordo", mas após ver as grosserias dele com os convidados, passei a dormir mais cedo. E me sinto bem melhor hoje.

[Sobre "Anti-Jô Soares"]

por Bruno Cezar Lima
5/4/2007 às
12h11

É novidade mesmo?
Ótimo texto, Marcelo. Mas você tem certeza de que um personagem torpe numa história torpe é uma novidade no cinema nacional? Bem, não vi o filme. Também não sei se vou ver.

[Sobre "A política de uma bunda"]

por Guga Schultze
5/4/2007 às
09h40

teorizando a Teoria do Caos
Acho que se todos soubessem um pouco sobre a Teoria do Caos, a vida seria bem diferente... Parabéns pelo artigo

[Sobre "A teoria do caos"]

por Antonio Antunes
5/4/2007 às
09h36

PF: amor e ódio
Julio, respeito a sua admiração pelo Paulo Francis. Você mesmo colocou no Orkut que é apolítico. Tudo bem. Você é bem mais jovem do que eu e não pôde acompanhar o que aconteceu na nossa cultura nos anos 60 e 70. Fico com raiva por não ter guardado todos os Pasquim's que eu devorava semanalmente. Paulo Francis escrevia nele, assim como Jaguar, Ziraldo, Henfil, Luis Carlos Maciel, entre outros corajosos que enfrentavam a censura da ditadura. Paulo Francis foi ficando velho e inversamente ao vinho foi ficando pior. Deu uma guinada para a direita, muito estranha, para talvez agradar os contratantes, Rede Globo. Para mim o Paulo Francis ficou mais feio ainda, por dentro e por fora. Eu não queria odiar ninguém mas não o suportava, seus comentários me irritavam. Fez um estilo. Admiro. Fico lembrando também do Glauber Rocha, quando voltou da Europa chegou elogiando a ditadura militar. É outro que não perdoei por esta atitude. Um grande abraço, Julio, Ivo Samel

[Sobre "Uma década no rastro de Paulo Francis"]

por Ivo Samel
4/4/2007 às
22h46

Ajuda grátis
Legal, Rafa, sua coluna vai ajudar muita gente. Não só os que precisam de um incentivo pra continuar mas, também, aqueles que precisam desistir de uma vez, rsrs. E tem muito. Muito legal sua coluna. Abraço.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por Guga Schultze
4/4/2007 às
17h11

Stress no Metrô
Gostei da parte do Metrô! A única coisa que está conseguindo me salvar do verdadeiro stress e do mal cheiro da asas abertas em nossa volta, é o velho Amir Klink, mas só as ilustrações!! Um forte abraço e boa sorte!!! Daniel Aveiro

[Sobre "Sob as calmas águas do Lago Ness"]

por Daniel Tomazeli
4/4/2007 às
16h40

eis a fórmula
rodrigo - se é que o Rafael me permite responder por ele -, a fórmula é continuar escrevendo, ué. e mostrar os textos pra namorada, sempre bom.

[Sobre "Aos aspirantes a escritor"]

por caco ishak
4/4/2007 às
14h07

Boa sorte, Dudu!
Agora, sim, tenho um bom motivo para visitar esse site. Pena que isso implique o falecimento do lendário Edward Bloom! Boa sorte, Dudu! hahahahaha

[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]

por Leo Melgaço
4/4/2007 às
13h55

A Academia Brasileira de JL
A Academia Brasileira de Jornalismo Literário há algum tempo dá um curso de pós-graduação em Jornalismo Literário em Campinas (SP) e diversas capitais brasileiras, com duração de um ano. O curso tem como "pais" os professores Edvaldo Pereira Lima, Sérgio Vilas Boas e Celso Falaschi. Eles mantém ainda o portal TextoVivo, que publica narrativas e ensaios em/sobre Jornalismo Literário.

[Sobre "Jornalismo literário no SindJor"]

por André Julião
4/4/2007 às
13h05

A dança da bundinha
Também é muito fácil gostar de O cheiro do ralo. A pretensa tensão entre opressor e oprimidos(as) se dilui na trilha sonora animadinha, no figurino lúdico, na fotografia leve. Não seco, mas ornamentado. E "degradantes" talvez sejam as salas de cinema, afogadas em gargalhadas que não percebem política nenhuma na grande bunda, mas que se identificam com o fofo Selton Mello, incapaz de nos fazer desperceber sua voz e seus olhos de menino, obstáculos tão grandes à boa caracterização de um personagem assim amargo e mesquinho. O cheiro do ralo é um filme divertido, talvez, mas discordo em absoluto de que coloque de forma relevante e aprofundada a questão política da opressão. Muito pelo contrário, aborda-a (no mais das vezes) de maneira superficial o bastante para, no máximo, render uma risada gostosa e descompromissada da audiência. O maior mérito do filme foi o de ter captado tão bem a atmosfera hedonista e supérflua tão presente em considerável parte da atual literatura brasileira...

[Sobre "A política de uma bunda"]

por marcos visnadi
4/4/2007 às
12h36

Julio Daio Borges
Editor

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