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Segunda-feira, 28/7/2008
Comentários
Leitores

Realismo trágico
O texto demonstra a verdadeira faceta da tragédia. O riso é o outro lado desconhecido e escuro da dor.

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h48

A lenda de Jó
Interessantes as considerações de Mineo acerca de Jó que, segundo alguns historiadores, nasceu de uma lenda.

[Sobre "Não ria!"]

por Antonio P. Andrade
28/7/2008 às
11h42

O português dá a pista
Esse tipo de golpe está ficando cada vez mais sofisticado. Mesmo assim, alguns estelionatários ainda cometem descuidos grosseiros, como textos mal-escritos e erros de português. O problema é que muita gente "escreve errado" na internet (nos e-mails, no messenger, nos seus blogs), e por isso, talvez, erros crassos nestas mensagens não chamem muito a atenção das pessoas. Mas as empresas e suas respectivas agências de comunicação se preocupam muito com a qualidade de seus materiais. Portanto, texto mal redigido ou com erros de ortografia também são bons indicativos de golpe. Isso, é claro, se o indivíduo não tiver esquecido a língua portuguesa correta por falta de uso.

[Sobre "Caixa de entrada (?)"]

por Adriana
28/7/2008 às
10h47

Bê-a-bá do largado
Impagável, Pilar!

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Vicente Escudero
28/7/2008 às
10h42

Quando eu crescer...
Você é muito bom, quando eu crescer quero ser igualzinha!

[Sobre "Bem longe"]

por Arlise Cardoso
28/7/2008 às
10h19

Tratamento de choque
Essa tua receita, hem, Pilar, é de lascar! Mas, convenhamos, possui todos os ingredientes para se alcançar a cura. Tocas (ou metes?) o dedo na ferida, que, via de regra, ainda insiste em sangrar. Vejo que nela (receita) todos os passos são importantes e complementares. É um verdadeiro "tratamento de choque". Gostei muito mais do segundo passo, que me parece ser o mais eficiente. Belíssima reflexão de quem domina, discorre e redige muito bem sobre o tema. Parabéns!

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Américo Leal Viana
28/7/2008 às
09h02

Pantanal é quase um livro
Quando Pantanal foi ao ar pela primeira vez, tinha 13 anos e não me interessei. Outro dia sentei com minha mãe na sala; ela assistia a novela e comecei a acompanhá-la. Quando dei por mim, já estava mergulhado em seu enredo e, principalmente, em seus personagens. A primeira característica que me chamou a atenção foi seu ritmo. Em um tempo em que as novelas globais têm um ritmo alucinante, talvez para encobrir a pobreza de seu mote, uma conversa serena entre dois peões, debruçados à cerca da fazenda, falando sobre as tais coisas simples da vida, sem a preocupação com os índices de audiência nem com o comercial que entra em 2 minutos, surpreende e emociona. Pareciam até dois personagens saídos de "Sagarana". A ausência da obsessão pelo dinheiro e pela ascensão social é outro ponto que destoa das atuais produções do gênero, que chegam a ser inverossímeis mesmo nos tempos de supervalorização do dinheiro que vivemos. Enfim, assistir a novela é algo que se aproxima de uma boa leitura.

[Sobre "A simplicidade do humano em Pantanal"]

por Fernando Lima
28/7/2008 às
08h36

Amor interessante
Muito show de bola, morri de rir aqui, realmente é bem interesante...

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Thaís
28/7/2008 às
02h40

Queria ser burro assim
Ana (com perdão pela intimidade), sou jornalista, leitor e metido a escritor. "Sem mais chorumelas", só queria perguntar: afinal, e seu livreto de poemas? (Aproveito para informar-lhe que se fosse tão burra assim como se descreveu, não teria escrito crônica tão boa.)

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Bruno Mourão
27/7/2008 às
21h51

Machado, a coisa tá preta
Olá, Daniel! Você foi muito feliz ao dizer que "talentos precisam de ajuda, não brotam por combustão espontânea". Na verdade, existe em muitos leitores ou admiradores essa concepção de que Machado de Assis, sem desmerecer-lhe os méritos, construiu-se sozinho; pode não ter sido bem assim. Particularmente, eu acho que se o "Mestre" tivesse nascido hoje - ou dez anos atrás - numa favela qualquer do Rio de Janeiro, seria mais um mulato sem chance de mostrar seu talento ao mundo e perseguido por uma polícia que acha que 99% dos pobres são bandidos. Hoje, o Bruxo do Cosme Velho correria um grande risco de ser preso e jogado numa cela comum (não consta que Machado tirou curso superior) e, consequentemente, contrair uma tuberculose fatal que o levasse à cova dos indigentes com talento e tudo. Por isso é sempre bom lembrar: Grande "machadinho", você nasceu num País melhor, mais colorido; hoje a coisa aqui "tá preta".

[Sobre "Machado não é personagem"]

por Alexandre Cardoso
27/7/2008 às
21h15

Julio Daio Borges
Editor

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