busca | avançada
70683 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Sexta-feira, 31/5/2002
Comentários
Leitores

Nomes e cores
O nome dele é pela cor. Quando filhotinho, Ferrugem era quase ruivo. Hoje ele já desbotou um pouco, mas ainda chama atenção na rua. E o seu nome, também é pela cor ? :)

[Sobre "Eu & Ferrugem"]

por Adriana
31/5/2002 às
18h42

verdades numa paródia
Prezado Evandro, por questão de personalidade (os da "terrinha" dirão que é meu destino, meu fado) sempre fui mais solitário do que gregário. E gente com esse meu perfil costuma olhar com fascínio (e também com alguma inveja) para os "enturmados" da vida. Foi sob essa perspectiva e com esse sentimento que li inicialmente sua crônica, mesmerizado com as "regras de interação social em boteco". É claro que o seu texto é antes de tudo uma paródia, bem humorada por sinal, dos tempos que correm, concentrando a artilharia no assim chamado "corpo docente". Por todos os motivos, parabéns pelo trabalho, boa sorte e tomara que pelo menos desta vez aquele primo chato não apareça!!

[Sobre "Da arte opiniática"]

por Toni
31/5/2002 às
17h24

eu tambem nao tenho pulgas !
olá adriana, poxa quer dizer que voce adora passear comigo, me leva pra todos os lados. rs... legal que voce tenha um animalzinho como amigo. ainda mais se parecendo comigo. só que eu nao faço xixi na sala, e nem estrago coisas; se quizer me levar tambem estou disponivel. bom sem brincadeiras, o nome dele é pela cor ou por minha causa? um beijo e parabens pelo amigo. ferrugem

[Sobre "Eu & Ferrugem"]

por ferrugem
31/5/2002 às
15h06

Homem hightech
Lembrei-me de um texto do Millor, que dizia mais ou menos o seguinte: trinfará a sociedade que mantiver congelado o último homem que souber fazer conta na ponta do lápis, pois quando todos os computadores entrarem em pane ele será descongelado e será o senhor do mundo. Me parece de uma estupidez imensa a tecnologia-pela-teconologia, o sujeito que quer o último modelo de computador portátil não porque o seu atual não lhe esteja servindo, mas porque o último é o mais recente. E acho que o japonês (não só ele, claro) representa muito bem esse papel do homem hightech, como se a teconologia não fosse apenas um meio, mas o paradigma a ser seguido e, nos casos extremos, incorporado, sob pena de exclusão do mundo dito "avançado".

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Rogério Prado
31/5/2002 às
13h56

ai,ai,ai....
Ui...já encheu.Vão bater boca em outro lugar,bando de chatos.Não dá mais para aguentar.Que saudades das discussões interessantes.Que saudades daqueles que não precisam dizer quantos livros/mês ou livros/ano vale suas cabeças...Sérgio Augusto,onde está você?Venha ensinar sua adorável modéstia e deliciosa inteligência a essas crianças ranhentas...

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Andréa Trompczynski
31/5/2002 às
12h43

Excelente resenha
Excelente resenha feita por Sérgio Amaral, que acompanho em vários trabalhos. Espero ver mais de suas resenhas neste site.

[Sobre "Quem entende de História e quem se faz entender"]

por Ricardo de Jesus Mor
31/5/2002 às
09h17

Estudar um direito de todos
O ensino anda muito caro, muitas pessoas largaram o estudo por falta de condições para pagá-los, e aqueles que estudam com sacrifício não tem condições de competir vagas públicas com outros que tem um horário mais livre para estudar, e também uma melhor bagagem de conhecimentos. Trabalhar e estudar é duro, e existe muita gente boa fazendo isso. Em relação a leitura, os colégios poderiam dar mais incentivo, pedindo que os alunos lessem e comentassem em sala de aula, normalmente os petizes gostam de brincar, portanto talvez seja necessário que se torne uma obrigação prazerosa.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Suely Coelho
31/5/2002 às
04h41

Zogo Suzo!
Caro Alexandre, o seu excelente texto foi balsâmico para o meu espírito ferido, inquieto e revoltado. Como se já não bastassem as hipocrisias rubras, será que também precisamos engolir as hipocrisias amarelas? Não! Basta de grotescos pets tomagoshis, de lixo tecnológico e das invasões predatórias em nossas florestas. Basta de ver japoneses fantasiados de biólogos matando centenas de baleias (sob pretexto de pesquisa científica, ha ha ha!) e enfurnando-se na Amazônia para esburacar a terra e arrancar nossas raízes com propriedades medicinais. Não são apenas as raízes; são as folhas, flores, frutos, caules, borboletas, taturanas, cipós, pequenas aves raras... tudo eles metem em barricas, lacram e despacham para a Terra do Sol Nascente. E tais furtos são praticados sob as barbas do Governo Federal, que nunca soube proteger nossas riquezas, sejam elas naturais ou artificiais. Nunca soube proteger nada que fosse nosso, eis a triste verdade! Estou "por aqui" com esses sorrisinhos e mesuras asiáticos, que só fazem disfarçar secretas gargalhadas de escárnio. De quem estão rindo? Claro que de nós, os idiotas saqueados, que ainda compram todo aquele tecnolixo, aqueles aparelhos eletrônicos fabricados com prazo exato para quebrar e nunca mais funcionar! Zogo Suzo! Muita Suzeila! Muita Patifalia! Alexandre, obrigado pelo texto.

[Sobre "Psiquiatra declara Japão Oficialmente Maluco"]

por Dennis
31/5/2002 à
00h31

...
Primeiro nunca afirmei fazer parte da elite intectual do país, seria muita presunção. Sou apenas uma pessoa que gosta de um bom livro, boa música, bons filmes, de viajar e conhecer novas culturas. Segundo, erros de digitação podem ocorrer. Isto talvez não aconteça com quem tem o hábito de repassar o texto algumas vezes antes de publicá-lo.

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Yara Romero
30/5/2002 às
22h24

O colecionador de insultos
Muito obrigado, Karla, por tentar descer de sua superior condição intelectual para se fazer entender por mim. Mas na minha terra a gente concorda verbo e usa vírgula adequadamente. Tente de novo. Se precisar, posso te emprestar a gramática que usamos aqui. Nós escrevemos em Português.
E não precisa concordar comigo, não. Fique à vontade: talvez mais do que receber elogios de quem admiro, acumular insultos de quem desprezo me anima a continuar escrevendo.
Acho divertidíssimo acompanhar a lucidez do raciocínio de vocês. É engraçadíssimo ler alguém me chamando de Mongol, de machinho encalhado, de pseudo-intelectual americanizado, de picareta falsificador de mensagens, de crítico incompetente, de fascista adolescente. Realmente, Karla, não recebi nenhuma agressão pessoal. Eu é que não sei interpretar texto. Nem escrever. Não na língua de vocês. Repito: eu me comunico em Português - não numa língua em que alguém que se considera elite, tentando me explicar quem são as "mentes femininas pensantes" do seu país, conjuga o presente do verbo "assistir" na terceira pessoa do singular como "assisti".
Nada poderia justificar mais a validade do meu texto do que os comentários de vocês. Muito obrigado a todos! Beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Com a calcinha aparecendo"]

por Eduardo
30/5/2002 às
20h45

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
70683 visitas/dia
2,0 milhão/mês