busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Segunda-feira, 16/9/2002
Comentários
Leitores

Sou da sua turma.
Eu faço parte da turminha do "concordo-parabéns-e-que-texto-mais-brilhante-o-seu-Eduardo". Parabés, Eduardo. Fez ótima escolha trocando a USP pela GV. Textos como os seus fazem falta na grande imprensa. Você é da mesma turma do Francis, do Giron, do Forastieri, do Tognolli, do Tinhorão. Estou com vocês!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Fernando Paiva
16/9/2002 às
14h41

Fofa!!!
Helion amiguinho, sei que você fica horrorizado com os erros gramaticais que grassam na web mas vou fazer um esforço para não chatea-lo mais. Agora me faça uma fineza se você puder vir aqui me ensinar como configurar o meu teclado que não sei por que raios reluta em obedecer os comandos digitados principalmente os acentos! Helion tome para você o conselho que eu sugeri para o Eduardo. Pegue um avião e va ate (aposto que você esta se roendo pela ausência de acentos)Itapuã e dê um mergulho para esfriar a cabeçinha! Beijinho, Fofa!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
14h53

velhíssimo calção de banho...
Mas é claro que esperava (tamanha polêmica). A não ser que imaginasse que o texto iria ficar restrito à turminha do "concordo-parabéns-e-que-texto-mais-brilhante-o-seu-Eduardo". Que freqüenta muito essas plagas aqui. Mas fórum de discussão aberta tem dessas coisas: há que se aguentar os discordantes, mesmo que a contragosto. Seria tão mais fácil se fosse possível escrever qualquer coisa sem fundamento e ficar por isso mesmo, não é verdade?/// Última coisa: já sabia que algumas pessoas apelariam, quando faltassem os argumentos, para a "denúncia" de incorreções gramaticais eventualmente presentes nas mensagens discordantes. É, Aguinaldo, usar corretor ortográfico é fácil, escrever com correção é bem mais difícil. Mesmo assim temos que aturar coisas como “extudantes”, “insitiu”, “tio san”, “acita”, “marxistas-xenofobos”. Aliás, qual corretor que você usou e deixou passar essa última expressão? “Ternumakintosh”? Ou “TFPortuguês ao alcance de todos”?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Helion
16/9/2002 às
14h12

Um velho calção de banho...
Que maçada! Eduardão, aposto que você não esperava tamanha polêmica acerca da FFLCH. Relaxe meu amigo, nessa terra quem ousa por a mão em certos vespeiros sempre acaba sendo picado pela ignorância dos xiitas-marxistas-xenofobos-arrogantes etc... Abraço e boa sorte!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
13h49

Evitem sujar o meu tapete
Recomendo aos próximos visitantes que se comportem. E isso não significa concordar com as minhas opiniões. É que eu não tenho tempo nem paciência para responder individualmente aos absurdos que alguns de vocês tem coragem de escrever. E também acho que isso é completamente desnecessário, porque todos eles são, repito, comentários-suicidas, que revelam a ignorância e a imbecilidade do autor no conteúdo delirante e no estilo arrepiante em que são escritos.
Isso é óbvio para os leitores educados, com os quais compartilho os meus pêsames. O resto, remeto novamente ao meu texto; vocês conseguiram comprovar com extraordinária precisão afirmações como esta: os futuros historiadores são, com mais de 20 anos de idade, analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis. Ou então, da próxima vez, por favor: pegaria menos mal se vocês usassem o revisor ortográfico e gramatical de Português disponível no Word. Eu não entendo dialetos tribais utilizados em florestas remotas. Muito obrigado pela compreensão, beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
16/9/2002 às
13h02

Cultura Pop
Olá Gian, Legal o assunto tratado, mas tenho algumas opiniões que possa enriquecer um debate neste assunto tão importante. A Cultura Pop NASCEU de um único objetivo CENTRAL, - entrenimento que visa o lucro (ponto final). Esse é o seu fundamento, mas até pode haver algumas vantagens nisso. Na sua produção, esse entretenimento não pode ter uma visão crítica, a não ser se essa for mascarada. Porque não pode ter uma visão critica. Por que não vende em quantidade. A estética POP possui suas fórmulas, e estar precisam usadas. O exemplo é o K.Reaves no Matrix, era preciso um astro do cinema Holly, para passar uma mensagem e vender bastante também. De sua estrutura de fabricação logo nasceu sua concepção de "massa", de homogenização, POP (POPULAR). Por essencia de seu propósito, não busca em seu conteúdo e muito menos em sua forma ser inovadora, crítica ou provocadora. Porém, temos que analisar que a Cultura Pop é só um veículo que o mercado tem em mãos para venda. Se a crítica virar POP, a critica será vendida. Tome como exeplo o RAGE AGAINST THE MACHINE, onde tanto como conteúdo e forma criticam o sistema em que a cultura pop reina descaradamente, e este grupo é tratado pela mesma gravadora que a Madonna, a rainha POP. O que temos em muitas vezes, é a mascaração na estética POP, por uma critica construtiva ou evolutiva. Isto é, usando a forma que chegue a massa, possuindo um conteúdo em entre linhas de maneira construtiva. Isso pode entendido nos quadrinhos comentado, em filmes, nas músicas.... Mas isso não caracteriza a Cultura POP como tal. A CUltura POP pertence à um movimento que acabou de vez com a ARTE, que foi sem dúvida o Pós-modernismo. A arte vem do nada para o nada, tudo é arte, tudo é nada. Apaga-se o teor construtivo, da escola, das tradições. A arte deve ser entendida como um fator solto no espaço e no tempo. E aí surgiu a estética POP. uma estética padronizada, desde Adorno até os dias de hoje. É a maneira de atingir muitos e milhares, de gostos diferentes, de vidas diferentes....é superficial ao máximo, exatamente para atingir um maior número de pessoas. É impossível, dividir Cultura POP,da Indústria- ela é a própria. É a que financia a indústria, principalmente a do entrenimento. Temos que analisar muito bem; o que é Cultura POP e como ela é usada. Existem Produtos POP inovadores? Se exite alguém por traz ditando valores e elementos construtivos usando a estética POP, realmente existe, mas de maneira de conteúdo banal e retroativo.... nunca É de se notar que esses exemplos construtivos são mínimos de um total de produtos POPs vendido no mercado.

[Sobre "Cultura pop"]

por Felipe
16/9/2002 às
11h54


Alexandre: Agradeço a vc por escrever seus artigos aqui no Digestivo. Aproveito para convidá-lo a ler minha coluna em O Indivíduo (www.oindividuo.com), que não é tão boa como a sua, mas faço possível para chegar perto.

[Sobre "Três Idiotas"]

por Martim Vasques
16/9/2002 às
12h23




[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por alessandro
16/9/2002 às
10h59

em resposta ao e-mail 28
desculpe, mas não posso deixar de comentar isso. Primeiro lugar não tenho nada contra a sua pessoa, mas eu discordo total e completamente do que falou nas últimas linhas de seu texto. Não acredito que, sendo aluno de uma universidade de tão alto escalão como a USP, você considere que simplesmente "doar sangue" ou "fazer parte de uma ONG" lhe dá possibilidade de falar. Como ousa falar de "falta de conhecimento sobre a vida" quando, não se está defendendo os EUA, mas criticando os atentados. Certamente, você não aprendeu muito sobre o que quer dizer "vida". Ao que o seu texto deu a entender, e isso é algo que eu tenho infelizmente ouvido muito, é que os americanos são culpados do que aconteceu lá, e "bem feito" para eles. Isso é um absurdo incorrigível - o lugar não se chamava WORLD trade center à toa - pense na quantidade de turistas, de pessoas de outros países trabalhando lá. Veja bem, não quero dizer que o americano valha mais ou menos que qualquer outra pessoa, mas estou tentando mostrar que, apesar do seu (e de outros) aparente ódio pelos americanos (que na minha opinião é um mero reflexo da ingenuidade e inveja que todos que estão "abaixo" sentem), não foi um atentado contra os EUA, mas contra a liberdade em si - parece discurso de americano, mas é verdade - não foram americanos que morreram lá, foram pessoas. E vocês, todos, chamam isso de uma ação contra o "imperialismo" (ainda não engulo essa palavra) norte-americano... O ponto forte do texto foi retratar exatamente o que vocês confirmam com e-mails... que a FFLCH da USP está em decadência sim. Houve uma perda de valores e de capacidade argumentativa muito grande nos alunos de lá. Não se atenha a termos ingênuos e banais como "imperialismo", "Adolf Hitler" e "carnificina contra aqueles que discordam do imperialismo". Caso não saiba, há um acordo entre países que permite certo grau de intervenção bélica de outro país, para evitar outro "Hitler". Claro que você sabia disso... Também, lembre-se de que ninguém pode mandar você fazer uma coisa - você só a faz se quiser. Os EUA sempre lutaram por isso, e se houvesse qualquer coisa do tipo intervencionista, pense em levar para um tribunal lá para ver o resultado. Acho que você se impressionaria. Não quero gerar mais confusão, mas é que me irritei com as útimas linhas do texto, e desandei na escrita. Todo o escrito acima é de minha autoria e opinião, portanto, quem discordar, mande um e-mail para mim, não para o autor, ok? Abraços Chico

[Sobre "Festa na floresta"]

por Chico
16/9/2002 às
09h16

Limites, limites...
Acho que quem começa um email com "E aí, galera" (mensagem 32, lá pela linha 28) imediatamente se desqualifica para dar a sua opinião sobre o que quer que seja.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Alexandre Soares
16/9/2002 às
03h51

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês