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Sexta-feira, 13/9/2002
Cultura pop
Gian Danton
+ de 25100 Acessos
+ 4 Comentário(s)

O termo cultura pop tem sido usado indiscriminadamente para designar diversos produtos da Indústria Cultural. Fala-se em música pop, pop rock, quadrinhos pop e, finalmente, cultura pop. Mas o que é cultura pop? O que caracteriza algo como pop? Que tipo de cultura é essa, denominada pop?

Uma resposta interessante para a pergunta está no ponto de vista daqueles que colocam a cultura pop como uma alternativa para a cultura oficial.

Em um virulento editorial da revista General Visão, número zero, Rogério de Campos ataca o imobilismo cultural daqueles que criticam a Indústria Cultural por comodidade:

"Essa revista surge para, entre outras coisas, chatear essa gente. Nosso objetivo é mergulhar nas imagens criadas pela tal cultura pop e provocar mais imagens. Desenhos de shapes de skate, games, ilustrações, brinquedos estranhos, capas de discos, roupas, flyers, cartazes, filmes, tatuagens, fanzines, desenhos de sites, desenhos animados, fotografias, histórias em quadrinhos e até pinturas e esculturas. Criadores que vivem além das fronteiras das imaculadas galerias ou apenas inconvenientes, fora do lugar "correto", fora do tempo, contraditórias, infinitas imagens elétricas para ofuscar as imagens oficiais. Não siginifica ficar deslumbrado pela Indústria Cultural, mas, ao contrário, enfrentá-la com ações e visões críticas".

Daí percebe-se o conceito de cultura pop como algo que nasce da Indústria Cultural, mas não se limita às regras suas acríticas e homogenizantes. Ao contrário, a cultura pop está muito mais próxima da subversão que da ideologia. Ela, constantemente, quer incomodar o receptor, ao invés de acomodá-lo.

O trabalho do autor britânico de histórias em quadrinhos) Alan Moore se encaixa perfeitamente nesse padrão. Sua produção de quadrinhos tem sido subversiva e inquietante: do "herói" anarquista em "V de Vingança" à denúncia da moral vitoriana, na história incrivelmente detalhada de Jack, o Estripador, "Do Inferno", recentemente transformada em filme.

Quando achou que os leitores estavam acomodados à sua produção mais intelectual, Moore, para provocá-los, dedicou-se a fazer histórias de super-heróis para a editora Image.

Essa produção crítica e provocadora não se encaixa em absoluto no conceito de Indústria Cultural.

Muito antes de Alan Moore, a editora americana E.C. Comics já fazia quadrinhos que estavam mais próximos do conceito de obra aberta do que de Indústria Cultural.

São inúmeros os outros exemplos de produções que estão mais próximas da entropia que da redundância que, teoricamente, deveria caracterizar a Indústria Cultural.

No cinema, há diretores como os americanos QuentinTarantino (de "Cães de Aluguel" e "Tempo de Violência"), Terry Gillian e, mais recentemente, o indiano M. Night Shyamalan (de "O Sexto Sentido" e "Corpo Fechado"), que não se encaixam no jeito americano de fazer filmes.

Na música há bandas que rompem com os ditames do stablishment: Beatles e suas experimentações, o incorfomismo de Raul Seixas, Pato Fu e a crítica à TV (na música "Televisão de Cachorro")... Por outro lado, há toda uma leitura crítica por parte dos receptores que foi totalmente ignorada pelos frankfurtianos, assustados com a idéia de uma mídia toda-poderosa, derivada do conceito de agulha hipodérmica.

A leitura de uma história em quadrinhos, de um seriado de TV, de um filme, pode evoluir desde a fruição pura e simples até uma análise semiótica aprofundada, como demonstrou Umberto Eco no livro Apocalípticos e Integrados.

Embora os meios de comunicação de massa tenham como objetivo a leitura e a fruição rápidas, isso não significa que todos os leitores estejam "amaldiçoados" a fazerem sempre leituras superficiais.

Alguns leitores discutem os quadrinhos da mesma forma que um crítico de arte o faria com um quadro, ou um crítico literário com um romance.

Por conta dessa leitura, alguns produtos da indústria cultural acabam se tornando cultura pop. É o que acontece, por exemplo, com o seriado Jornada nas Estrelas ou com as histórias clássicas de Jack Kirby e Stan Lee para a Marvel.

Importante notar que, embora não tenham uma postura tão crítica ou provocadora quanto outros exemplos de cultura pop, tanto Jornada quanto as histórias clássicas da editora americana de quadrinhos Marvel (dona do Homem-Aranha, Capitão América e X-Men) têm duas características em comum:

A. Eles apresentam inovações significativas com relação ao modo de fazer as coisas dentro daquele gênero ou mídia (ou seja, são mais informativos que redundantes). A Marvel inovava, e muito, ao mostrar o lado humano dos heróis (o melhor exemplo talvez seja o Homem-aranha, sempre envolvido com gripes, perseguições da polícia e brigas com a namorada), sem falar na estética expressionista de Jack Kiby. Jornada nas Estrelas inovava ao introduzir nos seriados de ficção um vivo manifesto pacifista e ao dar um grande valor aos roteiros bem elaborados.

B. Eles se destacam por seu caráter mítico. Não são poucos os autores que admitem o caráter mítico de Jornada nas Estrelas e de personagens como o Surfista Prateado. A mídia estariam, nesse caso, resgatando algo que havia se perdido com a quase total extinção dos chamados contadores de histórias que, nas sociedades de desenvolvimento tecnológico menos desenvolvido, são os principais divulgadores dos mitos.

O conceito de cultura pop surge não para substituir o de indústria cultural, mas complementá-lo. Ele é aplicado onde justamente as teorias da escola de Frankfurt falham: nos produtos da indústria cultural que não conformam, mas provocam, não acomodam, mas incentivam uma leitura crítica da realidade. A cultura pop surgiria ou de uma vontade de se contrapor à indústria cultural num movimento "de dentro", ou daquelas peças que ganham uma nova dimensão em decorrência de sua carga arquetípica.

Assim, a cultura pop teria as seguintes características:

A. ser inovadora com relação aos seus congêneres, tanto em termos de forma quanto de conteúdo;

B. apresentar uma leitura crítica de mundo;

C. ter um conteúdo arquetípico;

D. ser provocadora.

Tais características fazem com que, embora passe pelos mesmos mecanismos de reprodutibilidade técnica, a cultura pop se diferencie da média do que chamamos de indústria cultural.


Gian Danton
Macapá, 13/9/2002

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01. Uma Receita de Bolo de Mel de Heloisa Pait


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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
16/9/2002
11h54min
Olá Gian, Legal o assunto tratado, mas tenho algumas opiniões que possa enriquecer um debate neste assunto tão importante. A Cultura Pop NASCEU de um único objetivo CENTRAL, - entrenimento que visa o lucro (ponto final). Esse é o seu fundamento, mas até pode haver algumas vantagens nisso. Na sua produção, esse entretenimento não pode ter uma visão crítica, a não ser se essa for mascarada. Porque não pode ter uma visão critica. Por que não vende em quantidade. A estética POP possui suas fórmulas, e estar precisam usadas. O exemplo é o K.Reaves no Matrix, era preciso um astro do cinema Holly, para passar uma mensagem e vender bastante também. De sua estrutura de fabricação logo nasceu sua concepção de "massa", de homogenização, POP (POPULAR). Por essencia de seu propósito, não busca em seu conteúdo e muito menos em sua forma ser inovadora, crítica ou provocadora. Porém, temos que analisar que a Cultura Pop é só um veículo que o mercado tem em mãos para venda. Se a crítica virar POP, a critica será vendida. Tome como exeplo o RAGE AGAINST THE MACHINE, onde tanto como conteúdo e forma criticam o sistema em que a cultura pop reina descaradamente, e este grupo é tratado pela mesma gravadora que a Madonna, a rainha POP. O que temos em muitas vezes, é a mascaração na estética POP, por uma critica construtiva ou evolutiva. Isto é, usando a forma que chegue a massa, possuindo um conteúdo em entre linhas de maneira construtiva. Isso pode entendido nos quadrinhos comentado, em filmes, nas músicas.... Mas isso não caracteriza a Cultura POP como tal. A CUltura POP pertence à um movimento que acabou de vez com a ARTE, que foi sem dúvida o Pós-modernismo. A arte vem do nada para o nada, tudo é arte, tudo é nada. Apaga-se o teor construtivo, da escola, das tradições. A arte deve ser entendida como um fator solto no espaço e no tempo. E aí surgiu a estética POP. uma estética padronizada, desde Adorno até os dias de hoje. É a maneira de atingir muitos e milhares, de gostos diferentes, de vidas diferentes....é superficial ao máximo, exatamente para atingir um maior número de pessoas. É impossível, dividir Cultura POP,da Indústria- ela é a própria. É a que financia a indústria, principalmente a do entrenimento. Temos que analisar muito bem; o que é Cultura POP e como ela é usada. Existem Produtos POP inovadores? Se exite alguém por traz ditando valores e elementos construtivos usando a estética POP, realmente existe, mas de maneira de conteúdo banal e retroativo.... nunca É de se notar que esses exemplos construtivos são mínimos de um total de produtos POPs vendido no mercado.
[Leia outros Comentários de Felipe]
16/9/2002
18h09min
Olá Felipe! Agradeço muito seu comentário. Entretanto, considero sua postura muito apocaliptica. Por que a cultura pop nunca pode ser crítica? Por que nunca pode ser arte? A postura de Adorno e da Escola de Frankfurt como um todo não esconde um certo medo do novo? Uma neofobia? Como Sócrates dizendo que a escrita ia acabar coma inteligência humana porque as pessoas não iam precisar mais usar a memória?
[Leia outros Comentários de Gian Danton]
16/9/2002
18h54min
Olá Gian, obrigado pelo pelo retorno. Pode ser que seja uma postura apocalíptica sim, pois ela está embasada no movimento pós-moderno e da indústria. Como dito antes, ela pode ser construtiva e evolutivs, mas só se ela for atrativa para o mercado consumidor.E o mercado evita ivenção e sim quer reivenção...é como se inventasse a roda dia a dia.Essa veinculação com o mercado é que mata a Arte como essencia, e passa então a ser produto. A cultura POP exige essa conversa com o mundo. Tô falando de modo mais generalista, ok? Indico para todos, caso não tenham lido, os materiais na Internet, livros... sobre o movimento pós-moderno, na arte e na sociedade. É muito importante essa leitura. Gian, espero mesmo que a cultura POP traga benefícios para a sociedade, eu adoraria escutar uma Música POP com extrema evolução erudita e cultural. Um grande abraço Felipe
[Leia outros Comentários de Felipe Boclin]
26/4/2008
18h44min
Gian, parabéns por seus comentários sobre e cultura Pop. Concordo em parte com eles, mas acho, entretanto, que vc está um pouco deslumbrado com ela. Não que ela seja tão nefasta quanto a clássica e pura Indústria Cultural, mas ela também visa o mercado, por outros meios, bem mais criativos, provocadores e por vezes com uma certa dose de crítica, mas possui, porém, em determinadas criações e produções uma boa dose de mistificação, que pode levar a uma apologia ao novo, pelo novo e por ser novo, como é o caso do excesso de recursos de computação gráfica em obras cinematográficas e que, queiramos ou não, acabam sobrepondo-se ao conteúdo da mensagem. Posso ser acusado de uma certa heresia, mas acho que este é um problema do badalado filme Matrix. Não quero assumir a postura tão negativa (que vc denominou-a de apocalíptica) do Felipe Boclin, mas temos que procurar relativizar um pouco o papel da Cultura Pop, até porque, apesar de sua agradabilidade, ela não deixa de ser uma nova IC.
[Leia outros Comentários de Fernando P. da Costa]
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