Um velho calção de banho... | Aguinaldo Silva

busca | avançada
104 mil/dia
2,1 milhões/mês
Mais Recentes
>>> MAB celebra o Mês do Patrimônio com programação especial e acessível para todas as idades
>>> Jovens talentos vão brilhar no 1º Concurso de Bandas de Garagem do Pier 21
>>> Alunos do Solar Meninos de Luz, no Pavão-Pavãozinho, aprendem xilogravura
>>> Mês dos Pais: Editora faz sucesso contando as histórias dos pais
>>> “Improvisa Comigo Esta Noite” volta aos palcos no Teatro Glauce Rocha
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Two roads diverged in a yellow wood
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
Colunistas
Últimos Posts
>>> Waack: Moraes abandona prudência
>>> Jakurski e Stuhlberger na XP (2025)
>>> As Sete Vidas de Ozzy Osbourne
>>> 100 anos de Flannery O'Connor
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Mondrian: a aventura espiritual da pintura
>>> Jobs e o Macintosh
>>> Flip 2005
>>> Hei de lembrar-te sempre com ternura
>>> Entre a crise e o espectro do humor a favor
>>> O dinossauro de Augusto Monterroso
>>> Profana e Sagrada
>>> Ilustres convidados
>>> A diferença entre baixa cultura e alta cultura
>>> Universo Elétrico, de David Bodanis
Mais Recentes
>>> Livro A Casa Torta Coleção Agatha Christie de Agatha Christie, traduzido por Carmen Ballot pela Record (1948)
>>> Livro A Democracia Pode Ser Assim de Equipo Plantel pela Boitatá (2015)
>>> Sabedoria Incomum / As Conexões Ocultas / A Teia da Vida de Fritjof Capra pela Cultrix (2010)
>>> Livro A Arca De Noé de Regina Chamlian pela Paulinas (1999)
>>> Todo Esse Tempo de Mikki Daughtry e Rachael Lippincott pela Alt (2020)
>>> Coleção Série Cinquenta Tons De Cinza - Volumes 1 Ao 3 + Mais Escuro de E L James pela Intrínseca (2012)
>>> Gonçalves Dias - Literatura Comentada de Vários Autores pela Nova Cultural (1988)
>>> One Fish, Two Fish, Red Fish, Blue Fish de Dr. Seuss pela Beginner Books (1986)
>>> Teoria do Conhecimento (Gnose e Criteriologia) de Mario Ferreira dos Santos pela Logos (1956)
>>> Livro Omertà de Mario Puzo, traduzido por Sylvio Gonçalves pela Record (2001)
>>> Raízes Judaicas no Brasil - o Arquivo Secreto da Inquisição de Flávio Mendes Carvalho pela Nova Arcadia (1992)
>>> Comentário Rota 66 - Manual de apoio do novo testamento (livro + 4 DVDs) de Luiz Sayão pela Rtm (2010)
>>> Lanterna Verde: Hal Jordan. Procurado de Geoff Johns pela Eaglemoss /DC Comics (2018)
>>> Livro Vale a Pena Sonhar de Apolonio de Carvalho pela Rocco (1997)
>>> A Nova Ortografia; O Que Muda Com O Acordo Ortográfico de Claudio Cezar Henriques pela Elsevier (2009)
>>> Livro Os Clássicos da Política Volume 1 de Francisco C. Weffort pela Ática (2006)
>>> Só Garotos de Patti Smith pela Companhia Das Letras (2010)
>>> Livro Harry Potter e a Pedra Filosofal de J. K. Rowling, traduzido por Lia Wyler pela Rocco (2000)
>>> Livro Prova Um Momento Privilegiado De Estudo, Não Um Acerto De Contas de Vasco Pedro Moretto pela Lamparina (2010)
>>> Contos ImprescindÍveis Ogros e Gigantes de Ciranda Cultural; Glenda Sburelin pela Ciranda Cultural (2011)
>>> Apocalypse Never: Por Que O Alarmismo Ambiental Prejudica A Todos de Michael Shellenberger pela Lvm Editora (2021)
>>> Livro O Grande Conflito Acontecimentos Que Mudarão O Seu Futuro Edição Condensada de Ellen G. White, traduzido por Hélio L. Grellmann pela Casa Publicadora Brasileira (2005)
>>> Introdução à Música de Luiz Cosme pela Globo (1959)
>>> Livro Stay Where You Are & Then Leave de John Boyne pela Corgi Childrens (2014)
>>> Vermelho, Branco E Sangue Azul de Casey Mcquiston pela Seguinte (2019)
COMENTÁRIOS

Segunda-feira, 16/9/2002
Comentários
Leitores

Um velho calção de banho...
Que maçada! Eduardão, aposto que você não esperava tamanha polêmica acerca da FFLCH. Relaxe meu amigo, nessa terra quem ousa por a mão em certos vespeiros sempre acaba sendo picado pela ignorância dos xiitas-marxistas-xenofobos-arrogantes etc... Abraço e boa sorte!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
13h49 200.246.210.4
(+) Aguinaldo Silva no Digestivo...
 
Evitem sujar o meu tapete
Recomendo aos próximos visitantes que se comportem. E isso não significa concordar com as minhas opiniões. É que eu não tenho tempo nem paciência para responder individualmente aos absurdos que alguns de vocês tem coragem de escrever. E também acho que isso é completamente desnecessário, porque todos eles são, repito, comentários-suicidas, que revelam a ignorância e a imbecilidade do autor no conteúdo delirante e no estilo arrepiante em que são escritos.
Isso é óbvio para os leitores educados, com os quais compartilho os meus pêsames. O resto, remeto novamente ao meu texto; vocês conseguiram comprovar com extraordinária precisão afirmações como esta: os futuros historiadores são, com mais de 20 anos de idade, analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis. Ou então, da próxima vez, por favor: pegaria menos mal se vocês usassem o revisor ortográfico e gramatical de Português disponível no Word. Eu não entendo dialetos tribais utilizados em florestas remotas. Muito obrigado pela compreensão, beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
16/9/2002 às
13h02 200.183.87.41
(+) Eduardo no Digestivo...
 
Cultura Pop
Olá Gian, Legal o assunto tratado, mas tenho algumas opiniões que possa enriquecer um debate neste assunto tão importante. A Cultura Pop NASCEU de um único objetivo CENTRAL, - entrenimento que visa o lucro (ponto final). Esse é o seu fundamento, mas até pode haver algumas vantagens nisso. Na sua produção, esse entretenimento não pode ter uma visão crítica, a não ser se essa for mascarada. Porque não pode ter uma visão critica. Por que não vende em quantidade. A estética POP possui suas fórmulas, e estar precisam usadas. O exemplo é o K.Reaves no Matrix, era preciso um astro do cinema Holly, para passar uma mensagem e vender bastante também. De sua estrutura de fabricação logo nasceu sua concepção de "massa", de homogenização, POP (POPULAR). Por essencia de seu propósito, não busca em seu conteúdo e muito menos em sua forma ser inovadora, crítica ou provocadora. Porém, temos que analisar que a Cultura Pop é só um veículo que o mercado tem em mãos para venda. Se a crítica virar POP, a critica será vendida. Tome como exeplo o RAGE AGAINST THE MACHINE, onde tanto como conteúdo e forma criticam o sistema em que a cultura pop reina descaradamente, e este grupo é tratado pela mesma gravadora que a Madonna, a rainha POP. O que temos em muitas vezes, é a mascaração na estética POP, por uma critica construtiva ou evolutiva. Isto é, usando a forma que chegue a massa, possuindo um conteúdo em entre linhas de maneira construtiva. Isso pode entendido nos quadrinhos comentado, em filmes, nas músicas.... Mas isso não caracteriza a Cultura POP como tal. A CUltura POP pertence à um movimento que acabou de vez com a ARTE, que foi sem dúvida o Pós-modernismo. A arte vem do nada para o nada, tudo é arte, tudo é nada. Apaga-se o teor construtivo, da escola, das tradições. A arte deve ser entendida como um fator solto no espaço e no tempo. E aí surgiu a estética POP. uma estética padronizada, desde Adorno até os dias de hoje. É a maneira de atingir muitos e milhares, de gostos diferentes, de vidas diferentes....é superficial ao máximo, exatamente para atingir um maior número de pessoas. É impossível, dividir Cultura POP,da Indústria- ela é a própria. É a que financia a indústria, principalmente a do entrenimento. Temos que analisar muito bem; o que é Cultura POP e como ela é usada. Existem Produtos POP inovadores? Se exite alguém por traz ditando valores e elementos construtivos usando a estética POP, realmente existe, mas de maneira de conteúdo banal e retroativo.... nunca É de se notar que esses exemplos construtivos são mínimos de um total de produtos POPs vendido no mercado.

[Sobre "Cultura pop"]

por Felipe
16/9/2002 às
11h54 200.165.243.60
(+) Felipe no Digestivo...
 

Alexandre: Agradeço a vc por escrever seus artigos aqui no Digestivo. Aproveito para convidá-lo a ler minha coluna em O Indivíduo (www.oindividuo.com), que não é tão boa como a sua, mas faço possível para chegar perto.

[Sobre "Três Idiotas"]

por Martim Vasques
16/9/2002 às
12h23 200.211.120.4
(+) Martim Vasques no Digestivo...
 



[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por alessandro
16/9/2002 às
10h59 200.186.174.130
(+) alessandro no Digestivo...
 
em resposta ao e-mail 28
desculpe, mas não posso deixar de comentar isso. Primeiro lugar não tenho nada contra a sua pessoa, mas eu discordo total e completamente do que falou nas últimas linhas de seu texto. Não acredito que, sendo aluno de uma universidade de tão alto escalão como a USP, você considere que simplesmente "doar sangue" ou "fazer parte de uma ONG" lhe dá possibilidade de falar. Como ousa falar de "falta de conhecimento sobre a vida" quando, não se está defendendo os EUA, mas criticando os atentados. Certamente, você não aprendeu muito sobre o que quer dizer "vida". Ao que o seu texto deu a entender, e isso é algo que eu tenho infelizmente ouvido muito, é que os americanos são culpados do que aconteceu lá, e "bem feito" para eles. Isso é um absurdo incorrigível - o lugar não se chamava WORLD trade center à toa - pense na quantidade de turistas, de pessoas de outros países trabalhando lá. Veja bem, não quero dizer que o americano valha mais ou menos que qualquer outra pessoa, mas estou tentando mostrar que, apesar do seu (e de outros) aparente ódio pelos americanos (que na minha opinião é um mero reflexo da ingenuidade e inveja que todos que estão "abaixo" sentem), não foi um atentado contra os EUA, mas contra a liberdade em si - parece discurso de americano, mas é verdade - não foram americanos que morreram lá, foram pessoas. E vocês, todos, chamam isso de uma ação contra o "imperialismo" (ainda não engulo essa palavra) norte-americano... O ponto forte do texto foi retratar exatamente o que vocês confirmam com e-mails... que a FFLCH da USP está em decadência sim. Houve uma perda de valores e de capacidade argumentativa muito grande nos alunos de lá. Não se atenha a termos ingênuos e banais como "imperialismo", "Adolf Hitler" e "carnificina contra aqueles que discordam do imperialismo". Caso não saiba, há um acordo entre países que permite certo grau de intervenção bélica de outro país, para evitar outro "Hitler". Claro que você sabia disso... Também, lembre-se de que ninguém pode mandar você fazer uma coisa - você só a faz se quiser. Os EUA sempre lutaram por isso, e se houvesse qualquer coisa do tipo intervencionista, pense em levar para um tribunal lá para ver o resultado. Acho que você se impressionaria. Não quero gerar mais confusão, mas é que me irritei com as útimas linhas do texto, e desandei na escrita. Todo o escrito acima é de minha autoria e opinião, portanto, quem discordar, mande um e-mail para mim, não para o autor, ok? Abraços Chico

[Sobre "Festa na floresta"]

por Chico
16/9/2002 às
09h16 200.153.112.50
(+) Chico no Digestivo...
 
Limites, limites...
Acho que quem começa um email com "E aí, galera" (mensagem 32, lá pela linha 28) imediatamente se desqualifica para dar a sua opinião sobre o que quer que seja.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Alexandre Soares
16/9/2002 às
03h51 200.207.125.11
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
 
Minha falha grandiosa
Também tenho que agradecer a visita do Leandro - e o seu uso da palavra "grandiosamente" na primeira linha da sua mensagem. Falhar falho frequentemente, mas me agrada que digam que falhei grandiosamente. Mas, cá entre nós, Leandro - o maior elogio que você pode dizer sobre um escritor é que ele "luta por um povo sofrido"? E quanto ao estilo, nada? Só dizer isso sobre um escritor não é um insulto pior do que qualquer coisa que eu tenha dito dele? Um abraço, e volte sempre - Alexandre.

[Sobre "Três Idiotas"]

por Alexandre
16/9/2002 às
03h02 200.207.125.11
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Mais idiotas
Martim, obrigado pela visita - fico honrado. É claro que essa lista é bem maior do que três ou mesmo três mil pessoas; hoje mesmo (domingo), abrindo o Mais! (ainda tem esse ridículo ponto de exclamação?), fiquei tentado a incluir todos os nomes que ia encontrando. Um abraço - Alexandre.

[Sobre "Três Idiotas"]

por Alexandre
16/9/2002 às
02h58 200.207.125.11
(+) Alexandre no Digestivo...
 
Um apelo em prol da USP
Prezado Eduardo, Não conhecia sua coluna até há poucos dias e quem me chamou a atenção para seu texto foi meu amigo Evandro Ferreira. Percebi, entre perplexo e maravilhado, que perdi muito tempo não o conhecendo. Agradeço a mais essa dica preciosa do Evandro e aviso você que vou tratar de acompanhá-lo todas as semanas e também de ler suas crônicas anteriores. Eduardo, você mexeu numa caixa de marimbondos. Sou aluno da USP há sete anos (fiz cinco anos de Direito, formando-me em 2000, e estou agora no segundo ano de Economia, campus de São Paulo) e, apesar de tudo, amo aquela Universidade. Amo-a porque tive o privilégio de contar com alguns grandes professores, bibliotecas muito boas e amigos que compartilham comigo a paixão pelo saber e com os quais mantive conversações das mais prazerosas. Mas estou muito preocupado com o destino da USP. Há longo tempo e com poder crescente, uma espécie de aliança ignóbil entre a mediocridade e a politização ameaça a Universidade e avança sobre ela como um tumor. Não são incomuns situações como: a) professores muito piores do que a opinião pública imagina que haja naquela Universidade, geralmente tida como a melhor do País (a vida acadêmica, dos concursos docentes à aposentadoria, infelizmente é muito menos exigente do que deveria ser); b) alunos de nível igualmente baixo, sem ao menos o domínio da língua pátria ou da matemática elementar, não só desabituados como hostis à leitura e à reflexão (e profundamente insatisfeitos com quaisquer exigências dos professores que requeiram essas habilidades), contribuindo para a perpetuação das deficiências de vários cursos (o que demonstra as falhas de um exame vestibular que, geralmente tido como muito difícil, na verdade está longe de ser suficientemente rigoroso); c) a exploração dessas deficiências por grupos políticos que se usam delas para fins inteiramente alheios aos da Universidade. Desejosos de saltar para uma carreira político-partidária após concluírem seus cursos (ou até antes disso), ou ainda de usar a Universidade como laboratório para experiências de táticas revolucionárias, esses grupos (quase invariavelmente esquerdistas - às vezes moderados, às vezes radicais, mas quase todos de esquerda) dominam as organizações de representação de estudantes, professores e funcionários. O debate sobre excelência científica e acadêmica sofre uma indevida politização que dificulta, cada vez mais, a solução das mazelas que a USP sofre. Eu pretendo ser professor e pesquisador da USP um dia e gostaria de poder trabalhar numa instituição que prezasse a qualidade como valor fundamental. Uma Universidade que cumprisse adequadamente seu papel social primordial - que é simples e precisamente o de oferecer aos interessados os meios e o ambiente adequados para a formação de uma elite intelectual madura, no sentido aristotélico do termo. Mas não encontro interlocutores nos Centros Acadêmicos, no DCE ou em qualquer outro órgão ou movimento representativo dos alunos. Eles estão preocupados em fazer da Universidade um trampolim para sua atividade política (freqüentemente revolucionária) e estão envolvidos demais na sua "militância" para se preocuparem com excelência. Eles nem têm uma noção clara dos fins da instituição universitária. Ou, quando a têm, concebem-na como um centro de formação de militantes para a transformação revolucionária da sociedade. Sua obra efetiva, porém, é a transformação da nossa USP em uma floresta, como você notou. O mínimo que deveria ter sido feito, diante de uma infâmia como essa festa em homenagem a Osama bin Laden, era um ato silencioso em memória das vítimas do atentado terrorista, em frente do local da festa e no mesmo horário, com a devida cobertura da imprensa universitária e extra-universitária. No entanto os representantes dos alunos, titulares dos meios e da obrigação moral de organizar uma reação como essa (ou qualquer outra), não querem saber de nada que possa dar a entender que a USP não está "unida" em torno da condenação ao "imperialismo ianque", "culpado pelos atentados". E assim eles se dedicam é à organização de barbáries como essa festa. Apelo a todos os membros da comunidade USP (alunos, professores e funcionários) que não concordam com esse estado de coisas a me escrever. Penso em montar um grupo de discussão para debatermos e refletirmos o que podemos fazer a respeito. Sei que não sou o único a se preocupar com excelência na Universidade. Também sei que não sou o único liberal-conservador que sente desagrado diante do evidente uso político da USP para propósitos de grupelhos esquerdistas. Quem estiver disposto a trocar idéias em torno de uma espécie de "Projeto USP", destinado a restabelecer a excelência e o pluralismo (sim, pois o tal "pensamento único" da Universidade é de esquerda), favor entrar em contato comigo. Antes que a aliança entre a mediocridade e a politização acabe definitivamente com qualquer possibilidade de reação na USP. Meu e-mail é felipeortiz78@yahoo.com.br. Motivos de escassez de tempo podem dificultar uma pronta resposta - não entendam isso como desconsideração da mensagem, por favor. Uma última palavra, que não consigo sufocar: li várias besteiras (e também, felizmente, muita sensatez) nos comentários acima, mas há pessoas que rompem todos os limites do bom-senso e da civilidade. Como advogado, eu informo a todos os freqüentadores deste Digestivo, os sérios como os engraçadinhos, que aquilo que o tal de Pablo-FFLCH escreveu está tipificado no art. 139 do Código Penal e chama-se difamação. Dá cadeia, de três meses a um ano, e multa. Também gera direito à indenização por danos morais, no juízo civil. E é bom que se saiba que, apesar de ele ter velhacamente omitido seu e-mail, ele não está tão anônimo assim, uma vez que seu TCP/IP está registrado e publicado.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Felipe Ortiz
15/9/2002 às
22h05 200.184.182.2
(+) Felipe Ortiz no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
mais comentários

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Trigonometry - Functions and Applications
Paul A. Foerster
Addison - Wesley
(1984)



O Homem Por Trás De O Código Da Vinci
Lisa Rogak
Verus
(2006)



Patricia :cartas e Versos para a Mulher Amada
Beny Schmidt
Cla
(2011)



Os numeros doo amor
Thomar morgan
Ediouro
(1989)



O Desenho Industrial 428
O Desenho Industrial
Savat



Paixao é Cega, Mas Voce Nao!
Paulo Valzacchi
Universo Dos Livros
(2012)



Cultura contra democracia ?
Armand mattelart
Brasiliense
(1987)



O Ouriço
Gustavo Roldán
Sm
(2016)



Ei Tem Alguém Aí 594
Jostein Gaarder
Companhia das Letrinhas
(2016)



Livro Administração Filho Rico Filho Vencedor Como preparar seu filho para ganhar dinheiro O Guia do Pai Rico
Robert T. Kiyosaki
Campus
(2001)





busca | avançada
104 mil/dia
2,1 milhões/mês