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Segunda-feira, 16/9/2002
Comentários
Leitores

Não..ruim não...mas evolutivo?
Olá Gian, obrigado pelo pelo retorno. Pode ser que seja uma postura apocalíptica sim, pois ela está embasada no movimento pós-moderno e da indústria. Como dito antes, ela pode ser construtiva e evolutivs, mas só se ela for atrativa para o mercado consumidor.E o mercado evita ivenção e sim quer reivenção...é como se inventasse a roda dia a dia.Essa veinculação com o mercado é que mata a Arte como essencia, e passa então a ser produto. A cultura POP exige essa conversa com o mundo. Tô falando de modo mais generalista, ok? Indico para todos, caso não tenham lido, os materiais na Internet, livros... sobre o movimento pós-moderno, na arte e na sociedade. É muito importante essa leitura. Gian, espero mesmo que a cultura POP traga benefícios para a sociedade, eu adoraria escutar uma Música POP com extrema evolução erudita e cultural. Um grande abraço Felipe

[Sobre "Cultura pop"]

por Felipe Boclin
16/9/2002 às
18h54

Tudo é ruim?
Olá Felipe! Agradeço muito seu comentário. Entretanto, considero sua postura muito apocaliptica. Por que a cultura pop nunca pode ser crítica? Por que nunca pode ser arte? A postura de Adorno e da Escola de Frankfurt como um todo não esconde um certo medo do novo? Uma neofobia? Como Sócrates dizendo que a escrita ia acabar coma inteligência humana porque as pessoas não iam precisar mais usar a memória?

[Sobre "Cultura pop"]

por Gian Danton
16/9/2002 às
18h09

Conselhos de amigo...
1- Para sanar os sintomas imediatos de falta de alegria, amor e tesão, recomendo que você, Eduardo, realize experiências sexuais e lúdicas mais constantes (principalmente com judeus, comunistas, negros e alunos ou alunas da FFLCH - você vai se surpreender...) alternando-as com a participação, ao menos eventual, em rituais e danças exóticas que celebrem a paz entre os homens e o equilíbrio destes com a natureza. 2- Como medicina preventiva, para evitar futuras frustações e desilusões traumáticas, recomendo que você estude um pouco mais (principalmente história e cultura ocidental) antes de sair por aí se gabando por ser muito inteligente, por estudar na melhor faculdade da América Latina, por fazer parte de uma raça superior e civilizada - a quebra da dogmaticidade pode ser muito dolorosa e, no seu caso, quase irreversível. Cumprindo esses dois procedimentos eu acho que você estará revertendo a relação entre as pulsões thanáticas e eróticas de seu corpo em favor da segunda, que aparenta estar muito recalcada e/ou castrada, em detrimento da primeira. Mais do que isso, fará um grande bem à sociedade se conseguir recomeçar seu desenvolvimento racional e emocional daquele ponto em que ele estagnou por acreditar infantilmente na chegada ao nirvana da raça. Nesse momento, será fundamental o auxílio de um espelho e, condição imprescindível, uma profunda sinceridade consigo e com aqueles que ainda ama: será?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Danilo (FFLCH)
16/9/2002 às
15h02

Sou da sua turma.
Eu faço parte da turminha do "concordo-parabéns-e-que-texto-mais-brilhante-o-seu-Eduardo". Parabés, Eduardo. Fez ótima escolha trocando a USP pela GV. Textos como os seus fazem falta na grande imprensa. Você é da mesma turma do Francis, do Giron, do Forastieri, do Tognolli, do Tinhorão. Estou com vocês!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Fernando Paiva
16/9/2002 às
14h41

Fofa!!!
Helion amiguinho, sei que você fica horrorizado com os erros gramaticais que grassam na web mas vou fazer um esforço para não chatea-lo mais. Agora me faça uma fineza se você puder vir aqui me ensinar como configurar o meu teclado que não sei por que raios reluta em obedecer os comandos digitados principalmente os acentos! Helion tome para você o conselho que eu sugeri para o Eduardo. Pegue um avião e va ate (aposto que você esta se roendo pela ausência de acentos)Itapuã e dê um mergulho para esfriar a cabeçinha! Beijinho, Fofa!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
14h53

velhíssimo calção de banho...
Mas é claro que esperava (tamanha polêmica). A não ser que imaginasse que o texto iria ficar restrito à turminha do "concordo-parabéns-e-que-texto-mais-brilhante-o-seu-Eduardo". Que freqüenta muito essas plagas aqui. Mas fórum de discussão aberta tem dessas coisas: há que se aguentar os discordantes, mesmo que a contragosto. Seria tão mais fácil se fosse possível escrever qualquer coisa sem fundamento e ficar por isso mesmo, não é verdade?/// Última coisa: já sabia que algumas pessoas apelariam, quando faltassem os argumentos, para a "denúncia" de incorreções gramaticais eventualmente presentes nas mensagens discordantes. É, Aguinaldo, usar corretor ortográfico é fácil, escrever com correção é bem mais difícil. Mesmo assim temos que aturar coisas como “extudantes”, “insitiu”, “tio san”, “acita”, “marxistas-xenofobos”. Aliás, qual corretor que você usou e deixou passar essa última expressão? “Ternumakintosh”? Ou “TFPortuguês ao alcance de todos”?

[Sobre "Festa na floresta"]

por Helion
16/9/2002 às
14h12

Um velho calção de banho...
Que maçada! Eduardão, aposto que você não esperava tamanha polêmica acerca da FFLCH. Relaxe meu amigo, nessa terra quem ousa por a mão em certos vespeiros sempre acaba sendo picado pela ignorância dos xiitas-marxistas-xenofobos-arrogantes etc... Abraço e boa sorte!!!

[Sobre "Festa na floresta"]

por Aguinaldo Silva
16/9/2002 às
13h49

Evitem sujar o meu tapete
Recomendo aos próximos visitantes que se comportem. E isso não significa concordar com as minhas opiniões. É que eu não tenho tempo nem paciência para responder individualmente aos absurdos que alguns de vocês tem coragem de escrever. E também acho que isso é completamente desnecessário, porque todos eles são, repito, comentários-suicidas, que revelam a ignorância e a imbecilidade do autor no conteúdo delirante e no estilo arrepiante em que são escritos.
Isso é óbvio para os leitores educados, com os quais compartilho os meus pêsames. O resto, remeto novamente ao meu texto; vocês conseguiram comprovar com extraordinária precisão afirmações como esta: os futuros historiadores são, com mais de 20 anos de idade, analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis. Ou então, da próxima vez, por favor: pegaria menos mal se vocês usassem o revisor ortográfico e gramatical de Português disponível no Word. Eu não entendo dialetos tribais utilizados em florestas remotas. Muito obrigado pela compreensão, beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
16/9/2002 às
13h02

Cultura Pop
Olá Gian, Legal o assunto tratado, mas tenho algumas opiniões que possa enriquecer um debate neste assunto tão importante. A Cultura Pop NASCEU de um único objetivo CENTRAL, - entrenimento que visa o lucro (ponto final). Esse é o seu fundamento, mas até pode haver algumas vantagens nisso. Na sua produção, esse entretenimento não pode ter uma visão crítica, a não ser se essa for mascarada. Porque não pode ter uma visão critica. Por que não vende em quantidade. A estética POP possui suas fórmulas, e estar precisam usadas. O exemplo é o K.Reaves no Matrix, era preciso um astro do cinema Holly, para passar uma mensagem e vender bastante também. De sua estrutura de fabricação logo nasceu sua concepção de "massa", de homogenização, POP (POPULAR). Por essencia de seu propósito, não busca em seu conteúdo e muito menos em sua forma ser inovadora, crítica ou provocadora. Porém, temos que analisar que a Cultura Pop é só um veículo que o mercado tem em mãos para venda. Se a crítica virar POP, a critica será vendida. Tome como exeplo o RAGE AGAINST THE MACHINE, onde tanto como conteúdo e forma criticam o sistema em que a cultura pop reina descaradamente, e este grupo é tratado pela mesma gravadora que a Madonna, a rainha POP. O que temos em muitas vezes, é a mascaração na estética POP, por uma critica construtiva ou evolutiva. Isto é, usando a forma que chegue a massa, possuindo um conteúdo em entre linhas de maneira construtiva. Isso pode entendido nos quadrinhos comentado, em filmes, nas músicas.... Mas isso não caracteriza a Cultura POP como tal. A CUltura POP pertence à um movimento que acabou de vez com a ARTE, que foi sem dúvida o Pós-modernismo. A arte vem do nada para o nada, tudo é arte, tudo é nada. Apaga-se o teor construtivo, da escola, das tradições. A arte deve ser entendida como um fator solto no espaço e no tempo. E aí surgiu a estética POP. uma estética padronizada, desde Adorno até os dias de hoje. É a maneira de atingir muitos e milhares, de gostos diferentes, de vidas diferentes....é superficial ao máximo, exatamente para atingir um maior número de pessoas. É impossível, dividir Cultura POP,da Indústria- ela é a própria. É a que financia a indústria, principalmente a do entrenimento. Temos que analisar muito bem; o que é Cultura POP e como ela é usada. Existem Produtos POP inovadores? Se exite alguém por traz ditando valores e elementos construtivos usando a estética POP, realmente existe, mas de maneira de conteúdo banal e retroativo.... nunca É de se notar que esses exemplos construtivos são mínimos de um total de produtos POPs vendido no mercado.

[Sobre "Cultura pop"]

por Felipe
16/9/2002 às
11h54


Alexandre: Agradeço a vc por escrever seus artigos aqui no Digestivo. Aproveito para convidá-lo a ler minha coluna em O Indivíduo (www.oindividuo.com), que não é tão boa como a sua, mas faço possível para chegar perto.

[Sobre "Três Idiotas"]

por Martim Vasques
16/9/2002 às
12h23

Julio Daio Borges
Editor

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