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Sexta-feira, 7/12/2001
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Do Paraná à Paraíba
Prezada Adriana Baggio, Em maio deste ano fiz uma viagem parecida com a sua, só que parti da cidade de Rio Grande, lá perto da fronteira do Uruguai, e cheguei ao Recife, onde moro. Todas as paisagensque V. viu eu também vi. Aliás, eu vi mais alguma coisa do que V. Eu vi Pernambuco e V. não viu. O que é que v. tem contra Pernambuco ??? Por que não citou que para chegar à Paraíba passou por Pernambuco? Ou V. descobriu algum túnel sob o território de Pernambuco ??? Aceite os meus cumprimentos Flavio

[Sobre "Do Paraná à Paraíba"]

por Flavio F. de Souza
7/12/2001 às
09h09

A Triste Realidade
É difícil digerir o que acontece com o ator e com o artista neste país. Sou atriz, formada em Artes cênicas pela UNICAMP e a cada dia que passa, fico mais indignada com nossa situação. Se já não bastasse as "modelo- atrizes" invadindo o mercado, agora também há uma classe de "popozudas"( para usar o termo da moda), que se sentem "prontas" para atuar após um curso de fim de semana com algum diretor global. E há quem diga que um destes diretores já prega que não existe talento para ser ator(atriz) e sim beleza!!! Isto é um insulto!Ser ator é um celibato, uma luta, uma missão. É estudo constante da sociedade e do ser humano. Sonho com o dia em que nossas peças terão patrocínio sem ter uma estrela global no elenco. Tenho a fé de que um dia nossa televisão irá empregar pessoas formadas, sérias , talentosas, sem pensar simplesmente nos olhos azuis ou nos seios siliconados...Acho que é mais do que hora de pararmos com essa palhaçada de glamour e revista caras, vendendo uma classe artística equivocada que não condiz com a realidade do ator brasileiro que precisa matar um leão por dia para tentar sobreviver de sua arte, de seu talento. Quem sabe um dia...Afinal, a esperança é a última que morre. Rennata Airoldi

[Sobre "O ator e o teatro hoje"]

por Rennata Airoldi
7/12/2001 às
09h04

Diário
Parece até brincadeira, depois de uma noite horrível, pois tive uma puta insonia (isso só me aconteceu uma vez na vida até esta noite), qual foi minha surpresa ao ler o e-mail enviado por vcs? Um texto falando exatamente sobre o que fazer à noite quando o sono não vem, e as coincidências não param por aí; por exemplo, o lençol cor salmão defumado e furado, o calor, pensamentos sobre o futuro da minha banda, que ainda não formei, tenho as músicas, só falta com quem tocar. A diferença está modo de vida, ainda sou estudante, não tenho dinheiro sobrando para poder ir a Las Vegas, ah, e também estou tentando emagrecer, e o mais dificil, parar de fumar.Por enquanto me preocupo com as provas que ainda tenho de fazer, e se ano que vem continuarei dando aulas de eletrônica em uma escola técnica aqui da cidade.E é isso aí, achei um barato, vai ver que isso é uma coisa que acontece com todo mundo mas ninguém sabe. Talvez um dia eu também resolva escrever um "Diário". Jefferson Cária INATEL- Santa Rita do Sapucaí-MG

[Sobre "Diário"]

por Jefferson Cária
7/12/2001 às
08h08

Verdade?
Na minha opinião - não científica - não existe nada absoluto neste universo, tudo á relativo. Verdade idem. Cada um tem a que melhor lhe veste as necessidades, com ou sem Rousseau. Gostei do texto, um bom exercício de racicínio para quem, como eu, não é do ramo. Sonia Pereira.

[Sobre "Rousseau e a Retórica Moderna"]

por Sonia Pereira
7/12/2001 às
08h00

Gostei.
Alexandre, gostei do que você escreveu. Principalmente porque deixou claro que a sua é uma opinião "leiga". Não concordo com o citado Elio Sgreccia (é assim mesmo?), quando afirma que o homem é mais que um rato de laboratório. Nós é que nos elegemos como a raça superior, mas todos os seres vivos do mundo são igualmente importantes. Como está escrito aí acima, se nós desaparecermos, as demais espécies sequer vão sentir nossa falta. Os cães, talvez. Quanto aos clones, fica a brincadeira do comentário sobre o assunto no Digestivo no.59. Abraços, Sonia Pereira.

[Sobre "Replicantes em Gotham City"]

por Sonia Pereira
7/12/2001 às
07h33

Bravo!
Bravo Juliano! Bravíssimo! Seu texto está assaz divertido! É tudo verdade? Esse negócio dos dois mil dólares no blackjack? cara, precisamos combinar um cassininho de vez em quando...

[Sobre "Diário"]

por Fabio
7/12/2001 à
00h34

Autista é que são eles.
Parabéns, Paulo: brilhante. Um abraço, a um jovem, imagino, inteligente. Sergio Storti,jornalista, Mestre em Ciências da Comunicação pela USP,onde os documentários idiotas são, pelo menos eram -acho que não isso não muda aqui no .. do mundo- sobre Grammci,Marx,Engels, Escola de Frankfurt, você sabe, os de sempre.

[Sobre "Autistas é que são eles*"]

por Sergio Storti
6/12/2001 às
18h36

"Os Outros"
Juliano, Que coragem! Abrir, assim, sua intimidade para os outros. Ainda mais tendo consciência, como sei que vc tem, que "Os Outros" a-do-ram julgar. O que mais dizer? Bebemore muito e seja muito feliz no seu casamento! Abraços, Ana PS: Se sair do Brasil, volte um dia. Apesar dos pesares, acho que ainda vale a pena.

[Sobre "Diário"]

por Ana Veras
6/12/2001 às
18h31

adorei o texto
Muito bom este texto, principalmente o seu desfecho. Parabéns ao autor, que soube lidar tão bem com um texto longo. Maurício gracus Revista Metropoli

[Sobre "Pecados"]

por mauricio gracus
6/12/2001 às
18h07

O Homem no espelho
Alexandre, Estou, como você, assustada. E me perguntando onde isto vai parar. Mesmo que eu considere o argumento frequente de que muitas das descobertas científicas que provocaram grandes celeumas no passado são atualmente consideradas banais. Mesmo que eu me lembre que os argumentos contra estas descobertas são considerados ridículos aos olhos do Homem contemporâneo. Ainda assim, tenho a percepção de que atingimos uma nova fronteira aqui. A clonagem humana não é simplesmente “mais uma descoberta científica”. Isto mexe com nossa definição de indivíduo. Mexe com nossa definição básica de ser-humano. Toca nos princípios de paternidade/maternidade. Quem é o pai de um clone? Quem é responsável por criá-lo, educá-lo, amá-lo? E se ele “der errado”? Se for um monstro? Se for rejeitado? Se o doador da célula que o originou renegá-lo? O que faremos a esse respeito? Todas estas questões não têm respostas definitivas. E eu nem estou falando em leis, estou falando apenas em respostas. E o quê mais me assusta é que não importam nossas dúvidas, questionamentos, argumentos, medos. A ciência vai seguir seu caminho, inexoravelmente, até que o primeiro de uma série de clones humanos tenha sido criado. Não penso que algo possa ser feito a este respeito. Somos, como disse o Julio Borges em seu Digestivo nš 59 sobre este tema, meros expectadores. Abraços, Ana.

[Sobre "Replicantes em Gotham City"]

por Ana Veras
6/12/2001 às
16h53

Julio Daio Borges
Editor

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