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Segunda-feira,
13/6/2005
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![O que há de mais belo no filme 'Ninguém Pode Saber', ninguém pode escrever. É quase poesia visual. E não só é a fotografia, o enredo, o elenco, a trilha sonora, todos os elementos do filme são carregados de humanismo, sensibilidade e delicadeza. Antes de ser um filme sobre o abandono de quatro crianças, é um olhar sobre as pequenas alegrias da infância e irmãos que se unem muito na adversidade. Se o choro surgir, que seja de comoção diante de tanta beleza. Porque se havia alguma intenção do poeta-diretor não era a de entristecer.](https://photos1.blogger.com/img/86/6207/320/autumn04.jpg)
E então com-porei meu destino: porei folhas secas no chão pra que meus caminhos se renovem; porei fogo na lareira pra que meu coração se aqueça; porei flores na janela pra que meus sentidos se aguçem; e porei o mar na minha frente pra que minha sede mergulhe. E farei de cada dia um ano inteiro com-posto de muitas estações.
Da Carol, do Ensaio Vespertino, que linca pra nós.
Postado por Julio Daio Borges
Em
13/6/2005 às 16h57
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