Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
62767 visitas/dia
2,5 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Lázaro Roberto em sua 1ª exposição individual — em exibição na NONADA - NND SP
>>> Agenda cultural de maio da Fundação do Livro e Leitura oferece música, literatura, cinema e design
>>> IA 'revive' Carlos Drummond de Andrade em campanha do Rio Memórias
>>> mulheres.gráfica.política
>>> Eudóxia de Barros
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
>>> Marcelo Mirisola e o açougue virtual do Tinder
>>> A pulsão Oblómov
Colunistas
Últimos Posts
>>> Pondé mostra sua biblioteca
>>> Daniel Ades sobre o fim de uma era (2025)
>>> Vargas Llosa mostra sua biblioteca
>>> El País homenageia Vargas Llosa
>>> William Waack sobre Vargas Llosa
>>> O Agent Development Kit (ADK) do Google
>>> 'Não poderia ser mais estúpido' (Galloway, Scott)
>>> Scott Galloway sobre as tarifas (2025)
>>> All-In sobre as tarifas
>>> Paul Krugman on tariffs (2025)
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> A vitrola de Jaime Prado Gouvêa
>>> Two Much
>>> Sim, chamam-me de louco
>>> YouTube, lá vou eu
>>> Vida ou arte em Zuzu Angel
>>> Avatar e um mundo novo
>>> Sartre e a idade da razão
>>> Práticas inconfessáveis de jornalismo
>>> Steve Vai e os 30 anos da Ibanez JEM
>>> Do desprezo e da admiração
Mais Recentes
>>> Livro O Prelúdio de Sangue de Jean Plaidy, traduzido por Luiz Carlos do Nascimento Silva pela Círculo do Livro (1976)
>>> Oceano No Fim Do Caminho de Neil Gaiman pela Intrinseca (2013)
>>> Livro A Viagem De Théo de Catherine Clement; Brandão pela Cia. Das Letras (1998)
>>> Timbolão de Francisco Cândido Xavier, Waldo Vieira pela Federação Espírita Brasileira (1962)
>>> Labirinto de Kate Mosse pela Suma de Letras (2006)
>>> Vox de Christina Dalcher pela Arqueiro (2018)
>>> Gibis Rurouni Kenshin Crônicas Da Era Meiji Volume 8 de Nobuhiro Watsuki pela Jbc
>>> Livro Bebê Manual Do Proprietário de Louis Borgenicht; Carvalho pela Gente (2005)
>>> Ontem , Eu Chorei de Iyanla Vanzant pela Sextante (2001)
>>> Livro A Menina Que Roubava Livros de Markus Zusak, traduzido por Vera Ribeiro pela Intrínseca (2011)
>>> Gibis Rurouni Kenshin Crônicas Da Era Meiji Volume 5 de Nobuhiro Watsuki pela Jbc (2013)
>>> Livro A Menina Que Roubava Livros de Markus Zusak, traduzido por Vera Ribeiro pela Intrínseca (2011)
>>> Livro O Romance De Tristão E Isolda de Joseph Bédier; Costa pela Wmf Martins Fontes (2009)
>>> Noites de Tormenta de Nicholas Sparks pela Novo Conceito (2008)
>>> O Maranhão Oitocentista de Marcelo Cheche Galves, Yuri Costa, Agostinho Júnior Holanda Coe pela Café & Lápis (2015)
>>> Cult 20 Anos - Melhores Entrevistas de Daysi Bregantini E Welington Andrade pela Autêntica (2017)
>>> Macroeconomia Moderna - Keynes E A Economia Contemporânea de Vários Autores pela Campus (1999)
>>> A Origem: Quatro Visões Cristãs Sobre Criação, Evolução e Design Inteligente de Vários Autores pela Thomas Nelson Brasil (2019)
>>> A Idade Média de Hilário Franco Júnior pela Brasiliense (2006)
>>> Coleção Os Vingadores Guerra Infinita com 2 Livros de Liza Palmer e Barry Lyga pela Excelsior (2022)
>>> A Ópera Dos Ladrões. A Verdadeira Historia De Dois Rei do crime na Londres do século XVIII de Lucy Moore pela Record (2000)
>>> Livro Os Restos Mortais de Sabino pela Atica (1997)
>>> Gibis Rurouni Kenshin Crônicas Da Era Meiji Volume 6 de Nobuhiro Watsuki pela Jbc (2013)
>>> Lulismo no Poder de Merval Pereira pela Record (2010)
>>> Desigualdades Regionais No Brasil: Natureza, Causa, Origens E Soluções de Alexandre Rands Barros pela Elsevier (2011)
BLOG

Terça-feira, 8/4/2008
Blog
Redação
 
ordinary life: complex stuff

crispine, no seu blog, que linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
8/4/2008 à 00h50

 
A escola está acabando

[...]O modelo de escola já não existe mais. As instituições não existem mais.

A proposta de uma escola melhor deveria girar em torno de aulas com maior duração.

O professor então teria tempo de ser mais humano, de se aproximar dos questionamentos dos alunos.

Ouvir cada aluno e organizar a sala de aula da maneira mais interessante, para aprendizagem ocorrer.

As diretorias de ensino deveriam apresentar projetos pedagógicos constantemente às escolas...

E não simplesmente achar que abandonar o giz e a lousa vai resolver todos os nossos problemas.[...]

Ivan Antunes, no seu blog, que linca pra nós.

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
7/4/2008 à 00h35

 
Ouvidos para a edição

"Ouvidos para a edição" é o nome da palestra que Jerusa Pires Ferreira, professora da PUC SP, dará, no auditório 1007 da Faculdade de Letras da UFMG, nesta terça-feira, dia 8 de abril, às 9h da manhã. A idéia é falar sobre edição, mas, principalmente, contar como tem sido desenvolvida a belíssima coleção "Editando o Editor", produto de intenso trabalho de pesquisa da professora, em parceria com a editora Com Arte/Edusp.

Para falar o mínimo sobre Jerusa, é ela a responsável pela tradução do livro Introdução à poesia oral, de Paul Zumthor, que será reeditado em breve.

[Comente este Post]

Postado por Ana Elisa Ribeiro
6/4/2008 às 18h10

 
Divagações

A gente deveria ter um botão para não-viver por uns tempos.

marjorierodrigues, no seu blog, que linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
4/4/2008 à 00h39

 
Uma pintura num clique

Encerra-se no próximo domingo na Caixa Cultural da avenida Paulista, em São Paulo, a exposição Magnum 60 anos, com cinqüenta fotos da agência fotográfica mais famosa e impressionante da história do jornalismo. São fotografias clássicas que assumem a postura de documentos vivos de episódios importantes do século 20 e do início do terceiro milênio, como a Guerra Civil Espanhola, a Revolução Cubana, os protestos pelo fim da Guerra no Vietnã, as manifestações de maio de 1968, na França; o massacre na praça da Paz Celestial, em 1989, na China; e o ataque ao World Trade Center, em 2001, em Nova York.

A agência foi criada em 1947, após a Guerra Mundial, pelo mítico Henri Cartier-Bresson, Robert Capa, David "Chim" Seymour e George Rodger, em forma de cooperativa de fotógrafos independentes, deixando-os livres para produzirem suas próprias pautas, além de dar o direito à posse de negativos, à edição e à assinatura dos ensaios. Além desses fatos que, por si, já são revolucionários, o caminho seguido pelos fotojornalistas também correu contra a corrente: mergulhou-se em uma outra perspectiva da imagem, atravessando o espaço puro e simples da foto e dos acontecimentos históricos, alcançando o ser humano, a vida cotidiana, os cenários, as pessoas, as guerras, as alegrias e tristezas, inerentes ao homem.

A exposição está dividida em cinco temas: "Momentos", "Outras Perspectivas", "Tradição Documental", "Fotografia Documental Contemporânea" e "Retratos". Na primeira, o cotidiano é o mote. Sendo assim, uma vila na Grécia foi pintada com um vibrante branco que refletia o sol forte. Em outra imagem, a sombra dava vivacidade ao resto do cenário, em que uma menina pulava em frente a prédios de um bairro residencial italiano. Destaque para a foto de Marc Ribaud, feita em 1965, com a visão de uma rua de Pequim de dentro de um antiquário. Cada quadradinho de uma espécie de gaiola guardou um momento de algum evento que acontecia na rua chinesa.

Em "Outras Perspectivas", por exemplo, Gueorgui Pinkhassov priorizou as cores de uma jovem garota no metrô de Tóquio, em 1996, desfocando a vista da janela embaçada pela chuva. Já na "Tradição Documental" estão os fatos históricos mais antigos, com muitas peças clássicas que poderiam ser comparadas a quadros valiosos, que, no entanto, registram situações ocorridas, sentidas, por cada ser humano. Mas vale citar a fotografia de Robert Capa, em 1936, no exato momento em que o soldado republicano Frederico Borrell Garcia caía, após um tiro durante a Guerra Civil Espanhola, em Córdoba, Espanha. O torpor daquele instante, retratado enquanto o combatente morria no campo de batalha, traz uma realidade impressionante à foto.
Os atos mais recentes ficam para a "Fotografia Documental Contemporânea", que, entre outras, possui a famosa imagem das Torres Gêmeas se esvaindo em fumaça de concreto, após os ataques dos aviões que mataram mais de 3 mil pessoas em 11 de setembro de 2001, em Manhattan, pleno coração financeiro dos Estados Unidos. Já a divisão "Retratos" possui várias raridades, como Muhammad Ali, Marilyn Monroe, James Dean, Che Guevara. Mas a que mais chama a atenção é o conhecidíssimo retrato da afegã Sharbat Gula, feito em 1984 por Steve McCurry, que foi capa de uma edição da revista National Geographic.


Sharbat Gula
São tantas fotos que mesmo as cinqüenta da exposição não cabem aqui. O trabalho do curador João Kulcsár deve ter sido hercúleo, já que ele escolheu um mero punhado das mais de um milhão de fotos existentes em seis décadas da agência. Ele preferiu as clássicas mais conhecidas do público, que são universais: todos apreendem a mensagem passada pelas expressões e cores de cada tema.

Até por isso, as imagens escolhidas para essa exposição deixam claro que a fotografia também é uma forma de arte e, mais que isso, uma estupenda expressão cultural que, mais que documentar fatos e retratar pessoas, sintetiza a vida, as alegrias e desgraças dos seres humanos em determinado período da história. É como um registro pictórico que nossos ancestrais desenhavam nas cavernas, para afirmar aos que vieram depois que eles existiram. Um sinal de fumaça que cruza o tempo e chega ao futuro, imortalizando aquele que deixou sua marca, seja num desenho, num escrito, ou por uma imagem.

Para ir além
Magnum 60 Anos ― Até 6 de abril ― Das 9 às 21hs.; no domingo, das 10 às 21hs. ― Caixa Cultural, Galeria da Paulista ― Av. Paulista, 2083 ― (11) 3321-4400.

[Comente este Post]

Postado por Rodrigo Herrero
3/4/2008 às 02h17

 
Mofoooo, compos e primavera

Fotos de Laura Storch, cujo blog linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
3/4/2008 à 00h27

 
tem aí um negócio

― é nóis, cara, é nóis.
― é nóis o caralho.
― é nóis, cara, é nóis.
― é nóis o caralho.
― e aí, cara, legau?
― tudo bom.
― e aí, cara, legau?
― tudo bom.
― é nóis, bicho, é nóis.
― é nóis uma foda.
― é nóis, bicho, é nóis.
― é nóis uma foda.
― e aí, cara, beleza?
― tudo legau.
― e aí, cara, tudo jóia?
― beleza.
― falou.
― valeu.

azia, no seu blog, que linca pra nós.

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
2/4/2008 à 00h23

 
Reclusive founder opens up

[...]We shouldn't give credit to Linux per se. There were open source projects and free software before Linux was there. Linux in many ways is one of the more visible and one of the bigger technical projects in this area and it changed how people looked at it because Linux took both the practical and ideological approach. At the same time I don't think this whole "openness" notion is new. In fact I often compare open source to science. To where science took this whole notion of developing ideas in the open and improving on other peoples' ideas and making it into what science is today, and the incredible advances that we have had. And I compare that to witchcraft and alchemy, where openness was something you didn't do. So openness is not something new, it is something that actually has worked for a long time.

* * *

[...]I long ago decided I will never go to meetings again because I think face to face meetings are the biggest waste of time you can ever have. I think most people who work at offices must share my opinion on meetings. Nothing ever gets done. When things get done, you usually have someone come into your office to talk about it. But a lot of the time the real work gets done by people sitting, especially in programming, alone in front of their computers doing what they do best.

* * *

[...]I am not the kind of person that really plans ahead a lot. When I started Linux it wasn't because I wanted to be where I am today. I am more of an "everyday as it comes" type of person. I am very happy that I feel like I do something meaningful, that has made a difference, that actually a lot of people use. But at the same time I don't have and I never have had any big visionary goals.[...]

Linus Torvalds, inventor do Linux, numa rara entrevista que eu acabei de encontrar...

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
1/4/2008 à 00h52

 
A volta da Mad

Como se diz, vaso ruim não quebra. E a revista Mad, a mais anárquica revista de humor já lançada no Brasil, está de volta, depois de ter sido cancela três vezes. Agora a publicação sai pela poderosa Panini, o que pode garantir seu sucesso junto a novos leitores.

A Mad surgiu na década de 1950, criada pelo mestre Harvey Kurtzman a pedido de Bill Gaines, o dono da E.C., editora que fazia grande sucesso com revistas de terror e ficção-científica. Inicialmente o seu foco era justamente aquilo que Kurtzman mais conhecia: os próprios quadrinhos. Mas logo a revista começaria a ridicularizar todos os aspectos da vida norte-americana. Era tão irreverente que não conseguia anunciantes, vivendo exclusivamente das vendas em bancas.

Os quadrinhos da E.C. arregimentaram a fúria dos setores mais conservadores da sociedade, que fizeram uma cruzada contra os quadrinhos. Para sobreviver, as outras editoras montaram um comics code que praticamente proibia as revistas da E.C. A única publicação que sobreviveu foi a Mad. Adaptada para o formato magazine e em preto e branco, não era considerada um gibi e, portanto, escapava das regras do código. Nesse período, Kurtzman se desentendeu com Gaines e a revista passou a ser editada por All Feldestein. Este não tinha um humor tão corrosivo quanto o de Kurtzman, mas introduziu mudanças que agradaram, como colocar o mascote da revista, o idiota Alfred E. Newman, em todas as capas. Esse mascote ficou tão famoso que foi usado, posteriormente, em protestos contra o presidente George Bush (por causa da semelhança física).

A revista não só sobreviveu, como se tornou a mais vendida dos EUA durante décadas. Por ela passaram grandes nomes dos quadrinhos, como Wally Wood, Jack Davis, Bill Elder, Sérgio Aragonés, Don Martin e muitos outros.

No Brasil a revista surgiu em 1974, duas décadas depois de ter sido lançada. A razão do atraso é que a maioria das editoras achava que seria impossível traduzir as piadas. Quem acreditou na proposta foi Lotário Vechhi, da editora Vecchi. Para cuidar da adaptação, ele encarregou o jovem Otacílio d'Assunção Barros, que mais tarde ficaria conhecido pelos leitores com Ota. Dizem as lendas que a entrevista de emprego do novo editor poderia ser mais uma piada da Mad. Lotário perguntou ao Ota quais eram os nomes dos sobrinhos do Pato Donald e do cachorro do Fantasma. Ao final, ele se levantou, apertou sua mão e disse: "Sr. Otacílio, o senhor foi o melhor candidato que apareceu aqui até agora. O emprego é seu!". Ota saiu de lá achando seu novo patrão um completo imbecil.

Apesar de Lotário e Ota estarem certos do sucesso da Mad, essa opinião não era compartilhada por mais ninguém na editora, de forma que foi um espanto quando a primeira edição, de 40 mil exemplares vendeu rapidamente, apenas no Rio e São Paulo. Foi necessário imprimir às pressas mais 30 mil exemplares. A revista vendeu muito bem (gerando várias imitações), até a falência da Vecchi, sendo publicada posteriormente pela Record e, mais recentemente, pela Mithos.

Nos últimos anos, a revista não lembrava os tempos de grande sucesso das décadas de 1980 e 1990, quando virou referência, satirizando novelas, filmes e acontecimentos políticos. Cara e mal impressa, a Mad ficava perdida nas bancas e não chamava a atenção da nova geração de leitores.

A edição da Panini obviamente pretende reviver o sucesso da publicação. Para isso, eles mexeram no que estava ruim e deixaram o que sempre fez sucesso. O Ota, por exemplo, continua na revista. Nesses mais de 30 anos ele virou uma verdadeira referência, sendo o editor que mais tempo cuidou da revista no mundo. Mas outros detalhes mudaram. A impressão, por exemplo, deu um salto. Além disso, agora a revista vem completamente colorida. Na versão da Mithos, histórias coloridas eram impressas em preto e branco, o que tornava a leitura desinteressante. A editora ganhou também um segundo editor, Raphael Fernandes, responsável pela parte internacional ("eles são incompetentes o bastante para cuidar da parte deles assim como sou da minha", afirma Ota, no editorial do primeiro número).

O primeiro número tem coisas clássicas, como as cartas esculhambando a revista (muitos leitores escreviam para a Mad em folhas de papel higiênico), sátiras de filmes (Harry Potter, Meu nome não é Johnny), o relatório Ota, as histórias mudas de Sérgio Aragonés... tudo que tinha nas versões anteriores, mas a qualidade de impressão e a cor fazem uma diferença enorme. Para não dizer que está perfeita, há vários erros de revisão e o papel da capa ainda está muito fino. Mesmo assim, espera-se que essa nova versão consiga conquistar os jovens leitores. Aqui em casa funcionou. A garotada devorou a revista.

[2 Comentário(s)]

Postado por Gian Danton
31/3/2008 às 08h43

 
Model Blogger

Anina is an international model with a passion for technology.(...) She is the one of the first MOBILE artists, producing mulitimedia art content with cutting edge cellular technology.(...) She has been featured in WIRED magazine and spoken at the LES BLOGS conference in Paris last December.(...) Anina wishes to use her image and voice to encourage all women of the world to embrace technology so they will have the possibility to compete in the new digital markets that are emerging globally.

Anina, em anina.net, uma super modelo que bloga.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
31/3/2008 à 00h57

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Cellular System - Design and Optimization
Clint Smith , Curt Gervelis
Mcgraw-hill
(1996)



Escravas de Coragem
Kathleen Grissom
Arqueiro
(2014)



Curso de Direito Constitucional 7ª Edição
Walber de Moura Agra
Forense
(2012)



Literatura Comentada - Noel Rosa
Abril
Abril
(1982)



O Mundo Pós-americano
Fareed Zakaria
Companhia das Letras
(2008)



Língua Portuguesa Ensino Médio 1 Serie Livro 2b Poliedro
Poliedro
Poliedro
(2021)



The Book of Everything:journey of the Hearts Desire (english Edition)
Book Laboratory
Andrews Mcmeel Publishing
(2002)



Tatto: Será Que Você Sabe Mesmo o Que é?
Jairo Cavalcante
Betel
(2012)



Sem Medo De Abrir o Coração
Eddie, Debbie Shapiro
Cultrix
(1999)



O premio
Irving Wallace
Circulo do Livro
(1963)





busca | avançada
62767 visitas/dia
2,5 milhões/mês