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Segunda-feira,
25/3/2013
Dervixe
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Derviche, despoja-te dessas
Vestes pintadas, de que estás
Tão orgulhoso e que no entanto
Não trazias quando nasceste.
Não te saudará quem passar,
É verdade, mas dentro em teu
Coração hás de ouvir cantar
Todos os serafins do céu.
Poema 154 do Rubaiyat, de Omar Khayyam, traduzido por Manuel Bandeira.
Postado por Ricardo de Mattos
Em
25/3/2013 às 14h59
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