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Terça-feira, 1/10/2002
Comentários
Roberto Valderramos

Gauquelin e as estatísticas
Se o que eu li sobre Gauquelin não é lenda, esse indivíduo decidiu fazer suas pesquisas sobre mapas astrais precisamente porque pretendia reunir provas 'contra' a Astrologia! Claro, depois do que descobriu, teve de reconsiderar suas opiniões. Infelizmente, a Astrologia tem vivido na indigência e na marginalidade do Pensamento do Século XX, aparvalhado com as maravilhas e os terrores da ciência estritamente tecnológica. Hoje, ao iniciar-se um novo milênio, tantas são as urgências ambientais, sociais e econômicas, que o Pensamento, seja sobre o que for, vai gradativamente desaparecendo, agonizando nesse marasmo intelectual, perplexo, impotente. Inexistem os gênios, desaparecem os talentos e mínguam os subversivos de verdade. Ninguém tem mais tempo de pensar em nada, a não ser em assuntos de sobrevivência e de subsistência. Gastam-se, sim, fortunas em tempo e recursos com amenidades e imbecilidades que nada dizem e nada enriquecem, mas a humanidade é mesmo muito lenta e muito estúpida. Moda e mídia, mídia e moda. É tudo, para tantos. Suspeito que a Astrologia, essa apenas suposta velha sábia, impertinente e despropositada em nosso mundo de descobertas a partir do zero, será esquecida e enterrada com seus aforismos gagás já empoeirados pelo pó das bibliotecas anacrônicas, abandonadas, mas quem sabe redescoberta por algum arqueólogo do Quarto Milênio. Seja como for, aconselho os astrólogos (os verdadeiros, diletantes, e não os contabilistas) a despirem-se de todas as suas convicções e de todos os aforismos incessantemente repisados por milênios. Com a isenção total, de quem em nada crê e em nada confia, proceda a uma gigantesca coleta de informações, desde dados astrológicos usuais até dados extra-astrológicos, e jogue tudo isso em um frio, enorme e imparcial banco de dados. Mapas astrais de gêmeos, as desprezadas estrelas fixas fora de moda, as subestimadas regências das casas astrais, cada um dos 30 graus dos signos, a posicão exata dos astros nos incidentes e nos acidentes notáveis (a Astrologia pode, sim, predizer? não pode? vamos verificar!), todas as múltiplas possibilidades intuídas nos ângulos dos mapas, tudo, tudo, sem pressa de resultados e de direcionamentos óbvios. Depois, com as estatísticas nas mãos, o veredito decisivo: esquecimento ou renascimento para a Velha Ciência, mãe de muitas ciências que hoje saracoteiam prestígio por aí.

[Sobre "Quadraturas"]

por Roberto Valderramos
1/10/2002 às
20h14 200.189.68.21
 
Cinemas de São Paulo
Demorou para alguém sugerir "reprimir" esses chatos dos cinemas. Mas faltou mencionar duas das mais desagradáveis chatices: a sonora - trabalhadores do próprio cinema fazendo barulho, falando em voz alta e até ouvindo rádio!; e a tátil - espectadores que têm coceira crônica no traseiro e não conseguem ficar quietos, dando repetidas joelhadas nas cadeiras ou até tremulando essas cadeiras com os joelhos, talvez numa tentativa desesperada de aliviar a coceira. Essas pessoas conseguem me fazer ruborizar de ira, a tal ponto que, arregalando os olhos e espumando pela boca, por diversas vezes as ameacei de agressão bruta, pura e simples, ou mesmo de morte, morte matada a pontapés. Para o bem-estar e a devida integridade física de todos, abandonei as salas dos cinemas, por mim assiduamente freqüentadas por uns bons e saudosos quarenta anos. Hoje em dia, a qualidade visual e auditiva de um espetáculo cinematográfico é bem melhor apreciada em casa, isenta desses chatos todos e da exploração absurda dos exibidores, que pagam salários sórdidos a seus funcionários e sabotam deliberadamente o ar-condicionado, a iluminação na tela, a qualidade sonora estereofônica, a exibição dos letreiros finais e, ainda têm a audácia de convidar o freqüentador a retirar-se da sala!! antes de terminar o filme...

[Sobre "Carta aberta aos cinemas de São Paulo"]

por Roberto Valderramos
1/10/2002 às
12h50 200.189.68.21
 
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