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BLOG

Quarta-feira, 2/5/2007
Blog
Redação
 
Linha Mestra e etc.

Para quem não conhece, a Associação de Leitura do Brasil existe desde os anos 70 do século XX e foi constituída para reforçar a luta pela redemocratização do país. Inclui-se nisso, certamente, a promoção e o estímulo à leitura. É a ALB que promove o Congresso de Leitura, em Campinas, e publica uma revista impressa (Leitura: teoria e prática) e uma eletrônica (Linha Mestra). Atualmente, a Associação é presidida pelo prof. Ezequiel Theodoro da Silva, da Faculdade de Educação da Unicamp.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
2/5/2007 às 22h59

 
Mito da caverna

Há textos que morrem da noite para o dia, tão logo perdem o sentido. Os noticiosos e os cotidianos têm esse perfil. Mas há escritos que, mesmo concebidos em um passado remoto, podem ser aplicados a qualquer tempo e, assim, se tornam universais. A famosíssima alegoria da caverna - presente nos livros centrais da República, o diálogo mais conhecido de Platão - é uma metáfora expressiva da sociedade contemporânea.

Nela, homens vivem acorrentados dentro de uma caverna, voltados para seu interior, sem nunca terem conhecido o mundo externo. "Nem sequer podiam mover a cabeça. Só viam as sombras projetadas na parede através dos objetos que passavam por trás deles", conta Roberto Bolzani Filho, especializado em filosofia antiga, no curso Os Pensadores, um dos mais tradicionais da Casa do Saber.

Para aqueles homens, a realidade não passava de um grupo de sombras. Mas se um deles se libertasse e saísse da caverna, se defrontaria com a ofuscante luz do sol, até conhecer um mundo infinitamente lúcido e rico. Haveria, então, dois mundos. O "visível" - dentro do qual a maior parte da humanidade está presa, condenada ao império dos sentidos. E o "inteligível", pertencente aos que superam a ignorância do nascimento e encontram a luz, no reino da inteligência, dominado pela razão.

Este suposto "mundo superior" ao qual Platão se referia seria a esfera do homem sábio, capaz de desvendar um universo diante de si, invisível aos olhos dos aprisionados. "Esse homem é o filósofo, que deve agora voltar à caverna para instruir seus companheiros, governando-os", complementa Bolzani.

O mito da caverna em muito lembra os tempos atuais. Diante de tudo o que a humanidade já descobriu, do conhecimento humanístico às invenções tecnológicas, é hábito corriqueiro, senão vício, que o homem se enfurne diante da televisão para espionar pessoas dentro de uma casa. Numa alusão: a caverna de Platão seria o Big Brother de hoje? As novelas? A própria televisão? Um verdadeiro mundo de sombras, diria o pensador.

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Postado por Tais Laporta
2/5/2007 às 15h09

 
Sobre os blogs de jornalistas

A blogosfera já disse a que veio, derrubando senadores nos EUA, atrapalhando campanhas políticas, levando âncoras de jornais à demissão, detalhando escândalos no Brasil, cobrindo toda a imensa variedade dos fazeres humanos, ventilando os discursos, trocando experiências pessoais ou coletivas, dando ao indivíduo o mesmo poder potencial de influência que só os grandes meios têm.

Por aqui, blogs vêm se tornando cada vez mais comuns na Web nacional nos últimos anos, mas foi só recentemente que a grande mídia abraçou essa plataforma de distribuição de conteúdos, encampando vários blogs de jornalistas. Só que por conta das idiossincrasias do ofício e da falta de compreensão sobre blogar, os jornalistas estão falhando em fornecer as contribuições positivas que podem trazer à blogosfera.(...)

Alexandre Barbosa, no Blog da Yara, traduzindo aquele meu texto, que continua repercutindo mais de seis meses depois...

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Postado por Julio Daio Borges
2/5/2007 à 00h13

 
Um post vazio

Há um post no meio do caminho
No meio do caminho há um post
vazio.

Há um post vazio no meio do caminho.

Preenchê-lo com o quê, afinal?

Piadinhas? Trocadilhos infames? Um desabafo indignado com a situação caótica do nosso país? Falar de um livro recém-lançado? Contar a todos meus conflitos existenciais?

Pelo visto, há muito mais coisas no meio do caminho do que um post vazio.

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Postado por Rafael Rodrigues
1/5/2007 às 11h55

 
mare

Raindogs, cujo blog linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
1/5/2007 à 00h34

 
Terças Poéticas 2007

Em 7 de maio recomeçam as Terças Poéticas, evento que oferece ao público belo-horizontino leituras de escritores contemporâneos e homenagens a autores consagrados. O curador e poeta Wilmar Silva volta à carga com a energia de quem é apaixonado pelas letras. O Terças Poéticas é apoiado pela Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais, pela Fundação Clóvis Salgado e pelo Suplemento Literário. A festa acontece às terças-feiras, o ano inteiro, a partir de 18h30, nos jardins internos do Palácio das Artes, na região central da capital mineira. Não há desculpa para não ir. Na edição 2007, o evento conta com um conselho curador, que ajudará a tornar mais amplas as possibilidades das discussões e das trocas poéticas que vêm acontecendo desde 2005.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
30/4/2007 às 22h28

 
Letra Viva no Letras e Ponto

No dia 5 de maio, sábado, às 11h da manhã, tem início o projeto Letra Viva, no espaço cultural Letras e Ponto, em Belo Horizonte. A curadora e poeta Mônica de Aquino explica que se trata da tentativa de reunir escritores e todos os interessados em trocar textos, leituras e idéias sobre a produção literária de todos os tempos, especialmente a contemporânea. No dia da abertura, estarão em pauta Elisa Andrade Buzzo, Andréa Catrópa e Eduardo Lacerda, que vêm a BH lançar edição do jornal O Casulo. A atriz Ana Gusmão interpretará textos da escritora mineira Maria Esther Maciel. O evento é aberto ao público.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
30/4/2007 às 22h24

 
Primeira sobre (o) Podcast

1. Como você vê o podcast no Brasil?
Vejo como uma midia em expansão. Ainda não passou pelo boom por que os blogs passaram, mas vai demorar menos, acho, porque a midia estabelecida já está adotando. Eu descobri os blogs em 2001-2002, mas eles so' foram estourar no ano passado, cinco anos depois, quando a grande midia encampou. Ainda existe muito amadorismo nos podcasts brasileiros, mas eu acredito no formato. No Digestivo, percebemos que abre uma nova dimensão, além do texto.

2. Por que as rádios não personalizam seus podcastings, ou até mesmo por que elas não investem nisso?
Porque - como os jornalistas de papel achavam em relação aos blogs - os radialistas da midia convencional acham que o podcast é uma moda passageira... Tem também a questão do dinheiro: por enquanto, podcast e' investimento, não existe um modelo consolidado para gerar receitas. Mas o podcast vai chegar la'; como os blogs chegaram. E eu acredito que em menos tempo. As rádios estão bobeando - como os jornais e as revistas bobearam -, porque eles têm um acervo imenso e poderiam, se quisessem, tomar a internet de assalto...

3. Por que não vemos investimentos publicitários em podcast, desde patrocínios de programas ou mesmo como uma mídia única, quero dizer, empresas fazendo programas, ou "anúncios", marketing usando os podcastings?
Porque o formato não é suficientemente conhecido. Eu vejo que as pessoas ainda têm dificuldade para ouvir, para "baixar", para acompanhar um podcast. É novidade ainda: tem de ir além do dia-a-dia do e-mail, Orkut, MSN etc., e muita gente simplesmente tem preguiça... O problema da publicidade é que, no Brasil, ela não processou nem a internet direito - quanto mais os blogs e, agora, os podcasts! Eu ja' ouvi falar de portais que estão agregando podcasts, para buscar patrocínios/ anúncios em conjunto. E ja' ouvi de podcasters que vão propor, às empresas, o uso como ferramenta de marketing. Foi mais ou menos o que fizemos, aqui, com a Livraria Cultura.

4. Como vê o podcast daqui alguns anos, o que ele pode virar?
No Brasil, ele pode virar o que virou nos Estados Unidos e na Europa. Muitas rádios soltam seus programas simultaneamente em formato podcast, como a KCRW e até a BBC (de Londres). Várias revistas eletrônicas, como a Slate e a Salon, têm seus próprios podcasts. Sem falar, claro, em bloggers, como Michael Arrington, Jason Calacanis e Steve Gillmor. Até musicos, como Pat Metheny, já adotaram o formato. E gente comum, claro, está aparecendo, com entrevistas, com música, com debates...

5. Qual a influência dos podcastings nas rádios? Na sua programação? Para os ouvintes?
De novo, como no caso dos bloggers e dos jornalistas, acredito que o rádio vai ficar menos sisudo, vai apostar mais em novos nomes e vai ter mais programas de nicho. E, num futuro próximo, vamos assistir às rádios convencionais contratando podcasters, como hoje revistas e jornais contratam bloggers, para voltar a falar com um público que perderam para a internet. Quanto aos ouvintes, penso que, com a possibilidade de cada um criar seu próprio programa, eles tendem a se tornar mais críticos e mais exigentes em relação às opções hoje disponíveis...

Para ir além
"Melhores Podcasts"

* * *

Ao André Bushatsky, irmão do Daniel, cujo grupo de trabalho, na faculdade de comunicação social da Faap, se inscreveu no Prêmio de Mídia Estadão, escolhendo o tema "Podcasting e o futuro da rádio"...

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Postado por Julio Daio Borges
30/4/2007 às 13h50

 
Entre, a casa é sua!

Leitor costumeiro de blogs por aí e inspirado pela criação recente do Cacilda, da Lenise Pinheiro e do Nelson de Sá, resolvi criar este aqui. Para quem não me conhece, sou jornalista e escrevo sobre teatro desde junho de 2005 no site Digestivo Cultural. De janeiro pra cá comecei também a escrever para o Guia da Semana e para uma revista prestes a nascer, do Festival PoA Em Cena, de Porto Alegre. E teatro será meu assunto por aqui. Espero que gostem.

Guilherme Conte, que você também conhece daqui, estreando no Senhor dos Afogados.

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Postado por Julio Daio Borges
30/4/2007 à 00h00

 
Wikipedia: prós e contras

Minha primeira vontade ao me deparar com o tema da Wikipedia - a enciclopédia livre, ou Wiki para os íntimos, foi criticá-la. Questionar a validade de seus artigos/verbetes, a qualificação de seus editores (todos podem inserir textos na enciclopédia), e a capacidade técnica e os meios de captação de seus revisores.

Depois me veio à idéia de que a Wiki poderia ser uma boa primeira fonte de pesquisa. Nela qualquer estudante ou curioso poderia ter a oportunidade de saber as primeiras linhas da matéria desconhecida.

Se a informação era 100% confiável não importa. Em questão de segundos, você pode saber a definição de qualquer coisa, a história dos países, ou mais de três milhões de outras informações.

Ora, um mundo dinâmico como o nosso não pode querer outra coisa.

O problema começa a aparecer quando nos questionamos se as pessoas que acessam a maior enciclopédia do mundo têm senso crítico e cultura para avaliar e utilizar as informações absorvidas.

No Brasil, por exemplo, a questão é complicada. O IBGE informa que em 2002 o país tinha 32,1 milhões de analfabetos funcionais, ou seja, 26% da população de 15 anos ou mais de idade. Mas o que isso significa?

Segundo a UNESCO, analfabetos funcionais são as pessoas com menos de quatro anos de estudo. Para a organização, mesmo que essas pessoas saibam ler e escrever frases simples, elas não possuem as habilidades necessárias para satisfazer as demandas do seu dia-a-dia e se desenvolver pessoal e profissionalmente.

Imaginem estas pessoas lendo uma informação errada. Como checariam a informação? Pior, na certa a transmitiriam como uma verdade indiscutível e absoluta, com o argumento que haviam lido em uma enciclopédia!

Estaríamos gerando uma pseudocultura, um falso conhecimento, modificando, assim, conceitos muitas vezes importantes para o desenvolvimento do ser humano e da sociedade.

Caro leitor, desculpe a interrupção na leitura do texto, mas quero fazer duas ressalvas, a primeira para o senhor não me taxar de ingênuo e a segunda para ver minha preocupação com a cultura no Brasil.

Coloco os dados do IBGE sobre analfabetismo funcional não porque considero que os leitores da Internet são, em geral, estes. Pelo contrário, até imagino que o analfabeto funcional pouco ou nunca acesse a rede mundial, mas se 26% da população pouco entende o que lê, imagino que, infelizmente, boa parte do restante da população não seja muito diferente.

A segunda justificativa é que o dado trazido pelo IBGE é muito triste. Analfabetos funcionais decaem o nível da mão-de-obra do Brasil, não vão ao cinema e ao teatro e, pior, mal conseguem pegar o ônibus certo para irem para casa.

Por outro lado, continuando o texto, poderíamos colocar uma dose de otimismo nisso tudo. Quem sabe estaríamos gerando uma sociedade crítica, capaz de analisar um texto e interpretá-lo. O que fosse ruim seria automaticamente descartado pelo nosso imenso e perspicaz cérebro.

Outro problema se instala: quantos sabem que as informações colocadas na Wiki não são 100% confiáveis? Em conversas informais com amigos, alguns universitários, outros até já formados, muitos não sabiam desta característica da enciclopédia, confiando irrestritamente nas informações provindas do site.

Talvez a solução para este problema fosse a obrigatoriedade de na tela deste monstruoso acervo humanista haver em letras garrafais "Cuidado, nem toda informação aqui é confiável - antes de utilizá-la, pense bem".

Bem que esta máxima deveria estar colada em outros lugares também, você não acha?

[4 Comentário(s)]

Postado por Daniel Bushatsky
27/4/2007 às 11h14

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