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BLOG

Quarta-feira, 2/6/2010
Blog
Redação
 
Fascination Street em Blu-ray



The Cure, atualizando o clássico, para o novo formato.

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Postado por Julio Daio Borges
2/6/2010 à 00h11

 
Encontro com Marina Silva

Recebi um e-mail do Juliano Spyer na sexta, falando sobre um encontro de "pessoas da internet" com a pré-candidata do Partido Verde à presidência da República, a senadora Marina Silva. Confesso que não sou dos formadores de opinião mais politizados da internet, e tento conservar o Digestivo o mais "neutro" possível. O negócio do site é cultura e, pessoalmente, tenho uma certa antipatia por temas que costumam "polarizar" demais, como política, religião e até esportes. Talvez não seja uma boa estratégia de minha parte, porque entrar nas polêmicas traria certamente mais audiência, mas ainda prefiro administrar textos do que egos.

Mesmo raramente participando da discussão política, decidi aceitar o convite por alguns motivos. Primeiro, porque conheço o Juliano. Ele foi meu colega de Campus Party, numa mesa que, por coincidência (ou não), dividimos com a Soninha, já subprefeita da Lapa. (Antes de encontrá-lo pessoalmente, já havia me convidado para uma espécie de "apoio" à reeleição do Kassab, mas dessa ação preferi não participar.) Aceitei também porque, obviamente, estamos falando de uma das três pessoas que concorrerão à presidência da República no dia 3 de outubro. E — como não poderia deixar de ser — tenho ouvido falar bastante da Marina Silva. (Se eu poderia conhecê-la diretamente, por que não?)

Aliás, havia me proposto, no dia anterior, a ouvir a entrevista da pré-candidata na CBN, pois foi bem comentada. Ouvi a da Dilma quase em tempo real e a do Serra — que foi bastante criticada — no site. A da Marina, realmente, foi a mais espontânea, ainda que ela estivesse bastante "afiada" e demonstrasse uma energia fora do comum para quem teve seu histórico de problemas de saúde. (Os ouvintes tiveram razão em elogiar.) Além disso, percorri o óbvio da internet sobre ela, como a Wikipedia, e fui parar nos seus vídeos, que estão num site e no YouTube. Falando para a CNI, achei-a mais repetitiva e, no anúncio de seu vice, mais "aguerrida" (talvez resquício da militância petista). (Não gostei do Gilberto Gil declarando seu apoio e apelando, excessivamente, para a emoção.)

Como não havia muito tempo — da tarde de sexta para o final da tarde de segunda —, "abri" o meu Twitter para quem desejasse enviar perguntas. Ainda informei aos Colaboradores do Digestivo, porque não queria desperdiçar o encontro com a pré-candidata. O evento aconteceu ontem, num "espaço" da Vila Madalena, perto da Livraria da Vila. Cheguei relativamente cedo, e pude escolher o meu lugar num cenário que lembrava o do Roda Viva. Logo apareceu o Cris Dias, que se sentou ao meu lado e que havia feito a "lição de casa" melhor do que eu: através de um vídeo no YouTube, que já estava na primeira página de resultados do Google, conclamando a internet inteira a enviar-lhe perguntas. (Produzira uma lista, bilíngue.) ;-)

O Inagaki também apareceu, fagueiro, e, através deles, conheci o lendário Marco Gomes do boo-box, o simpático Guilherme Felitti (que me deu notícias da má fase do IDG Now!) e o já igualmente famoso Jonny Ken, criador do Migre.me. A pré-candidata entrou sem que eu notasse, assim como o seu pré-candidato a vice, Guilherme Leal, um dos donos da Natura (este sorrindo para todos). Quase sem querer, dei o "start" e o tom da conversa, pois tive uma espécie de impulso e quis fazer a primeira pergunta. Observando uma parte do establishment da internet ali presente, senti que esse deveria ser o assunto. Mesmo imaginando que nenhum dos dois teria a resposta, fulminei quase com uma obrigação cívica: "Qual será a estratégia da campanha de vocês para a internet?".

Ainda que eu tenha sido incisivo, e desconfiasse que a resposta não viria deles, eu esperava por algum tipo de resposta... A senadora generalizou (quando provavelmente não devia ter respondido), e sua linguagem me lembrou a do Gilberto Gil no MinC: "Novos fazeres e novos saberes" (transformando verbos no infinitivo em substantivos). O pré-candidato a vice acertou mais, quando falou em "relação de longo prazo" (com os internautas). Mas quem acabou respondendo, mesmo, foi o Caio Túlio Costa, coordenador da campanha na internet. Contudo, foi o início da minha decepção com o evento, porque, mesmo o Caio Túlio (do UOL e do iG), respondeu genericamente: "usariam mídias sociais", "mobilização on-line", "um site que entraria no ar dia 5 de julho" — dando a entender que "tudo o que os outros candidatos fizessem", eles "fariam também".

Bem, o problema é que isso não chega a ser uma estratégia. Se você quiser ganhar, não pode dizer que a sua estratégia é simplesmente "fazer tudo o que os outros vão fazer". Aliás, foi a própria Marina quem lembrou (a pergunta rendeu outros comentários) que teriam pouco tempo de televisão. Acontece que — por isso mesmo — a estratégia deles deveria ser diferente da dos outros candidatos. Agora me ocorre que o Caio Túlio pode ter tentado dizer que "eles não ficariam atrás", mas eu esperava uma resposta mais técnica. A Dilma, por exemplo, — que parece até menos à vontade com o meio on-line — contratou Ben Self: justamente, um dos responsáveis pela campanha on-line do Obama. (Eu tencionava, inclusive, perguntar qual seria reação deles diante do fato, mas, dadas as limitações, acabei desencanando...)

Felizmente para mim (ou infelizmente para eles), meus amigos blogueiros, donos de sites e empreendedores on-line continuaram fazendo perguntas no âmbito da internet (salvo raríssimas exceções). A Daniela Arrais, por exemplo, quis saber quais eram os hábitos de navegação da pré-candidata. Ela acabou deixando escapar que não atualizava, diretamente, seu Twitter, pois tinha pouco tempo de "inclusão digital", e que nem tinha sites preferidos, fora o "professor Google" (palavras suas).

Bob Wollheim, o ilustre detentor de um iPad, tentou puxar o assunto para o empreendedorismo. Marina falou em "empreendedorismo caboclo", citando o seu "pré-vice" — e o Guilherme Leal me decepcionou nessa hora, porque veio com uma ideia de "empreendedores sociais", no embalo do microcrédito etc. Quando, na realidade, a própria Natura, em seu crescimento, não tem nada de "cabocla", ou qualquer ranço de "empreendedorismo do terceiro mundo", com expansões, a olhos vistos, pelo globo...

O Alec Duarte não foi tão bonzinho e decidiu ser até mais específico do que eu e a Daniela. Perguntou sobre o Marco Civil da Internet e as mudanças na Propriedade Intelectual e na Lei de Direito Autoral. As expressões aparentemente assustam, mas qualquer discussão, comezinha, sobre internet trata disso — resumindo: como ficam as leis, quando muitas já não se aplicam ao universo virtual; e como fica o copyright, a distribuição de obras protegidas, a remuneração dos criadores etc. Mais uma vez, as respostas foram evasivas. "Marco Civil" soou como grego para eles e, quanto a direitos autorais, Marina apelou, de novo, para o vocabulário de Gil e soltou um "resignificar". Acertou quando evocou um encontro com Lessig, na Campus Party, mas quis puxar o assunto para a sua defesa da Amazônia (quando não foi isso o que havia sido perguntado)...

O auge da impaciência aconteceu — surpreendentemente, para mim — com o Pedro Markun. Ele praticamente exigiu "posições objetivas" dos pré-candidatos, quanto ao Plano Nacional de Banda Larga (Inclusão Digital), os chamados Dados Abertos (lembrei do Many Eyes), encerrando com um ataque frontal ao brasil.gov.br, que havia consumido, se não me engano, 5 milhões de reais (mas que era um site todo "protegido", cujo conteúdo não podia ser distribuído etc.). Nessa hora, Marina Silva entregou os pontos e assumiu que "não poderia responder nada objetivamente" (sobre o assunto internet). Tentou sair-se bem, dizendo que aquilo era, no fundo, uma conversa, "uma construção", mas me pareceu tarde demais...

Houve outras boas perguntas de Marco Gomes (sobre educação à distância) e Jonny Ken (sobre carga tributária), mas eu já tinha chegado à minha conclusão: nenhum dos dois pré-candidatos tinha propostas concretas para a internet. Talvez quisessem usar o encontro como um "laboratório de testes", mas a minha impressão foi a de que só acabaram decepcionando uma audiência qualificada. Um dos princípios da democracia é justamente o de votar num representante. Se o candidato a representante não se mostra a par da sua realidade — de eleitor —, como é que você vai votar nele? Só pela emoção?

Confesso que o apelo, constante, à emoção me incomodou também. Existe, sim, um desejo, talvez inconsciente, de "santificar" Marina Silva, por causa da sua ascensão, da sua origem e da sua saúde frágil. É quase como o "messianismo" de 2002, em torno do Lula, reciclado, para uma mulher, que se desligou do PT (pós-mensalão) e que fala em nome da natureza (para quem se cansou da "civilização"). Não tiro o mérito da senadora, mas essa mistura de ingenuidade com despreparo, com sentimentalismo, não me parece a receita para governar o Brasil do futuro (que já chegou).

Para ir além
Vídeo do Encontro

[11 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
1/6/2010 às 20h05

 
Jeff Beck em Big Block



Jeff Beck, a lenda em "Big Block", via YouTube.

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Postado por Julio Daio Borges
1/6/2010 à 00h56

 
Exile on Main St. trailer



Os Rolling Stones, sobre o seu melhor álbum, no YouTube.

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Postado por Julio Daio Borges
31/5/2010 à 00h10

 
Como Lost deveria ter acabado



Via Failed Idealism

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Postado por Julio Daio Borges
28/5/2010 às 17h52

 
O cristianismo para Nietzsche

Com isso chego ao final e pronuncio minha sentença. Eu condeno o cristianismo, faço à Igreja cristã a mais terrível das acusações que um promotor já teve nos lábios. Ela é, para mim, a maior das corrupções imagináveis, ela teve a vontade para a derradeira corrupção possível. A Igreja cristã nada deixou intacto com seu corrompimento, ela fez de todo valor um desvalor, de toda verdade uma mentira, de toda retidão uma baixeza de alma. Que ninguém ouse me falar de suas bênçãos "humanitárias"! Suprimir alguma aflição ia de encontro a seu interesse mais profundo — ela vivia de aflições, ela criava aflições, a fim de eternizar-se... O verme do pecado, por exemplo: foi a Igreja que enriqueceu a humanidade com essa aflição — A "igualdade das almas perante Deus", essa falsidade, esse pretexto para as rancunes [os rancores] de todos os espíritos baixos, esse explosivo conceito que afinal se tornou revolução, idéia moderna e princípio declinante de toda a organização social — é dinamite cristã... Bênçãos "humanitárias" do cristianismo! Cultivar na humanitas uma contradição, uma arte da autoviolação, uma vontade de mentira a todo custo, uma aversão, um desprezo de todos os instintos bons e honestos! — Eis as bênçãos do cristianismo! — O parasitismo como única prática da Igreja; tirando todo sangue, todo amor, toda esperança de vida com seu ideal de anemia, seu ideal de "santidade"; o além como vontade de negação de toda realidade; a cruz como distintivo da mais subterrânea conspiração que já houve — contra saúde, beleza, boa constituição, bravura, espírito, bondade de alma, contra a vida mesma...

Quero inscrever essa perene acusação ao cristianismo em todos os muros, onde quer que existam muros — eu tenho letras que até os cegos enxergarão... Eu declaro o cristianismo a grande maldição, o grande corrompimento interior, o grande instinto de vingança, para o qual meio nenhum é suficientemente venenoso, furtivo, subterrâneo, pequeno — eu o declaro a perene mácula da humanidade...

E o tempo é contado pelo dies nefastus [dia nefasto] com que teve início essa fatalidade — pelo primeiro dia do cristianismo! — Por que não pelo último? A partir de hoje? — Tresvaloração de todos os valores!...

Nietzsche, em tradução de Paulo César de Souza, naquele livro poderoso.

[37 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
28/5/2010 à 00h52

 
E-commerce: Futuro #tcdisrupt



Mais um painel imperdível do #tcdisrupt, desta vez sobre o e-commerce do futuro ou, nos EUA, do presente ;-)

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Postado por Julio Daio Borges
26/5/2010 às 17h23

 
@SteveCase no #tcdisrupt



Steve Case, o pai da AOL, entrevistado por Mike Arrington, do TechCrunch.

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Postado por Julio Daio Borges
26/5/2010 às 14h08

 
New Order em 2002























New Order, em 2002, via YouTube.

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Postado por Julio Daio Borges
26/5/2010 à 00h46

 
O iPad muda tudo? #tcdisrupt



"Does The IPad Change Everything For News, Or Is It Still All About The Web?", mais uma das melhores mesas do TCDisrupt ontem.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
25/5/2010 às 15h02

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