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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Quarta-feira,
8/1/2003
Comentários
Diogo
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Ó Sancta Simplicitas
Seu texto é bastante poético. É uma pena que hoje Deus seja um torneiro mecânico naturalmente ignorante que em nossa pátria faz concessões a gente como Gilberto Gil, enquanto homens como vc, eu e Bruno Tolentino, rolamos nossa pedra de sonhos montanha acima, ignorados, tardios e cínicos.
Um abraço, companheiro, apenas um abraço, COMPANHEIRO.
[Sobre "Prece ao deus impossível"]
por
Diogo
8/1/2003 às
10h49
200.226.148.247
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algumas sílabas
Inexorável Alexandre, permita-me algumas sílabas. Prossiga! A Sra Ana aprecia as ante-salas alvas e assépticas das clínicas hospitalares e o tempo está empedrado nas opiniões dela. Não! Seja franco. Pois a crítica e a dúvida são unicamente o que constrói: veja Descartes e o Renascimento inteiro. À crédula e departamentista Sra Ana gostaria de recomendar Isaiah Berlin, em algo como "O Ouriço e a Raposa". Desejo a você, e também ao Julio, um austero Ano Novo... feito de ações que impliquem guerra, e que não excluam a paz.
[Sobre "Noblesse Oblige"]
por
Diogo
24/12/2002 às
19h12
200.173.185.8
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Tempestade em Copo D'água
Se na época de T.S. Eliot sentia-se como nunca que o homem havia perdido a grandeza, imagine nossa situação: se ser ególatra em nossos tempos é condição sine qua nom para se ser alguém! Nossa capacidade de compreender está na reserva: “não pode ouvir: porque quer falar”. ( Nietzsche ).
Porque exaltar a fama póstuma na figura de apenas uma mulher indisciplinada, degenerada e acometida por rompantes de cio? É isso que a pode tornar digna de memória, sua sexualidade exacerbada? Se não, o que então? Mas O QUE ela produziu?
Pessoas que querem viver o “glamour” são chatas, intrometidas e ansiosas. Mary McCarth, E. Wilson & Cia representam aquilo que Luckács chamou de o “carnaval do fetiche interior”. Também sintetizam muito do que há de tacanho e pequeno-burguês em termos de cultura, com a devida coloração da sobriedade pomposa característica do ambiente norte-americano. E. Wilson, atrás de seus ensaios românticos e dos relatos idiotas de suas experiências sexuais e “Mary”, a pop star “Madona” de sua época, não formam um lindo par de animais empalhados?
[Sobre "Mary McCarthy"]
por
Diogo
18/12/2002 às
14h07
200.226.147.180
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Errata
Prezado Julio,
Gostaria de retificar o nome “ABC da Literatura” para “ABC da Relatividade”, este sim o “opúsculo” escrito por Bertrand Russel. Não obstante, o lapso não deixa de ser sugestivo, pois enquanto eu escrevia, pensava em Literatura, mais especificamente em Joyce, que por sua vez foi bastante ajudado por Ezra Pound, este sim autor do “ABC da Literatura” — livro que deveria ser pendurado no pescoço de todo pretenso literato. Não deixa de ser significativa também a tentativa do autor de “ABC da Literatura” de elevar as Letras ao status de Ciência, muitas vezes lançando mão de métodos comparativos utilizados pelos Biólogos para estudar Poesia, tomando os poemas por “lâminas” — o que deu a muitos ( inclusive aos três pedreiros patetas denominados “poetas concretos” ) ensejo para a comparação de Einstein com Pound. Disso tudo, podemos concluir: nossos lapsos nos instilam. No mais, Freud explica…
[Sobre "Einstein e os indícios do gênio"]
por
Diogo
18/12/2002 às
11h07
200.226.73.120
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Seus inteligentes textos
Prezado Julio,
Seus inteligentes textos espicaçam nossa memória. Permita-me, por favor, algumas linhas aos leitores.
Gostaria de recomendar a estes o simpático "ABC da Literatura", de Bertrand Russel. Esse "opúsculo" nos faz desdobrar em esforços de imaginação para visualizarmos o Universo depois de Einstein.
A biografia de James Joyce por Richard Elmann também retrata um gênio, porém não da ciência, mas da literatura, e mais especificamente da prosa. O autor reúne fatos que nos mostram como um mendigo alcoólatra de mente medieval pôde fazer pelas letras aquilo que o gênio de Einstein fez pela física.
Para os que gostam do gênero, há ainda o espantoso relato biográfico do "escolástico" marxista Louis Althusser, "O Futuro Dura Muito Tempo".
E como dura...
[Sobre "Einstein e os indícios do gênio"]
por
Diogo
6/12/2002 às
13h17
200.226.77.159
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Julio Daio Borges
Editor
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