Digestivo nº 290 | Julio Daio Borges | Digestivo Cultural

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>>> Crianças Francesas Não Fazem Manha de Pamela Druckerman pela Fontanar (2013)
>>> De Cara Com A Midia de Francisco Viana pela Negocio (2001)
>>> Já Entendi de Gladys Mariotto pela Planeta Do Brasil (2015)
>>> O Oitavo Vilarejo de Gustavo Rosseb pela Jangada (2016)
>>> O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exúpery pela Novo Século (2021)
>>> El Tatuador De Auschwitz de Heather Morris pela Espasa (2018)
>>> The Corporate Culture Survival Guide de Edgar H. Schein pela Jossey-bass (1999)
DIGESTIVOS

Sexta-feira, 4/8/2006
Digestivo nº 290
Julio Daio Borges
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+ 5 Comentário(s)




Artes >>> Yada yada yada
Toda cidade grande é implacável com seus moradores. Mas algumas são mais que outras. Por exemplo, Nova York. Segundo Hugh MacLeod, é uma cidade de onde as pessoas vão tirar, procuram obter ou, mesmo, arrancar à força. Nunca dar. Soa familiar para quem mora em São Paulo. Para quem veio de outra cidade menor? MacLeod tentou ser feliz em Nova York, tentou amar, obter sucesso e dinheiro. Mas não obteve pelas vias normais. Hugh MacLeod, originalmente um profissional do marketing, enquanto aguardava o atendimento em restaurantes e bares, para não se entediar, rabiscava o verso de cartões de visita. Seus ou de outras pessoas. Era uma brincadeira para passar o tempo, mas acabou se transformando numa coisa séria. Arte. E ele não recomenda isso a mais ninguém... (“An artist is quite a fucked-up thing to be.”) O fato é que MacLeod se acostumou ao formato e se consagrou, na internet e fora dela, como o cartunista por trás do gapingvoid – mais que um blog ou um site, uma marca registrada. MacLeod não sabe até hoje se conseguiu se salvar da insanidade em Nova York. Por via das dúvidas, não mora mais lá. Mesmo assim diz que a cidade grande, e seus fantasmas, não o abandonam jamais. (Tanto que é ainda sua principal fonte de inspiração.) Guardadas as devidas proporções, suas obras são comentários ácidos, ilustrados com um "padrão" que mistura Pollock, Miró e Mondrian – sem as cores. Um padrão. É igualmente afiado com as palavras, mas desistiu de escrever por não considerar sua prosa suficientemente boa. Foi desenhar então. É o artista símbolo da Web 2.0 – merece, e vai conseguir, muito mais. [Comente esta Nota]
>>> gapingvoid
 



Internet >>> Unsigned and independent
Se o blog revelou o vulgo e, agora na nova Web, as tags são a taxonomia do homem comum, faltava um podcast para os alternativos fora do mainstream. Pois ele existe, é o KCRW's Morning Becomes Eclectic, com cara de mainstream, sim, mas, na escolha das bandas e dos artistas, beeem alternativo. Roqueiro, claro – mas será que a vanguarda tem de ser só ruído, fragmentação sonora e palavreado descontínuo? Como todo podcast de estúdio, com locução de FM, mostra uma qualidade de áudio que compensa tudo – muito embora os novatos digam, como os jogadores de futebol, sempre a mesma coisa e o locutor às vezes enjoe um pouco, com essa mania de terminar as frases em vogais e de boca aberta. Todo mundo está careca de saber, inclusive os executivos das majors, que as novidades não vêm mais das gravadoras. Uma fonte nova, para quem quer experimentar, portanto, são iniciativas como o Morning Becomes Eclectic. O problema, depois, é encontrar esses artistas em algum lugar – pois, em CD, muitos ainda não existem (não na loja da esquina); ou então só serão encontráveis em sites obscuros que não vendem música em português (ou para quem mora no Brasil). Resta guardar os episódios do programa. Os sets, bem constituídos, com poucas interrupções, e um mínimo de blablablá, felizmente, se prestam a isso. Quando alguém vai fazer alguma coisa parecida no Brasil? Sem que seja, apenas, uma ação entre amigos? Sem a ambição de ser uma nova MTV (nem um novo Trama Virtual)? Alguns jornalistas até já fazem por escrito. Era o caso de transformar isso em áudio, com uma pequena apresentação, a performance em si e uma entrevistinha. O KCRW's Morning Becomes Eclectic está aí. E aqui, alguém se habilita? [Comente esta Nota]
>>> KCRW's Morning Becomes Eclectic
 



Música >>> Chica Chica Bom Chic
Quem leu o Ruy Castro, ficou naturalmente com vontade de ver Carmen Miranda. Em vídeo, até existe. Em CD... Mas o que poderia ser, talvez, um pouco mais que isso (mesmo sendo um risco)? Marília Pêra cantando Carmen Miranda. Por incrível que pareça, foi o que se viu em São Paulo (depois de ter passado pelo Rio), no Tom Brasil Nações Unidas, há algumas semanas. Muito provavelmente por conta do livro, Marília Pêra e seu diretor ressuscitaram a montagem dos anos 70, suprimindo justamente a biografia e focando nos números musicais. Ao contrário do que quase sempre acontece com Carmen Miranda, a Carmen de Marília saiu autêntica – não caricata e nem com cara de “ícone gay” (para usar a expressão de Mario Sergio Conti). Marília rendeu uma Carmen inteira. Não a Carmen original (até porque seria difícil aferir, ela morreu há mais de cinqüenta anos), mas uma Carmen convincente para quem está devidamente informado e coerente com o resto do espetáculo. Se o show não começou com aquele estrondo que se poderia esperar da verdadeira Carmen Miranda, segundo as fontes que nos chegaram, a apresentação foi ganhando corpo e, com um pouquinho de esforço, poderíamos até imaginar como foram aqueles anos no rádio, nos cassinos, pré-Broadway e pré-Hollywood. Marília Pêra, inteligentemente, se valeu do fato de que, mais do que intérprete, Carmen era uma grande performer. Foi o que sobressaiu. E, mais do que uma cantora dos dramas humanos, Carmen foi veículo da alegria e da brejeirice à brasileira – Marília percebeu isso e fez dos duplos sentidos e dos esquetes cômicos os pontos altos. Fora os figurinos, espalhafatosos na medida; e os músicos, compassados como deve ser uma banda de apoio. Meio apagados, apenas, os rapazes do Bando da Lua, que quase sumiram nas cenas em que desembarcou Carlinhos de Jesus... Carmen Miranda, claro, não é a descoberta da América – para quem já conhecia. Mas Marília Pêra fez-lhe justiça. [Comente esta Nota]
>>> Marília Pêra volta a viver Carmen Miranda
 



Imprensa >>> Além do bem e do mal
A filosofia sempre foi um campo espinhoso do conhecimento humano. E quando se queria dizer, pejorativamente, que um sujeito não dava pra nada, vivia "nas nuvens", suas idéias não tinham nenhuma aplicação prática, diziam logo: É meio filósofo. Pois os tempos mudaram... Para pior? Para melhor? Ainda não sabemos, estamos na transição. O fato é que desenterraram a filosofia, deram nela um banho de loja e hoje ela passou a freqüentar as mais altas rodas. Como se, de repente, o high society se cansasse da repetição da auto-ajuda, dos mantras dos gurus do marketing e das fábulas dos guerreiros (ou seriam cavaleiros?) de luz. Alguém nesse meio, subitamente, sentiu que estava sendo enganado: afinal, auto-ajuda, marquetagem e religiosidade barata, mesmo na sua superficialidade, vêm de algum lugar. Foram procurar as fontes, os manuscritos do Mar Morto, a origem das verdades reveladas... E trombaram com Nietzsche, Schopenhauer, Kant, esse povo todo. Agora, o que é melhor: pseudofilosofia de segunda mão ou filosofia diluída de primeira mão? Você escolhe. Eu acho que, entre mortos e feridos, salvaram-se muitos. Tudo bem, é só mais uma moda que vai passar e não vai sair, daí, nenhum fi-lóóó-sofo. Ainda assim, não custa tentar. Ou custa? A editora Escala está nessa aposta. Depois de editar pensadores em edições baratas, como nunca se viu antes, em banca, agora lança uma revista de filosofia de grande circulação. Abre com entrevista de Osvaldo Giacoia Junior, do badaladíssimo curso Nietzsche contra Kant, da Casa do Saber. Com matérias que tentam aproximar a filosofia do cotidiano, cada tema busca sua aplicabilidade, e é recheado com citações dos grandes homens. Fora isso, um bom esforço de conciliação entre Oriente e Ocidente... O que diria Platão? Talvez não visse mais tanta necessidade de nascer grego, homem e no século de Péricles. No Brasil, dos anos 2000, já estaria bom. [Comente esta Nota]
>>> Filosofia Ciência & Vida
 



Além do Mais >>> Tell me all about it
Sabe quando você entra numa loja e a música te envolve como uma nuvem? E imediatamente você quer levar essa música pra fora da loja – pra sua casa? Então, fora do Brasil, era comum, para quem tinha essa sensação, passar no caixa e adquirir a trilha sonora do ambiente, mesmo que aquela marca não lhe dissesse absolutamente nada. Fora dali, era meio doce, tinha um pouco o gosto da Casa Cor, mas, por um tempo, era legal. Nem que fosse apenas para lembrar. Nem que fosse apenas para lembrar daquela sensação inicial. Pois bem, você sabia que isso existe no Brasil? Claro que existe, você vai dizer, não é nenhuma novidade. Sim, claro. A diferença, fora tudo isso, é um CD que sobrevive e que se sustenta para além da loja. (Mesmo sem você ter estado lá...) Esse CD é o da Bob Store, by – conforme indicação na capa – William Ribeiro, no caso, DJ e produtor. O título é Bob Store Fast Dream e foi prensado no ano passado com selo da Lua Music – mas, como se dizia aqui antes, não envelheceu. Puxando faixas de 1991 até 2004, Ribeiro captou o zeitgeist de uma raça de consumidores meio sofisticados, mas também um pouco aéreos; menos fixados na moda e mais nos modelos; adotando um físico além de uma peça de roupa. É uma perfeição dentro daquele estilo que não incomoda, mas que, ao mesmo tempo, não compromete. Lounge? É a mesma pessoa do começo ao fim? Não. São os mesmos músicos? Não; presta atenção. Da loja pra pista de dança, sinta as vibrações (vibe?), sinta as faixas se acelerando... Um toque étnico aqui, um acento robótico acolá. E, para encerrar, um “reality check”. É sério! Bob Store Fast Dream: se você não gostar do gênero, vale, ao menos, como curiosidade antropológica. [Comente esta Nota]
>>> Bob Store Fast Dream - William Ribeiro - Lua Music
 
>>> O CONSELHEIRO TAMBÉM PUBLICA NA GV-EXECUTIVO

Confira, nas bancas, a nova edição da revista GV-executivo, com artigo inédito de Julio Daio Borges sobre Seth Godin.

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Fernando Vasconcelos e Marcelo Ivan Pantoja Creão
(Seg., 07/08, 19h30, MP)
* Vinhos do novo mundo
Sommelière Anna Rita Zanier
(Ter., 08/08, 19h00, VL)
* A mulher e seus hormônios... Enfim em paz!
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(Qua., 09/08, 19h00, CN)

>>> Autógrafos
* O legado de Renata - Gabriel Bolaffi
(Seg., 07/08, 18h30, CN)
* Meu pai, o comandante
Jean-Michel Cousteau
(Seg., 07/08, 19h00, CN)
* Longe daqui, aqui mesmo
Antonio Bivar
(Ter., 08/08, 18h30, CN)
* Questão de equilíbrio
Dr. Sergio Klepacz
(Qui., 10/08, 18h30, VL)

>>> Shows
* 250 anos de Mozart - Quarteto Portinari
(Seg., 07/08, 20h00, VL)
* Aos mestres com carinho - Izzy Gordon
(Qui., 10/08, 19h00, MP)
* King Oliver e Louis Armstrong
Traditional Jazz Band
(Sex., 11/08, 20h00, VL)
* Lados B - Duo Arco da Velha
(Dom., 13/08, 18h00, VL)

* Livraria Cultura Shopping Villa-Lobos (VL): Av. Nações Unidas, nº 4777
** Livraria Cultura Conjunto Nacional (CN): Av. Paulista, nº 2073
*** Livraria Cultura Market Place Shopping Center (MP): Av. Chucri Zaidan, nº 902
**** a Livraria Cultura é parceira do Digestivo Cultural

 
Julio Daio Borges
Editor
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
30/7/2006
15h18min
Quem estiver na última fronteira do jornalismo, obviamente deveria estar no contexto da atualidade, a fronteira significa estar com o pé nos dois lados do processo cultural, é estar entendendo, antenado, com as transformação de um dos lados e estar atualizadíssimo com tudo que rola no outro lado. A fronteira significa na divisa. E quem está na divisa de um pensamento tem que entender e desconstruir os dois pensamentos, é mesmo que ter a tese versus antítese, e daí surgir com uma síntese, como na antiga teoria marxista, quando Karl Marx virava as teses da dialética do seu ex-professor Friedrich Engels. Embora isto seja uma loucura.
[Leia outros Comentários de Manoel Messias]
31/7/2006
20h01min
primeiramente, devido aos desenvolvimentos das escritas, com evolução do computador; esse mundo de infinitas oportunidades de comunicação. este site devia entrar para o seleto grupo dos que divertem e nos fazem um bem...
[Leia outros Comentários de elder g freitas]
1/8/2006
01h28min
Filósofos, como diz um conhecido, são aqueles caras que te enchem de dúvidas até sobre o fato de você beber água quando está com sede. O texto do Julio resume tudo: o lixo da auto-ajuda ou o bicho do deus-nos-acuda, diluído, da filosofia? Essa dúvida (filosófica, sem dúvida) é a questão dessas editoras. A pergunta final do texto é muito pertinente: o que diria Platão dessa multiplicidade filosófica e pseudo-filosófica que anda por aí? Não sei, mas a gente poderia avisá-lo: cuidado, nesse mato tem (paulo) coelho.
[Leia outros Comentários de Guga Schultze]
1/8/2006
20h49min
A filosofia é uma ciência, e como tal deve produzir conceitos. O filoso não é nada mais que, um produtor de conceitos. E criar conceitos é para qualquer um que desejar.
[Leia outros Comentários de Michel ]
2/8/2006
18h02min
E a revista ainda fala de uma tal de filosofia clínica, da qual eu às vezes desconfio e na qual eu às vezes confio... vai entender. Segue a linha do Mais Platão, Menos Prozac, que eu já folheei, folheei, mas nunca li meeeesmo. Talvez seja a tal da desconfiança falando mais alto. A questão é que eu ando ficando curiosa com isso. Afinal, se não conseguirmos aplicar a filosofia à vida, que raios de ciência é essa?
[Leia outros Comentários de Ana Claudia]

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