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Sexta-feira, 19/12/2008
Blog
Redação
 
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Através do PDF to Word Doc Converter, direto do Curious? Read, um site que eu acabei de descobrir (porque o contrário é bem mais fácil, vai...)

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Postado por Julio Daio Borges
19/12/2008 à 00h48

 
Compre seu comercial na TV



Você está em casa sem fazer nada, liga a televisão e de repente vê aquele seu "amigo" em um comercial dizendo o quanto ele é legal, esperto, pegador e curte a vida pra caramba. Sim, essa cena apocalíptica pode ser verdade, e é tudo culpa do Google.

Ariel Schneller, 24 anos, um jogador professional de pôquer, veiculou um comercial na TV para promover o seu próprio site: Foxwoodsfiend.com. Ele fez isso através de uma ferramenta experimental do Google para compra de espaço publicitário televisivo.

Schneller pagou apenas 500 dólares para atingir 330 mil assinantes da Dish Network, em canais como Oxygen, ESPN2 e WPT, ou seja, US$ 1.50 para cada mil espectadores.(...)

Merigo, um dos reis do Twitter, no seu blog.

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Postado por Julio Daio Borges
18/12/2008 às 13h56

 
Uma impressão sobre Capitu

Machado de Assis sumiu na Capitu de Luiz Fernando Carvalho. Pelo menos o Machado que mais me marcou. Lembro dele fácil, engraçado, de uma profundidade invisível. Mas Capitu tem um clima um pouco obscuro, pesado; e é intelectual demais. Também não sei se esse clima teatral combina com a naturalidade do texto de Machado, que é encantadora e não aparece em lugar nenhum na minissérie.

Essa naturalidade de Machado talvez seja a sua característica mais marcante e acho que aí está a sua maior graça. Machado tem um ritmo rápido, preciso, despretensioso, inclusive em seus momentos mais "profundos". Minha impressão é que a minissérie, ao contrário, está o tempo inteiro trabalhando para parecer inteligente, profunda. Machado ― cujo texto é acessível a qualquer colegial ― está quase impenetrável em Capitu.

Acho que tudo que é de fato inteligente ― como Capitu é ― corre o risco de parecer inteligente ― e de ficar pedante e perder a naturalidade. Em Machado, repito, a profundidade ― a observação psicológica mais delicada ― é transparente; ela borbulha pelo texto como se aquelas sacadas escapassem sozinhas. Em Capitu, o esforço para "respeitar a inteligência do telespectador" é óbvio ― e essa obviedade estraga tudo.

Não tudo, na verdade: porque Capitu é esteticamente deslumbrante. Gostei muito também da abertura, daquelas cartolas circulando por trens pichados no Rio hoje. E os atores também estão ótimos. A trilha sonora, agora, está um espetáculo à parte. Disse que a naturalidade de Machado não está em lugar nenhum na minissérie. Não é verdade: a forma como a música aparece em Capitu é maravilhosa. (Também fui atrás de Beirut etc.)

Li vários artigos sobre a minissérie e os elogios parecem unânimes. Nossa televisão é tão carente que os críticos se sentem obrigados a elogiar incondicionalmente qualquer suspiro de inteligência e beleza. Esperava de Daniel Piza, por exemplo, que ― apesar de ter contribuído como consultor ― fosse mais ponderado na sua avaliação, ou, pelo menos, que apontasse as restrições que deve ter encontrado em Capitu, como costuma fazer mesmo com filmes e livros de que gosta muito.

Mas as opiniões mais sensatas encontrei fora dos jornais. Um amigo, por exemplo, um cara que deve ligar a televisão duas vezes por ano, me disse que estava esperando Capitu como uma final de Copa do Mundo, e se decepcionou: achou difícil, pretensioso. Conversei com outras pessoas que acharam a mesma coisa.

Eu mesmo estou tomando cuidado para não escrever que a minissérie é ruim; não é. Vou continuar assistindo os próximos capítulos: achei muito boa, e é evidente que o pessoal se esforçou para isso. Só acho que talvez ela fosse um pouco melhor se esse esforço fosse mais discreto.

Eduardo Carvalho, no seu blog (que voltou a ser atualizado diariamente), na melhor opinião que li sobre Capitu até agora.

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Postado por Julio Daio Borges
18/12/2008 às 13h33

 
Cartola e O Mundo é um Moinho



Cartola e seu pai, depois do fechamento do Zicartola, uma indicação do Ruy Neto, no blog da Cultura, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
18/12/2008 à 00h14

 
Deficiente capilar

Nesses dias de chuva, chuva, chuva, eu tive que pegar um ônibus. Normalmente não ando de ônibus. As minhas fadas madrinhas, como na história da Bela Adormecida, me deram esse dom, ainda no berço: "terás medo das filas, das aglomerações, não usarás guarda-chuvas e não andarás de ônibus". Então eu não ando. Nem uso guarda-chuva. Mas ocasionalmente tenho que pegar um ônibus. Mesmo debaixo de chuva.

Como eu disse, chovia pacas. No ponto de ônibus tinha uma marquise, sei lá, com uns três metros quadrados de cobertura, abrigando umas trinta pessoas. Espremidas umas contra as outras, segurando suas sombrinhas e esperando o ônibus. Chamo a atenção para o fato de que a maioria delas segurava um guarda-chuva ou uma sombrinha; tudo molhado e molhando os vizinhos, todos espremendo-se uns contra os outros; uma pequena multidão de mau humor.

Pensei em falar para uma dona gorda, com meio corpo pra fora da cobertura da marquise, que seria bem melhor se ela esperasse o ônibus na calçada, devidamente protegida pela própria sombrinha, dando lugar a quem não tinha proteção nenhuma contra o aguaceiro. O olhar furibundo da dona gorda gelou minha careca, já fria pela chuva que caía. Rimas inúteis, pensamentos inúteis.

A calçada tinha uma rampa de acesso, especial para deficientes físicos. Alguns ônibus também têm uma rampa móvel para o mesmo fim. Debaixo da chuva percebi, com mais intensidade, que eu sou um deficiente capilar. Pensei num projeto de lei que estabeleça marquises pela cidade, para uso exclusivo de deficientes capilares. Para os dias de chuva e de sol. Imagino até o logotipo, a ser gravado em cada uma delas: um ovo dentro de um círculo vermelho. Assim como a gente não estaciona o carro sobre o desenho de uma cadeira de rodas, nenhum neandertal poderá ficar sob a marquise com o desenho do ovo.

Ficaremos nós ali, nos dias de chuva, esperando nossos ônibus. Ou sob o sol causticante, desfrutando a sombra protetora. Nossas marquises abrigarão poucas pessoas, em agradável conversação, porque não somos maioria e sorrimos com certa facilidade. O golpe profundo que sofremos contra nossa vaidade e amor-próprio nos tornou mais gentis.

As bandas de heavy metal passarão com suas guitarras sobre a cabeça, protegendo as cabeleiras; os emos passarão, as gotas de chuva pingando das franjas e se misturando às lágrimas que descem pelo rosto; as donas gordas e cabeludas passarão ao largo, com suas sombrinhas, ou ficarão nas imediações, ainda lançando seus olhares furibundos. Mas estaremos amparados pela lei.

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Postado por Guga Schultze
17/12/2008 às 13h18

 
Ano Novo

Nenhum segundo a mais
espero
para explodir
os dias que estão em mim.

Adriana, que vocês conhecem daqui, no seu blog.

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Postado por Julio Daio Borges
17/12/2008 à 00h27

 
Penguin 2.0

A história nos ensina que os tempos de crise são difíceis mas também cheios de oportunidades. O mercado editorial que o diga. A crise está aí e precisa ser enfrentada. Eis que surge[...] uma nova aliada, a internet, que este mês tem merecido especial atenção do mercado editorial americano contra os efeitos do encolhimento da economia mundial.

A Penguin, dos EUA, anunciou esta semana uma nova iniciativa digital intitulada Penguin 2.0 que, segundo o New York Observer, consiste[...] num website, numa aplicação para iPhone e numa edição personalizável, impressa sob demanda, de "Um conto de natal", de Charles Dickens (mais 12 títulos estarão disponíveis nos próximos 12 meses), ao qual os leitores poderão acrescentar uma dedicatória (máximo de 350 palavras) por US$ 17.

O Penguin 2.0 pretende ser uma coleção de serviços que abarcará todo o espectro de possibilidades oferecidas pela Web 2.0, através de recursos como customização, personalização e distribuição de conteúdos digitais através de celulares, PDAs, consoles de games e outros dispositivos eletrônicos de acesso à informação. David Shank, CEO da empresa, chamou o programa de "a próxima evolução da marca Penguin".[...]

Direto do Pontolit, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
16/12/2008 às 11h31

 
O novo concorrente do Kindle

Plastic Logic Reader, da Plastic Logic, via Your Tech Weblog.

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Postado por Julio Daio Borges
16/12/2008 à 00h12

 
Luz Olímpica

O livro Guerreiros Paraolímpicos ― Vida e magia (Thesaurus, 2008, 200 págs.), de Patrícia Osandón, começou, para mim, com uma linda frase: "que os atletas paraolímpicos possam trazer nova luz à sua vida".

A dedicatória da autora sintetizou minha leitura. Tive uma nova luz. Percebi o quão mesquinho e derrotista é reclamar por pouco. Percebi, também, que força de vontade é o sobrenome desses atletas. As histórias narradas no livro demonstram pessoas que não só superaram a deficiência física, mas também a desigualdade social. A maioria dos atletas vem do sertão do Nordeste e são de famílias não abastadas. É impressionante que consigam treinar e, ainda por cima, se destacar.

A autora faz um breve relato da história dos atletas, da origem das suas deficiências e descreve-os em suas rotinas, tudo em ordem alfabética (sem discriminação, portanto), não se esquecendo jamais de passar uma mensagem: otimismo!

O livro realça a humildade e a trajetória vencedora dos atletas, lembrando de dar voz própria a eles. Rivaldo Martins, bicampeão mundial de Ironman, categoria Physically Challenged, em 2001 e 2003, que teve a perna esquerda amputada após um acidente de ônibus, faz o seguinte depoimento: "o processo de inclusão social tem ajudado bastante. Mas, infelizmente, muitas coisas têm que ocorrer por pressão. Não adianta ficarmos falando palavras lindas, se não há acessibilidade e condições para que a pessoa com deficiência possa viver. É preciso que as leis sejam cumpridas de verdade".

Se por um lado o método de relato chega a ser cansativo, por outro lado reforça e conscientiza o papel do atleta, que, mais do que alguém comprometido com a competição, é alguém comprometido com a sociedade.

Sim, é o atleta paraolímpico que tem uma grande parcela de responsabilidade no processo de baixar a carga de preconceito, fazendo a sociedade conscientizar-se que o que importa é a sua personalidade e não sua pseudolimitação.

Um ponto que merece destaque é o capítulo denominado "Quinto Elemento". A autora traz diversos depoimentos de personalidades de diferentes áreas, tais como Bernardinho (do vôlei) e Mauricio de Sousa (dispensa apresentações), para mostrar como cada um pode fazer sua parte no difícil e vagaroso processo de integração social.

Acima de tudo isto, a autora tenta e consegue despertar em nós a seguinte pergunta: qual é o nosso papel na sociedade?

Se você estava achando que a pergunta era "o que você faz pelos deficientes?" é melhor começar a ler o livro o mais rápido possível. Mais de 24,5 milhões de pessoas precisam de você!

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Postado por Daniel Bushatsky
15/12/2008 às 12h46

 
Blog com dicas para o Twitter

Twitter has opened up amazing opportunity in my life ― it helps grow my personal brand, drives traffic to my online businesses and on a daily basis opens up new relationships and networks that I could never have dreamed of having access to.

[...]When I first heard of Twitter and saw everyone jumping on the bandwagon I registered the @problogger account but was very skeptical of the medium. I couldn't see it ever making much sense for me to participate. Oh how wrong I was!

After looking down my nose at Twitter for a year I decided I'd be in a much better position to critique it if I had used it ― so I started to 'Tweet' in 2007. Doing so changed my life in a way that was a complete surprise to me.

TwiTip is about capturing some of the lessons that I've been learning about Twitter and how to use it more effectively. It will cover Twitter Tips of all varieties including Writing for Twitter, Branding, Growing a Following, Corporate Tweeting and a lot more.[...]

Darren Rowse, no TwiTip, via Steve Rubel.

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Postado por Julio Daio Borges
15/12/2008 à 00h01

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