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Terça-feira,
9/6/2009
Blog
Redação
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Como você vê a internet?





Mapas da Internet, uma iniciativa de Kevin Kelly, no Flickr (via @bluebusbr)
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Postado por
Julio Daio Borges
9/6/2009 às 07h03
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Petrobras: blogs vs. jornais

Por conta da repercussão do novo Blog da Petrobras, redespertou a velha animosidade entre jornalistas e blogueiros, com desdobramentos, hoje, nos blogs de Träsel, Idelber Avelar, Alex Castro, Carlos Castilho e Pedro Doria.
Update 9/6/2009
"Tiagón @bereteando escreveu o post que eu gostaria de ter escrito sobre o blog da Petrobras" (@inagaki, às 9h04)
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Postado por
Julio Daio Borges
8/6/2009 às 16h51
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O Uso do Twitter no Brasil



Resultados do censo do Twitter no Brasil, via @danibertocchi.
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Postado por
Julio Daio Borges
8/6/2009 às 16h21
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Como ser feliz no trabalho

O que você faz bem + O que você quer fazer = Aprenda a monetizar.
O que você faz bem + O que te pagam para fazer = Aprenda a dizer não.
O que você quer fazer + O que te pagam para fazer = Aprenda a fazer melhor.
O que você faz bem + O que você quer fazer + O que te pagam para fazer = Viva!
Bud Caddell, no Flickr, via @fseixas.
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Postado por
Julio Daio Borges
8/6/2009 às 12h24
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Discurso de William Faulkner

Eis o discurso feito por William Faulkner durante a recepção do Prêmio Nobel de Literatura, no dia 10 de Dezembro de 1950, em Estocolmo, Suécia. O texto foi revisado e corrigido posteriormente para publicação pelo próprio autor e pode ser lido logo abaixo. A traição tradução é minha.
Veja o original em inglês.
"Senhoras e senhores, sinto que este prêmio não foi concedido a mim enquanto homem, mas a meu trabalho ― o trabalho de uma vida na angústia e no sofrimento do espírito humano, não pela glória e menos ainda para obter lucro, mas para criar dos materiais do espírito humano algo que não existia antes. Assim, este prêmio está tão somente sob minha custódia. Não será difícil encontrar, para sua parte financeira, um destino condizente com o propósito e significado de sua origem. Mas eu gostaria de fazer o mesmo com esta aclamação também, utilizando este momento como o pináculo a partir do qual posso ser ouvido pelos jovens homens e mulheres já dedicados à mesma agonia e faina, entre os quais já está aquele que um dia estará aqui onde eu estou.
Nossa tragédia, hoje, é um geral e universal temor físico suportado há tanto tempo que podemos mesmo tocá-lo. Não há mais problemas do espírito. Há somente a questão: quando irão me explodir? Por causa disto, o jovem ou a jovem que hoje escreve tem esquecido os problemas do coração humano em conflito consigo mesmo, os quais por si só fazem a boa literatura, uma vez que apenas sobre isso vale a pena escrever, apenas isso vale a angústia e o sofrimento.
Ele, o jovem, deve aprendê-los novamente. Ele deve ensinar a si mesmo que o mais fundamental dentre todas as coisas é estar apreensivo; e, tendo ensinado isto a si mesmo, esquecê-lo para sempre, não deixando espaço em seu trabalho senão para as velhas verdades e truísmos do coração, as velhas verdades universais sem as quais qualquer história torna-se efêmera e condenada ― amor e honra e piedade e orgulho e compaixão e sacrifício. Antes que assim o faça, ele labora sob uma maldição. Ele escreve não sobre amor mas sobre luxúria, sobre derrotas em que ninguém perde nada de valor, sobre vitórias sem esperança e, o pior de tudo, sem piedade e compaixão. Sua atribulação não aflige ossos universais, não deixa cicatrizes. Ele escreve não a partir do coração, mas das glândulas.
Até que reaprenda estas coisas, ele irá escrever como se compartisse e observasse o fim do homem. Eu me recuso a aceitar o fim do homem. É bastante cômodo dizer que o homem é imortal simplesmente porque ele irá subsistir: que quando o último tilintar do destino tiver soado e se esvaecido da última rocha inútil suspensa estática no último vermelho e moribundo entardecer, que mesmo então haverá ainda mais um som: sua fraca e inexaurível voz, ainda a falar. Eu me recuso a aceitar isto. Creio que o homem não irá meramente perdurar: ele triunfará. Ele é imortal, não porque dentre as criaturas tem ele uma voz inexaurível, mas porque ele tem uma alma, um espírito capaz de compaixão e sacrifício e resistência. O dever do poeta, do escritor, é escrever sobre essas coisas. É seu privilégio ajudar o homem a resistir erguendo seu coração, recordando-o a coragem e honra e esperança e orgulho e compaixão e piedade e sacrifício que têm sido a glória do seu passado. A voz do poeta necessita ser não meramente o registro e testemunho do homem, ela pode ser uma das escoras, o pilar para ajudá-lo a subsistir e prevalecer."
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Postado por
Yuri Vieira
8/6/2009 às 11h10
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Twitter na capa da Time

"Como o Twitter vai mudar o nosso jeito de viver" é a capa da última Time (via @bluebusbr).
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Postado por
Julio Daio Borges
5/6/2009 às 09h42
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CrunchPad, Kindle e TechCrunch

Este é um protótipo do CrunchPad, o "Kindle" do TechCrunch (porque... não vai ser engraçado se, justamente, um blog salvar os velhos jornais?)
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Postado por
Julio Daio Borges
5/6/2009 à 00h26
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Wierzchowski processa blog

Leticia Wierzchowski, autora de A Casa das Sete Mulheres, processa Milton Ribeiro, do Pensador Selvagem (via @PilarFazito)
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Julio Daio Borges
4/6/2009 às 11h22
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PDF Redes Sociais na Internet

De Raquel Recuero, também em papel, acaba de sair do forno.
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Postado por
Julio Daio Borges
4/6/2009 às 08h13
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Feliz com uma coleção de selos

"Importante é tentar ser feliz, seja com uma pessoa, um cachorro ou uma coleção de selos. A vida já é uma jornada dura."
Woody Allen, na Serafina da Folha, via @Momonicat.
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Postado por
Julio Daio Borges
3/6/2009 às 12h04
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Julio Daio Borges
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