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Terça-feira, 29/1/2008
Blog
Redação
 
É; é hoje

Submarino e Amazon, por favor.

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Postado por Julio Daio Borges
29/1/2008 à 00h21

 
Agenda Alla Turca

Mevlüt Akyıldız, citado por Lídia, em seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
28/1/2008 à 00h16

 
Dylan no Brasil

Dado como morto artisticamente nos idos dos anos 1980, após sua conversão ao catolicismo, Bob Dylan passou parte da década seguinte, a de 1990, no limbo ― ainda que tenha lançado álbuns excelentes como World Gone Wrong (1993) ―, até ressurgir com uma trinca de discos excepcionais, sendo o último deles o bluseiro Modern Times, lançado em 2006.

Desde Time Out of Mind (1997), que levou três prêmios Grammy, Dylan vem fazendo jus à carreira brilhante que construiu desde o começo dos anos 1960, quando era apenas um jovem fã de Woody Guthrie querendo um lugar ao sol entre os cantores folk de Greenwich Village. Depois dos primeiros e gloriosos anos de carreira, em que concebeu clássicos absolutos do rock como Highway 61 Revisited (1965) e Blonde on Blonde (1966), e se tornou baluarte da geração anti-Vietnã, Bob viveu momentos de altos e baixos. Mas ainda assim sempre foi um artista prolífico, que produziu discos importantes em diferentes períodos de sua trajetória como músico.

Reverenciado por artistas dos mais variados estilos, Dylan transformou o cenário musical dos anos 60 ao introduzir poesia à música pop de então. Lennon e McCartney estão entre os artistas que tiveram na figura de Bob Dylan uma influência direta e decisiva para sua arte. Antes de conhecer Dylan, os Beatles eram uma banda que exalava romantismo pueril ― e isso não é uma crítica. Foi só após o contato direto com Dylan, que antes mesmo dos rapazes de Liverpool ficarem conhecidos já era um artista consagrado, que o grupo incorporou a postura combativa do ídolo, criando a partir daí a parte mais substancial de sua obra ― não por acaso os Beatles conhecem Bob no verão de 1964 e depois disso lançam obras-primas como Revolver (1966) e Sgt. Pepper's (1967).

Nos dias 05, 06 (São Paulo) e 08 (Rio de Janeiro) de março o público brasileiro poderá conferir um pouco da história desse senhor de 66 anos que continua a fazer música relevante depois de quase 50 anos de estrada. Será, quem sabe, a última oportunidade de ver Robert Allen Zimmerman por aqui.

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Postado por Luiz Rebinski Junior
26/1/2008 às 10h08

 
Feuerbach e o cristianismo

Numa época em que autores como Richard Dawkins e Christopher Hitchens são best-sellers globais, ainda é interessante ler o clássico A essência do cristianismo (Vozes, 2007, 344 págs.), de Ludwig Feuerbach, que a editora Vozes lançou ano passado, senão, por outra, para subir o nível do debate. Interessante até mesmo para crentes, diga-se de passagem. Feuerbach (1804-1872), filósofo e antropólogo alemão, não é nenhum Nietzsche, e sua abordagem da religião (especificamente do cristianismo) não é "somente negativa, e sim crítica". O que ele pretende em sua filosofia ― que influenciou de maneira decisiva seu conterrâneo Karl Marx ― é separar a essência "verdadeira" da religião (ou seja, a antropológica), da "falsa" essência (a teológica).

Segundo Feuerbach, a religião, em si, é um sentimento natural do homem. Não se pode tomar precipitadamente sua afirmação de que "a religião é a cisão do homem consigo mesmo", pois logo em seguida ele explica que tal é "uma cisão do homem com sua própria essência". Em outras palavras: "se realmente a essência divina, que é o objeto da religião, fosse diferente da do homem, não seria possível uma cisão". Elementar.

Para o leitor de A essência..., já a partir da apresentação do tradutor e também filósofo José da Silva Brandão, é rápida e certeira a conclusão de que Feuerbach não é um anticristo, mas antes um teólogo humanista. O que não quer dizer que tenha sido um pensador benquisto pela Igreja. Pelo contrário, o livro fez com que ele perdesse a cátedra e fosse jogado no ostracismo.

É que, se por um lado temos a essência verdadeira, antropológica, da religião, onde o homem se relacionando com Deus nada mais é do que o homem relacionando-se consigo próprio, com o seu íntimo, de outro temos a religião "no sentido mesquinho da plebe teológica", aquela que seqüestra o sentimento religioso dos homens e o arregimenta em benefício próprio, fazendo com que a religião perca seu valor real.

Como está escrito na conclusão dessa obra de difícil mas valiosa compreensão: "Quando a moral é fundada sobre a teologia, o direito sobre instituição divina, então pode-se justificar e fundamentar as coisas mais imorais, mais injustas, mais vergonhosas".

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Postado por Daniel Lopes
25/1/2008 às 17h18

 
Baratas

FONTE: http://betow.files.wordpress.com/2006/08/barata.gif

As baratas têm sido duramente atacadas.

Elas não mordem, não fedem e nem entram na sua bebida. Quem dera todos os convidados fossem tão bem comportados.

Os antigos egípcios chegavam até mesmo a venerar a barata como um símbolo do Sol. Bem, na verdade, aquilo era um escaravelho, mas se você venera um inseto, venera todos.

Não faça nada a respeito das baratas. Não há nada que você possa fazer mesmo.

P.J. O' Rourke, citado pelo desculpe a poeira, um bom blog que linca pra nós.

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
25/1/2008 à 00h40

 
Aguardando I'm Not There

Enquanto I'm Not There, de Todd Haynes, não estréia oficialmente (prevista para março de 2008) vale a pena lembrarmos três filmes imperdíveis (em DVD) que retratam Bob Dylan como ele realmente é.

No direction home (2005)
Lançado em DVD duplo em 2005, é a biografia definitiva de Bob Dylan dirigida por Martin Scorsese, e como cinema-verdade capta o espírito de um dos maiores artistas da música americana de todos os tempos e também o clima da cena musical americana e londrina do meio da década de 60, através de documentários da época, como aquele realizado por D. A. Pennebaker. Mostra a trajetória de Dylan desde as suas participações nos movimentos de afirmação da sociedade civil contra a truculência do Estado até a turnê londrina onde ele teve a ousadia de introduzir a guitarra na sua folk song transformando-a em folk-rock. Dylan está presente generosamente relatando a sua saga. É afirmação do cinema como retrato de uma época e sua força para enfrentar a barbárie.

Dylan Speaks (2006)
O ano de 1965 foi um marco para a música mundial. O rock dava sinais de transformação com a afirmação dos Beatles e a aparição de bandas como Who, Byrds, Moody Blues, o embrião da psicodelia do Pink Floyd e a tentativa de afirmação dos Beach Boys. E é lógico, Bob Dylan também estava em processo de mudança. Esta entrevista, à época transmitida pela TV, deu-se em dia 3 de dezembro, na cidade de Berkeley, São Francisco, o local do burburinho da nascente contracultura. Dylan fala durante 50 minutos, respondendo às perguntas, quase sempre com evasivas e ironias, de figuras conhecidas como Allen Ginsberg, Bill Graham e um platéia de jornalistas embasbacados. É mais uma mostra da força que carrega uma seqüência de imagens.

Dont look back (2006)
Dirigida por D. A. Pennebaker, esta película de 1967, lançada em 2006 em DVD, acompanha a turnê londrina de Bob Dylan de 1965, portanto um ano antes de eletrificar o seu folk song. Temos aqui um Dylan irriquieto nas memoráveis cenas de bastidores. Dylan compondo, Dylan batendo boca, Dylan fumando (e como fuma!) e especialmente Dylan no palco. Os flagrantes das cidades londrinas dos anos 60 são memoráveis. A perseguição dos admiradores está lá e Dylan atende a diversos generosamente, discute com eles, argumenta, reservando o mau humor para a imprensa, sempre uma pedra no seu sapato. Donovan, Joan Baez e seu fiel escudeiro, Albert Grossman também estão presentes. É uma mostra de como o cinema consegue fazer muito mais do que um retrato de uma figura pública e se transformar num documento de época, de importância histórica.

[1 Comentário(s)]

Postado por Antônio do Amaral Rocha
24/1/2008 às 07h11

 
Coisas que eu ouvi

Gosto de música brega dos anos 70. Pronto. Falei. Quase todo mundo que me conhece já sabia, mas quem não sabia ficou sabendo. Isto é praticamente um atestado de mau gosto, mas, em minha defesa, digo que só ouço músicas péssimas com fone de ouvido, para não incomodar meu semelhante. Ou sozinha. Ouvir alto e cantar junto, só mesmo no trânsito, onde posso incomodar apenas os motoboys. Mas eles merecem, então tá tudo certo.(...)

Kelly, no Coisas que eu acho, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
24/1/2008 à 00h35

 
Dicas bacanudas para 2008

Dentre as várias resoluções para 2008, uma delas já vem me trazendo frutos. Este ano decidi que, ao invés de mandar tantos e-mails, tentaria resolver as pendências com quem trabalha comigo pessoalmente.

Desde então, sempre que tenho alguma dúvida, sugestão ou problema a ser resolvido com alguém, levanto o meu "bumbum" da cadeira e vou até a sua mesa. Vocês não imaginam o quão este simples gesto se mostrou produtivo!

Além da agilidade na hora de resolver questões que poderiam ficar paradas por dias nas lotadas caixas de e-mails, esta nova prática é também bastante saudável, um exercício físico considerável (aqui os funcionários ficam lotados em diferentes escritórios, relativamente afastados um dos outros, de acordo com a área e função que atuam).

Percebi também que a minha relação com os colegas ficou muito mais próxima e fortalecida, o que é fundamental na hora de resolver questões mais complicadas e que precisam sair da rotina normal e "pular" a tal burocracia.

Isto tudo é apenas uma prova que, às vezes, pequenas mudanças de comportamento podem trazer grandes benefícios! Pense nisso.

D., no 1 day stand, que linca pra nós.

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
23/1/2008 à 00h27

 
Desenhos de Reunião

Gustavo Mini, no seu blog, que linca pra nós.

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
22/1/2008 à 00h21

 
Caixa Dois, sem eufemismos

Nesta boa adaptação da peça de Juca de Oliveira para o cinema (que chega agora em DVD), Bruno Barreto procura se manter fiel ao original (na medida do possível), conduz a trama com agilidade e ainda conta com um elenco competente. Destaque para a atuação de Fúlvio Stefanini como Luiz Fernando, o banqueiro corrupto. Com humor, mas sem caricaturar seu personagem, ele conduz o espetáculo e ainda dá boas deixas para Cássio Gabus Mendes e Daniel Dantas brilharem.

O tema da malandragem é latente e o "jeitinho brasileiro" fica exposto até o osso através da classe média. O personagem chave para essa discussão é o de Angelina (Zezé Polessa), uma austera professora de primário que se vê milionária de uma hora pra outra. É aí que sua honestidade é posta à prova e traz à tona a realidade brasileira de que tudo pode se dar o tal "jeitinho". O desfecho da história conduz ao nosso retrato tragicômico de celebração da malandragem, sem ser moralista, mas permitindo a discussão ética. No final, todo mundo tenta se colocar na situação do filme, buscando justificativas para poder aceitar a bolada milionária sem se sentir corrompido. São estas "justificativas" que melhor definem o jeitinho brasileiro.

Interessante lembrar que a peça data de 1994 e, 14 anos depois, ainda se mantém bastante atual, exceto pela troca da moeda, que era uma constante na época, e que teve de ser revista. A única coisa desatualizada é o nome do filme, já que o novo truque dos políticos brasileiros é o eufemismo. Em 2005, Delúbio Soares resolveu inovar e renomeou o caixa dois para "recursos não contabilizados". De lá pra cá, a política brasileira foi arrebatada por esta cínica enfermidade, mas, graças ao bom senso, o nome original foi mantido.

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Postado por Diogo Salles
21/1/2008 às 11h29

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