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BLOG

Quarta-feira, 13/8/2008
Blog
Redação
 
O Museu Imaginário de Malraux

A internet tem sido uma bênção, não só para a música erudita, mas para qualquer pessoa que se interesse por cultura em geral. Graças ao avanço tecnológico, estamos na iminência de ter digitalizado todo o patrimônio cultural da humanidade: fonogramas, fotos, vídeos, textos.

* * *

A internet não atrapalha, não ― e ajuda um montão. Com relação a meu início de carreira, a internet deixa o acesso à informação muito mais fácil e rápido. A gente não tem mais desculpa para ser desinformado, ou para escrever besteira ― estamos a um clique dos compositores e intérpretes sobre os quais devemos escrever.

* * *

Eu respondo a todo mundo que me procura no Orkut. Quem mais aparece por lá é gente que me viu na televisão, como jurado de Prelúdio, o programa de calouros de música clássica da TV Cultura. Quanto ao leitor de jornal, das duas, uma: ou ele não está no Orkut, ou ele não se importa muito comigo...

Irineu Franco Perpétuo, em entrevista ao blog da Cultura Artística.

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Postado por Julio Daio Borges
13/8/2008 à 00h39

 
Filosofia não se aprende!

"Não há filosofia que se possa aprender. Só se aprende a filosofar."

Good Old Kant (como dizia Nietzsche), citado por Elizabeth Magno, no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
12/8/2008 à 00h23

 
Direito Cultural

Os prazeres de criar e de fruir arte são velhos conhecidos do homem. Fazer arte, além de prazer, é trabalho.

Mas há outros trabalhos relacionados com a arte e entretenimento, que, representando estimados 4 a 5% do PIB nacional em 2007, reúnem contadores, advogados, jornalistas, publicitários, todos vocacionados para atuação junto ao que se chama a Indústria da Cultura.

Este espaço se presta a discussões sobre esses temas e profissionais.(...)

Carolina de Castro Wanderley, sobre o seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
11/8/2008 à 00h17

 
Crise existencial blogueira

Ele é bonitinho, ao menos trato-o com carinho. Há uma preocupação estética, embora esta não seja a única. Os textos são escritos com cuidado e o conteúdo chega a ser cultural (não? Literatura, cinema, fotografia, claro, com um pouco de entretenimento).

Porém, nada é o bastante. Nunca foi! Em quase 6 anos como blogueira tive no máximo uns 15 leitores (jamais ao mesmo tempo, que fique claro), todos amigos. Muitos elogiaram, por sinal, grande parte dos posts e, ainda assim, o contador continua parado...

Na maior parte do tempo, não me importo, acho até bom. Todavia, quando minha auto-estima está a sete palmos, confesso, dá uma certa tristeza. Uma sensação de incapacidade. Demora um pouco para voltar ao raciocínio de que este é o MEU Universo Particular. Um presente para mim mesma. Turistas não deveriam (se quer) ser esperados.

Então, por que o drama?

Ingrid Guerra, no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
8/8/2008 à 00h12

 
Abismo

Equilíbrio na mesa
Equilíbrio nas contas
Muita paciência e terapias holísticas para completar.

Equilíbrio nos relacionamentos
Equilíbrio nas drogas e nos desejos.
Bom senso é a palavra de ordem...

Equilíbrio no trânsito, na multidão e na hora do Jornal Nacional
Em cima do salto
Seguindo a linha
Equilíbrio na ponte...

... Acho que vou me jogar.

Mariana, amiga da Dri (que Comenta aqui), no blog delas.

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Postado por Julio Daio Borges
7/8/2008 à 00h49

 
Usabilidade para criancinhas

Meu filho de 4 anos sabe clicar faz tempo e sabe, inclusive, que o nome de clicar é clicar. A palavra é fácil para ele, que tem aquela dicção do Cebolinha. (A cadela Cofap daqui de casa se chama Lira, mas meio bairro pensa que ela se chama Lila). Ele sabe o que é e pra que serve o cursor. Identifica os ícones do Word com as ações respectivas, especialmente a tesourinha (um dos "brinquedos" preferidos na vida real). Mas ele gosta mesmo é de carrinhos Hot Wheels. "No meu tempo", existiam os Matchbox, mas eram caros e a gente os chamava de "carrinhos de ferro". Hoje em dia o barato são os Hot Wheels, espécie de grife dos "carrinhos de ferro", contra a concorrência (os velhos Maisto). (Lembro até hoje, com carinho, de dar uma réplica maiorzinha de presente para um amigo, era uma BMW cor de vinho). E meu filho de 4 anos pediu que eu entrasse no site da Hot Wheels. Em parte ele navegou, em parte, eu. "Mãe, olha só esses carros correndo!". O que para mim é chato (aquela animação pesada em Flash), para ele funcionou bem. O próximo clique levava a outra página em Flash. Tenho de clicar a seta que aparece na minha máquina. Carregando. Uma tarja de fogo aparece para me avisar do status do carregamento. Da primeira vez o garotinho achou legal. "Mãe, olha o fogo!". Da segunda vez (que foi logo), ele disse: "Aquele fogo de novo?". É, de novo e de novo e de novo. Até que chegamos a um mapa-múndi. Perguntei a ele se sabia o que era aquele desenho. Ele não sabia, mas tinha dificuldade de admitir (desde cedo). Falei pra ele que aquilo era o desenho do mundo. E mostrei onde estávamos nós no mapa (o Brasil). "Aqui, ó, este desenho aqui é o Brasil". Ele ficou encantado (ainda mais quando passei o cursor por cima da arpa e o país se iluminou de amarelo). O guri pensou um pouco, com os olhos arregalados, e disse: "Olha, mãe, o Brasil parece um cara carregando uma vaca!". Assenti, porque é melhor não contrariar. Coisas que as crianças vêem e a gente deixou de ver.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
6/8/2008 às 23h53

 
Cheech & Chong reloaded



A dupla de comediantes Cheech & Chong anunciou que está preparando uma nova turnê (ainda sem data de estréia), a primeira depois de 25 anos. Difícil a bagaça chegar por aqui, mas o barato é que também está nos planos o lançamento de um novo filme. A dupla alcançou a fama nos anos 70 e 80 com seus personagens, hippies politicamente incorretos, que falavam frases antológicas como "salvem as baleias, mas matem as focas". Nos últimos tempos, Chong interpretou o papel do maluco Leo Chingwake na série That 70's Show, enquanto Cheech vem atuando em inúmeros filmes de Robert Rodriguez, como El Mariachi. No vídeo [acima] está uma cena de Up in Smoke, primeiro filme da dupla, que já realizou 10 longas e tem 10 álbuns gravados.

Cesar Ribeiro, no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
6/8/2008 à 00h56

 
O Livro, o Prisma e a Retina

Ah, os livros. Tenho uma porção deles, posso garantir. Não leio tanto quanto gostaria, mas leio em todos os momentos que o tempo me permite, e quando o silêncio parece colaborar comigo.

O livro que leio tem de significar um desafio, caso contrário torna-se tedioso pra mim. Gosto dos "livros difíceis", das "palavras complicadas". Livros banais, tratando das coisas cotidianas são fastiosos, pois de banal e cotidiano já basta a minha vida.

Os livros nos apresentam diferentes prismas de uma mesma realidade, nos mostrando a retina sob o qual determinado autor enxergava a árvore que agora contemplamos. Há espíritos diminutos, que pouco se desenvolveram e pouco nos têm a mostrar através de seu olhar, e há os espíritos abissais, onde o pensamento se dilata como um universo em constante expansão. E são estes últimos a quem procuro.(...)

Ivan Barthel, no seu blog, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
5/8/2008 à 00h49

 
O grande livro do jornalismo

O crescente interesse do mercado editorial brasileiro pelo chamado jornalismo literário continua rendendo boas edições. A última delas é uma compilação de textos publicados na imprensa internacional ― principalmente Inglaterra e Estados Unidos ― em diferentes períodos dos séculos XIX, XX e XXI. Além do nome pomposo, O grande livro do jornalismo (José Olympio, 2008, 378 págs.) chama a atenção pelo caráter histórico e pela qualidade literária dos 55 textos curtos, escritos por gente do quilate de John Steinbeck e George Orwell. Muito antes da turma de Capote e Gay Talese reivindicar a paternidade do jornalismo literário, escritores consagrados ― ou apenas iniciantes à época ― já colocavam a boa prosa a serviço do jornalismo factual. Daí que a união de elementos literários com temas jornalísticos teve o seu debute muito antes do new journalism norte-americano, que foi, talvez, o período de maior visibilidade do jornalismo com requintes literários.

Os registros de guerra certamente fazem parte do começo desse flerte entre literatura e jornalismo. De John Hersey, com seu famoso registro pós-bomba atômica (Hiroshima), a Robert Fisk, que cobriu conflitos no Oriente Médio para jornais ingleses, os temas bélicos povoam grande parte de O grande livro do jornalismo. Mas há espaço para perfis fabulosos, como o escrito por John Gunther, que analisa em detalhes a personalidade de um Hitler ainda em plena atividade, e fatos históricos, como o assassinato de John Kennedy e o julgamento de nazistas em Nuremberg. E como para a boa literatura não existe tema ruim, não surpreende o emocionante relato em primeira pessoa do ― ainda ― correspondente de guerra Winston Churchill, sobre a sua fuga de uma prisão da África do Sul, em 1900. Mais do que pautas assinadas por escritores que ganhavam a vida como jornalistas, os relatos do livro são verdadeiras peças literárias, que, por conta do talento de seus autores, transcendem ao relato frio e preguiçoso das pautas dos jornais diários. Textos que trafegam na tênue linha entre o ficcional e o factual e que mostram como o jornalismo diário pode ser inteligente e saboroso.

[1 Comentário(s)]

Postado por Luiz Rebinski Junior
4/8/2008 às 19h39

 
Hipnose

Do uma síndrome estrangeira, que linca pra nós.

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Postado por Julio Daio Borges
4/8/2008 à 00h42

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