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BLOG

Quinta-feira, 1/1/2009
Blog
Redação
 
Novos relógios com calculadora

Sim, é verdade, e são da Cassio, via @earcos, que também teve um na infância...

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
1/1/2009 à 00h18

 
Céus e Nuvens

Direto do el50, via @earcos, para quem quer escolher um novo fundo de tela.

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Postado por Julio Daio Borges
31/12/2008 à 00h02

 
Little Joy, trechos ao vivo



Bruno Torturra, no seu Deporter, fazendo a crônica do Little Joy para a Trip.

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Postado por Julio Daio Borges
30/12/2008 à 00h55

 
Brainstorm da Confiança

O maior evento cultural do ano foi a crise do subprime! Os efeitos dela são complicados de explicar e difíceis de perceber, mas qualquer coisa que acontece é culpa dela. As chuvas em Santa Catarina, o São Paulo ter sido campeão brasileiro e, lógico, a popularidade do Lula ter batido recorde.

Analistas econômicos explicam que o "start" da crise se deu por almofadinhas de Wall Street, que, na sede de ganhar cada vez mais, não avaliaram o risco do empréstimo que concediam para as hipotecas. Isto foi o começo da bola de neve.

Alguns economistas chamam a crise de crise da confiança (não do subprime). Ninguém confia mais em ninguém. O sujeito oculto não quer mais investir no mercado de capitais, abrir uma nova empresa ou comprar um carro. O governo faz de tudo para isso não acontecer, mas é difícil dar confiança... ou você tem ou você não tem. Imagine um bebê: ele tem confiança nos pais desde que nasceu? Não, ela vem com o tempo. Foi por meio de muito carinho, conforto e estabilidade que a confiança se enraizou nele.

A mesma coisa acontece com as pessoas. Você tem confiança no governo? Aposto que nem no gerente do banco você confia.

Enquanto não se dá crédito à crise, dois conceitos econômicos deveriam estar na mente dos cidadãos na hora da tomada de decisão, seja ela econômica, política ou cultural. Não é possível, na verdade, isolar uma atitude. Se você escreve um livro, fatalmente ele trará uma mensagem, nem que seja subliminar, econômica e política.

É nesse sentido que rogo que os conceitos de Risco Moral (Moral Hazard) e Informação Assimétrica deveriam fazer parte do cotidiano dos cidadãos. O primeiro é uma situação em que faltam incentivos para que os agentes privados adotem condutas socialmente eficientes. O segundo ocorre quando a informação não é distribuída igualmente entre os cidadãos, ou seja, há o uso estratégico da informação.

Se estes dois conceitos fossem inerentes aos cidadãos, o mundo seria melhor. Os agentes privados construiriam uma ponte, mesmo que ela não trouxesse lucro direto à empresa (utópico, não?). No segundo caso, você não faria um empréstimo tendo um alto risco de inadimplência, pois conheceria mais a fundo o mercado ou pelo menos não seria enganado com mentiras sinceras, que, parafraseando Cazuza, a todos interessam.

Mas não é só no prisma econômico que haveria o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Os veículos de comunicação poderiam fazer seu papel focando em notícias positivas. Chega de ler sobre tragédias. Não estou querendo difundir o país da Pollyanna, mas gostaria de ver também o lado bom das coisas.

Os conceitos econômicos funcionariam para a engrenagem social rodar melhor. As informações e as atitudes possuiriam um único objetivo: a sinergia da sociedade em prol de um mundo melhor.

Na mesma linha de raciocínio, com esses conceitos econômicos quebraríamos outra crise, a da percepção. Seríamos ao menos mais realistas e menos alienados.

Ou seja, a crise (e por quantas o mundo já não passou) é uma ótima oportunidade para darmos um novo viés às nossas vidas. Não é a toa que, no ideograma chinês, crise é a soma de perigo e oportunidade.

Bom, este artigo foi uma miscelânea de informações, dados, palpites. Escrevi como uma retrospectiva de 2008, um brainstorm interno de tudo que quis dizer e não disse ou disse, mas disse sem confiança!

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Postado por Daniel Bushatsky
29/12/2008 às 10h15

 
Fudeus existe

Fotos do Little Joy by Bruno Torturra, no seu Flickr (que eu descobri através do seu blog).

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Postado por Julio Daio Borges
29/12/2008 à 00h11

 
Sobre Harold Pinter

Em 2005 Harold Pinter levou o Prêmio Nobel de Literatura. Na época, Guilherme Conte escreveu, aqui no Digestivo:

"A ausência de Pinter, tanto em nossas livrarias quanto em nossos palcos, é um absurdo imperdoável. Daqueles casos inexplicáveis que o Brasil tem de monte. Seguimos quase que totalmente à margem de obras de uma importância inestimável, fundamentais para as artes e para o pensamento contemporâneo de um modo geral."

Anteontem, dia 24, véspera de Natal, Harold Pinter morreu, em Londres. A coluna de Guilherme tem mais de três anos e, até o momento, a única novidade é que Volta ao lar, peça de Harold que estava fora de catálogo, foi reeditada em 2007 pela editora Peixoto Neto.

Talvez agora a obra de Harold Pinter ganhe uma maior atenção dos editores brasileiros. Enquanto isso, leia "Sobre o gênio que é Harold Pinter", de Guilherme Conte e conheça um pouco mais sobre o gênio que se foi, mas continua vivo.

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Postado por Rafael Rodrigues
26/12/2008 à 00h47

 
Os pratos são bem-servidos?

Wilson Bueno, no seu Diário Vagau, que eu acabo de encontrar.

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Postado por Julio Daio Borges
26/12/2008 à 00h39

 
A Maldição do Jornalista

1. Não terá vida pessoal, familiar ou sentimental.
2. Não verá o filho crescer.
3. Não terá feriado, fins de semana ou outro tipo de folga.
4. Terá gastrite, se tiver sorte. Se for como os demais, terá úlcera.
5. A pressa será o único amigo, e as refeições principais serão sanduíches, pizzas e pães de queijo.
6. Os cabelos ficarão brancos antes do tempo. Se sobrarem cabelos.
7. Sua sanidade mental será posta em xeque antes que complete cinco anos de trabalho.
8. Dormir será considerado período de folga; logo, não dormirá.
9. Trabalho será o assunto preferido, talvez o único.
10. As pessoas serão divididas em dois tipos: as que entendem de comunicação e as que não.
11. A máquina de café será a melhor colega de trabalho, porém, a cafeína não fará mais efeito.
12. Happy hours serão excelentes oportunidades de ter algum tipo de contato com outras pessoas loucas como você.
13. Sonhará com sua matéria. E não raramente mudará o titulo dela e algumas palavras enquanto dorme.
14. Exibirá olheiras como troféu de guerra.
15. E, o pior, inexplicavelmente, gostará disso tudo.

Marcelo Rubens Paiva, no seu novo A segunda vez que te conheci (a seleção do trecho é de Mauricio Stycer, de cujo blog eu tomo a liberdade de copiar e colar...)

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
25/12/2008 à 00h19

 
Mensagem do Papai Noel

"Eu costumava receber cartas... Agora, tudo que recebo são e-mails dizendo: 'Ei, Papai Noel, dê uma passada no meu blog!'"

[3 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
24/12/2008 às 09h07

 
Agarrar o tempo

Diziam-me há dias: "o tempo escoa-se como areia por entre os dedos". Pensando há alguns anos tratarem-se estas observações de conversa de velhotes (ou de kotas, como diz actualmente a juventude), fico perplexa quando verifico que os mais novos com quem me cruzo também começaram a sentir o mesmo fenómeno.

A opção de vida numa pequena localidade passa também pela tentativa desesperada de, à semelhança do professor do Clube dos Poetas Mortos, conseguir "sugar o tutano da vida".

E foi assim que descobri um mundo de novidades: deparar-me inesperadamente pela manhã com um bando de perdizes a correr pelo jardim, ver o sr. Luís, fiel jardineiro, em desespero a tentar dar caça aos coelhos que devoram as couves da horta antes que elas cheguem ao prato, a lutar contra as toupeiras que não cessam o seu trabalho de escavação e ficar, fascinada, quando chego depois do pôr do sol, a olhar para uma coruja que elegeu como poiso predilecto o muro que ladeia o caminho de acesso a casa.

Quando o calor aperta, tenho dado por mim a olhar da janela sem pressas um lagarto de cores vivas que se expõe com atrevimento ao sol ou a relembrar o belíssimo tema "Blackbird" ao som do canto natural dos melros.

Já me perguntaram: "isto não é isolamento a mais?" — repondo sempre: "o isolamento, em tempos de correrias loucas nunca é em demasia"... e nesta vivência já decorreram catorze anos sem que disso me tenha dado conta.

Teresa, no seu Dias que Voam, um blog que, graças ao Eça, acabei de descobrir.

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Postado por Julio Daio Borges
24/12/2008 à 00h20

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