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Quarta-feira,
3/3/2010
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Redação
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Sobre o que deve ser feito

"Saber o que deve ser feito acaba com o medo."
Rosa Parks, ainda em Iconoclastas.
[3 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
3/3/2010 à 00h47
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Luther King sobre os fracos

"Os espíritos fracos sempre receiam qualquer mudança."
Martin Luther King Jr., também em Iconoclastas.
[1 Comentário(s)]
Postado por
Julio Daio Borges
2/3/2010 à 00h33
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Buffett sobre reputação

"São necessários vinte anos para construir uma reputação e cinco minutos para destruí-la".
Warren Buffett, citado em Iconoclastas.
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Postado por
Julio Daio Borges
1/3/2010 às 17h19
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José Mindlin

Começamos o dia sensibilizados pela partida do bibliófilo José Mindlin. Ele foi além do colecionador interessado em reunir exemplares, pois agregou amor àquela que acabou sendo sua principal atividade. Atuando na imprensa e no mundo empresarial, sempre teve a cultura e o conhecimento como focos. Disse Thomas Carlyle que um dos principais deveres do homem é cultivar a amizade dos livros. Mindlin retira-se com o dever cumprido e lega-nos o exemplo de uma vida bem vivida.
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Postado por
Ricardo de Mattos
1/3/2010 às 06h57
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Felicidade por Matthieu Ricard
Matthieu Ricard, sobre felicidade, no TED.
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Postado por
Julio Daio Borges
26/2/2010 às 16h17
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Guia afetivo da periferia
"Saber perder-se numa cidade não significa muito. Requer ignorancia, nada mais. No entanto, perder-se numa cidade, como alguém se perde numa floresta, requer um aprendizado especial." (Walter Benjamin)
As narrativas sobre as ruas do Rio sempre despertaram meu interesse - pois me ajudam a reconstruir permanentemente o meu Rio de Janeiro. Minha autoviação, que contém nomes como Radial Oeste, Piumbí e Piancó, Taylor e Moraes e Vale, Rezende e Gomes Freire. Ruas que comecei a trilhar (sim, andar é a melhor maneira de pensar) quando o autor do Guia afetivo da periferia (Aeroplano, 2009, 183 págs.) tinha um ano de idade.
Mas, com algumas poucas e boas exceções, as narrativas que conheço são aquilo que se diz das viagens com guias turísticos: um jogo de cartas marcadas. Mesmo um Antonio Fraga, no seu Desabrigo, de 1945, elogiado por Oswald de Andrade, me parece uma apropriação da linguagem das ruas para a sua literatura, mas sem a fluência da língua de quem fala (quem viveu nas ruas percebe uma gíria usada fora do exato sentido ou contexto).
O Guia afetivo da periferia, de Marcus Vinicius Faustini, no entanto, mais que mostrar um vivido Rio "periférico" revela um Rio interior e, portanto, "central": os sentidos do próprio autor e por essa janela aquilo que, pelo jeito, só os alemães conseguiram reduzir a uma palavra: Weltanschaaung ("visão de mundo", na falta de outra palavra).
Mas é interessante como, através de sua visão extremamente pessoal, descobrimos um Rio de Janeiro (e posso dizer um Brasil) moderno, que foi sendo construído da década de 1980 para cá. Um Rio sem políticas públicas mas com sons, cheiros, ruídos, visões, sobrevivências, desfoques, encontros, tramas, conexões, enfim, construções de toda sorte à margem dos poucos programas públicos, mas contendo aquilo que Jane Jacobs considera essencial para a vida de qualquer cidade: a diversidade das pessoas com suas vontades.
Portanto, além de muito saborosa, é generosa a narrativa. Ela nos permite, ao olhar para o que fizemos (e fazemos), pensar sobre o que somos e, quem sabe, nos ajudar a construir o que queremos. Algumas das bússolas deste século XXI, vislumbradas neste Guia, já parecem apontar alguns dos caminhos. A noção e a presença do Território como foco prioritário das ações urgentes para o desenvolvimento sustentável parece ser um deles.
Faustini nos entrega, como presente, uma caixa natalina contendo um kit com um jogo de lentes que aproximam/distanciam (cinema, talvez?), além de cartas para embaralhar num moderno Jogo da Memória onde o objetivo é juntar pares por oposição e, não, semelhança, acompanhado de uma fita com uma "Trilha Sonora de Sons e Sentidos". Mas, repare: olhando bem, você vai notar que no fundo da caixa está escrito Tupperware.
P.S.: Também gosto muito de conversar com as caixas de supermercado.
P.P.S.: Se puder, (para o seu Jogo da Memória) leia esse guia tendo ao lado Guimbaustrilho e outros mistérios suburbanos, de Nei Lopes, lançado em 2001.
Nota do Editor
Egeu Laus é designer, gestor cultural e communities manager.
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Egeu Laus
23/2/2010 à 00h31
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Verão Poesia Internacional BH
O verão em Belo Horizonte é quente, mas sem muita água. O calor não mela a pele, mas chega a incomodar. A secura do clima evapora tudo antes. Mas o verão em BH tem poesia, o que ajuda muito a dar à cidade uma brisa boa. Um grande evento vai rolar na próxima semana, de 8 a 10 de fevereiro, em diversas sessões por dia, no Palácio das Artes, área central da cidade. Um montão de poetas, de todos os cantos até do mundo, pintará no Teatro João Ceschiatti, para ler, falar, encenar, gritar, declamar, reclamar, performativizar e todas as outras possibilidades desses infinitivos ligados à poesia. A programação, com curadoria do poeta e editor Wilmar Silva, conta com escritores de Portugal, Argentina, Espanha e outras plagas, incluindo uma tertúlia sensacional de mineiros, claro. E isso tudo, no meio da semana, custa apenas 1 ou 2 reais, grana que o flanelinha recusa. Vale despedir das férias com uma festa destas!
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Ana Elisa Ribeiro
6/2/2010 às 12h50
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O tablet do Google
The Chromium project, porque nem só de iPad vive o homem... (via Twitter)
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Julio Daio Borges
2/2/2010 às 16h17
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Steve Jobs apresentando iBooks
Steve Jobs, antes de ontem, apresentando o iPad.
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Julio Daio Borges
29/1/2010 às 19h22
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Steve Jobs apresentando o iPad
Steve Jobs, apresentando o iPad, ontem.
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Julio Daio Borges
28/1/2010 às 14h20
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Julio Daio Borges
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