Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
75396 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Mais Recentes
>>> Festival exibe curtas-metragens online com acesso livre
>>> Lançamento do thriller psicológico “ A Oitava Garota ”, de Willian Bezerra
>>> Maurício Einhorn celebra os 45 anos do seu primeiro álbum com show no Blue Note Rio, em Copacabana
>>> Vera Holtz abre programação de julho do Teatro Nova Iguaçu Petrobras com a premiada peça “Ficções”
>>> “As Artimanhas de Molière” volta aos palcos na Cidade das Artes (RJ)
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
Colunistas
Últimos Posts
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
>>> Microsoft Build 2025
>>> Claude Code by Boris Cherny
>>> Behind the Tech com Sam Altman (2019)
>>> Sergey Brin, do Google, no All-In
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Manual para o leitor de transporte público
>>> O que faz de um livro um clássico
>>> Fetiche por película
>>> A resistência é vermelha
>>> Saudosismo
>>> Sebastião Rodrigues Maia, ou Maia, Tim Maia
>>> Maupassant e Flaubert
>>> the human calendar
>>> Furo! Furo! Furo!
>>> Seis vezes Caetano Veloso, por Tom Cardoso
Mais Recentes
>>> O Mundo Pelos Olhos De Bob de James Bowen pela Novo Conceito (2014)
>>> Os Parceiros do Rio Bonito (1ª Edição) de Antonio Candido pela José Olympio (1964)
>>> O Que Todo Professor Precisa Saber Sobre Neurologia de Vicente José Assencio- Ferreira pela Pulso (2005)
>>> O mistério da casa verde (2º edição - 12º impressão - suplemento de leitura) de Moacyr Scliar pela Ática (2017)
>>> O Assassinato de Roger Ackroyd de Agatha Christie pela Globo (2011)
>>> O mistério da casa verde de Moacyr Scliar pela Ática (2007)
>>> Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa 4ª edição. de Antônio Houaiss pela Objetiva (2010)
>>> As Aventuras De Robin Hood de Ana Maria Machado - Rodrigo Machado pela Ftd (2016)
>>> Metodologia da Investigação Científica para Ciências Sociais Aplicadas de Gilberto de Andrade Martins pela Atlas (2007)
>>> Platon Obras completas - Volume Único de Platon pela Aguilar (1977)
>>> Plano de Ataque - a História dos Vôos de 11 de Setembro de Ivan Santanna pela Objetiva (2006)
>>> Trilogia do Mago Negro - 3 Volumes de Trundi Canavan pela Novo Conceito (2012)
>>> Mendigos e Altivos de Albert Cossery pela Conrad (2006)
>>> Odisséia (adaptação de Adrian Mitchell) de Adrian Mitchell (ilustrações de Stuart Robertson) pela Companhia das Letrinhas (2017)
>>> O Apocalipse dos Trabalhadores de Valter Hugo Mãe pela Biblioteca Azul (2017)
>>> Harry Potter And The Deathly Hallows de J. K. Rowling pela Scholastic (2009)
>>> Fundamentos de Biología Celular y Molecular de De Robertis y De Robertis pela El Ateneo (1981)
>>> Errar É Humano... Perdoar É Canino! de Marcel Benedeti pela Mundo Maior (2012)
>>> Diário de um Velho Louco de Junichiro Tanizaki pela Estação Liberdade (2002)
>>> Contos de J. Wiler pela Joelder Wiler (2024)
>>> Antologia Poética de Florbela Espanca de Florbela Espanca pela Martin Claret (2015)
>>> Palavras Cruzadas Entre Freud e Ferenczi de Luís Claudio Figueiredo pela Escuta (1999)
>>> Do Luto à Luta de Gláucia Rezende Tavares pela Ediouro (2001)
>>> Convite a Física de Yoav Ben Dov pela Jorge Zahar (1996)
>>> Zoologia Geral de Storer/ Usinger/ Stebbins/ Nybakken pela Companhia Nacional (1984)
BLOG

Terça-feira, 29/11/2005
Blog
Redação
 
The hypomaniac edge

Você conhece um "hypomaniac"?

* He is filled with energy;
* He is flooded with ideas;
* He is driven, restless, and unable to keep still;
* He channels his energy into the achievement of wildly grand ambitions;
* He often works on little sleep;

* He feels brilliant, special, chosen, perhaps even destined to change the world;
* He can be euphoric;
* He becomes irritated by minor obstacles;
* He is a risk taker;
* He overspends in both his business and personal life;

* He acts out sexually;
* He sometimes acts impulsively, with poor judgment, in ways that can have painful consequences;
* He is witty and gregarious;
* His confidence can make him charismatic and persuasive;
* He is also prone to making enemies and feels he is persecuted by those who do not accept his vision and mission.

John D. Gartner, em livro homônimo (porque o meu chegou na outra semana...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
29/11/2005 às 09h25

 
Millennials

Children who were born when Netscape Communications went public [1995] are now 10 years old and have been raised on a steady diet of digital technologies that have fundamentally shaped their notions of literacy, intelligence, friendship and even the anxious adolescent process of learning who they are. (...)For their grandparents, the bicycle was a symbol of childhood independence. Today, for many kids and young adults, it is the Internet.

Stefanie Olsen, em dossiê da CNET (porque quando me perguntam quem são os nossos leitores do futuro, eu digo que são eles...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
28/11/2005 às 09h03

 
A república dos bugres

O Brasil tem muitos escritores. Já teve um poeta em cada esquina, mas agora são os prosadores que tomam conta do país. Em geral, não são bons. Quando muito, são medíocres. Vendem pouco ou nada, geralmente nada. As estantes das livrarias estão abarrotadas de títulos que não dizem nada a ninguém. Mesmo os publicados pelas grandes casas editoriais são passíveis de severas críticas. Por uma peneira mais fina, quase ninguém passa.

Confesso que me tornei um neófobo. Durante muito tempo procurei no imenso palheiro da literatura brasileira um único bom escritor novo. Ligava para as editoras fazendo o que poucos jornalistas fazem, isto é, pedindo lançamentos de escritores novatos. Naquela época, eu acreditava que era possível encontrar vários gênios à margem do self-marketing. Como resultado dessa peregrinação, retornei aos clássicos.

Paulo Polzonoff Jr., falando, no Rascunho, o que poucos escritores novos querem escutar (principalmente aqueles que ficam lançando-se em coletâneas de blogs...)

[2 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
25/11/2005 às 12h24

 
Start Being Remarkable

Today, a quick look at Google indicates that we're grappling with an eight-billion-channel world. The distinction between marketing and sales has evaporated in the face of direct-marketing technologies that brand products, take orders, and fulfill them at the same time.

(...) Even worse, there is no more public taste. There are only publics' tastes, which are ever more atomized, specific, and hard to fathom.

David Ogilvy's contention that "it takes a big idea to attract the attention of consumers and get them to buy your product" no longer applies. His fellow advertising guru Bill Bernbach's belief that, in marketing, "not to be different is virtually suicidal" today itself may be suicidal in and of itself.

Trecho de um capítulo, em PDF, de The Big Moo, o novo livro de Seth Godin (porque o marketing, na internet, deixou de ser aquela coisa estúpida que ainda se vê na televisão...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
24/11/2005 às 12h17

 
The Guru

"I end up not buying a lot of things. Because I find them ridiculous."

Steve Jobs, o inventor do i-Pod, explicando porque não compra quase gadgets (engraçado: eu também vou às bancas de jornal e acho tudo uma droga...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
23/11/2005 às 11h58

 
Write effectively for the Web

1) Use explicit titles and subject lines;
2) Write a strong lead;
3) Use frequent paragraph breaks;
4) Provide context;
5) Link smartly;
6) Be brief.

Dicas de Gina Trapani, editor da Lifehacker, para quem quer escrever na internet (porque todo jornalista de papel pensa que sabe...).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
22/11/2005 às 11h49

 
Protagonistas

"Num iate, no meio do oceano e sem rádio."

Para Otávio Frias Filho - e principalmente para Octavio Frias de Oliveira -, a única maneira de se dirigir um jornal como a Folha de S. Paulo e não se sentir pressionado.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
21/11/2005 às 11h40

 
Devendra Banhart

I first heard the crude home made recordings of Devendra Banhart, then a homeless, wandering, neo psych/folk hippie artist and musician, not yet 21 years old. We released these recordings on YGR [Young God Records] because we'd never heard anything quite like them, ever. His voice - a quivering high-tension wire, sounded like it could have been recorded 70 years ago - these songs could have been sitting in someone's attic, left there since the 1930's. The response was astounding.

O release sobre Devendra Banhart, que eu ouvi ontem no GavezDois, que agora também linca pra nós.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
17/11/2005 às 08h30

 
Internet Software Services

This The coming "services wave" will be very disruptive. We have competitors who will seize on these approaches and challenge us - still, the opportunity for us to lead is very clear. More than any other company, we have the vision, assets, experience, and aspirations to deliver experiences and solutions across the entire range of digital workstyle & digital lifestyle scenarios, and to do so at scale, reaching users, developers and businesses across all markets.(...) But in order to execute on this opportunity, as we've done before we must act quickly and decisively.

Bill Gates, em e-mail, preocupado com o Google (porque qualquer pessoa com mais de dois neurônios hoje foca na Web 2.0).

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/11/2005 às 10h26

 
Fidelio, segunda parte

Se no primeiro ato, a ação ficou centrada na presença de Rocco, Leonora e Don Pizzaro, em que pese a aparição de outros solistas, no segundo ato, com efeito, há uma maior gama de personagens no palco, pelo menos no que se refere às ações mais cruciais. Logo no novo começo, o público conhece a contundente voz de Stuart Skelton (Florestan), cujas frases de entrada não poderiam ser mais contundentes: "Deus, que escuridão está aqui". Em seguida: "A desolação me cerca... e nada... nada vive à minha volta". A resposta também foi de igual nível: um triunfante aplauso foi o que se viu após essa primeira cena.

A propósito, cabe ressaltar que, neste segundo ato, as feições mais românticas definem todo o espetáculo. Em meio à locução, Abujamra também tecia algumas considerações acerca da obra de Beethoven, bem como seu lugar na história da música. Entre outras coisas, o narrador disse que a forca que emanava de determinadas passagens foi, de certa maneira, precursora da obra de Richard Wagner. Adiante, afirma que o segundo ato de Fidelio é essencialmente romântico, o que não deixa de ser um dado curioso, posto que, à época de sua composição (em 1805), o cenário artístico ainda se via influenciado pelo Neoclassicismo.

Dados históricos à parte, a peça se mostra também mais sucinta. Assim, dos 130 minutos, a menor parte fica nesta etapa, mas isso não significa economia de encantamento. Muito pelo contrário. Tanto é que, ao chegar no ápice da ópera, o momento em que Florestan é finalmente libertado os poucos gestos cedem lugar a movimentos mais nítidos, como se fosse a manifestação da potência executada naquele instante pela Osesp. Por fim, mas não menos importante, o encerramento, com boa parte do elenco e com o coro, merece uma palavra que não apreende a sensação daquela ocasião: apoteose. Os aplausos foram equivalentes.

Se é verdade que esta montagem teve de se adequar às limitações de espaço e de cenário, o resultado é também de altíssimo nível, digno tanto de uma apresentação da Osesp como de uma peça única de Beethoven.

[Comente este Post]

Postado por Fabio Silvestre Cardoso
14/11/2005 às 11h15

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Pedra, Papel, Tesoura
Inés Garland
Roça Nova
(2023)



Problematica Sexual: uma Contribuição á Sexologia Forense
Prof. Jose Taliberti
Hemeron
(1975)



Profissão Artista
Rosza W. Vel Zoladz
Aeroplano
(2011)



Romance Andeluz
Edson Carneiro
Aliança



Por Que Nao Ganhamos na Bolsa de Valores?
Carlos Alberto Orge Pinheiro
Ciencia Moderna
(2010)



A Ponte para o Sempre
Richard Bach
Record
(1996)



A Fênix Refratária e Outros Poemas
Domingos Carvalho da Silva
Civilização Brasileira
(1959)



Interligados Aden Stone e a Batalha Contra as Sombras
Gena Showalter
Universo dos Livros
(2010)



Regatas de Yates - Aerodinamica de La Vela
Manfred Curry
Juventud
(1962)



Como Interpretar os Desenhos das Crianças
Nicole Bédard
Isis
(1998)





busca | avançada
75396 visitas/dia
1,7 milhão/mês