Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
81352 visitas/dia
2,1 milhões/mês
Mais Recentes
>>> IV Festival SP Choro In Jazz, em setembro, faz homenagem a Hector Costita e Laércio de Freitas
>>> A Boca que Tudo Come Tem Fome (Do Cárcere às Ruas) reestreia na sede da Cia de Teatro Heliópolis
>>> Livro propõe 201 filmes para fortalecer vínculos entre pais e filhos
>>> Livro inspira autonomias emocional e financeira em mulheres empreendedoras
>>> Aclamado por público e crítica, espetáculo 'Solo da Cana' volta ao Rio de Janeiro
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> Chegou a hora de pensar no pós-redes sociais
>>> Two roads diverged in a yellow wood
>>> A dobra do sentido, a poesia de Montserrat Rodés
>>> Literatura e caricatura promovendo encontros
>>> Stalking monetizado
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
Colunistas
Últimos Posts
>>> Waack: Moraes abandona prudência
>>> Jakurski e Stuhlberger na XP (2025)
>>> As Sete Vidas de Ozzy Osbourne
>>> 100 anos de Flannery O'Connor
>>> O coach de Sam Altman, da OpenAI
>>> Andrej Karpathy na AI Startup School (2025)
>>> Uma história da OpenAI (2025)
>>> Sallouti e a história do BTG (2025)
>>> Ilya Sutskever na Universidade de Toronto
>>> Vibe Coding, um guia da Y Combinator
Últimos Posts
>>> Política, soft power e jazz
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> @SteveCase no #tcdisrupt
>>> Marcelo Verzoni ao piano
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Festa da Imaculada
>>> O elogio da narrativa
>>> Microsoft Build 2025
>>> David Vélez, do Nubank (2024)
>>> A Man Who Keeps Nintendo Cool
>>> A graça da coisa
>>> O que é ser jornalista?
Mais Recentes
>>> Livro de Bolso Por Que Não? Ensaio Sobre a Psicologia da Intolerância de Milton Paulo de Lacerda pela Vozes (1997)
>>> Apologia De Socrates de Platão Plato pela Martin Claret (2017)
>>> Matemática Bianchini - 9 Ano de Bianchini 9 pela Moderna (didaticos) (2015)
>>> Rubã'Iyat de Omar Khayyám pela Assírio & Alvim (2009)
>>> Presença da Arte Japonesa na Obra de Monet de Sonia Maria Farria Machado pela Vesper Comunicacao (1986)
>>> Desonrada de Mukhtar Mai pela Best Seller (2007)
>>> O lado oculto da revolução mesmer e o final do iluminismo na frança de Robert Darnton pela Companhia das letras
>>> Livro Michaelis Dicionário Escolar da Língua Portuguesa SEM CD de Michaelis pela Melhoramentos (2002)
>>> Em Chamas de Suzanne Collins pela Rocco (2011)
>>> Livro Asymmetry de Lisa Halliday pela Simon & Schuster (2018)
>>> Livro Ao Ponto de Anthony Bourdain pela Companhia Das Letras (2011)
>>> Do Jeito Que Você Gosta de William Shakespeare pela Balao Editorial (2025)
>>> Notas Quentes de Jay Crownover pela Vergara & Riba (2015)
>>> O Indigitado de Cony, Carlos Heitor pela Objetiva (2001)
>>> Livro Psicologia Fácil de Ana Mercês Bahia Bock, Maria De Lourdes Trassi Teixeira, Odair Furtado pela Saraiva (2011)
>>> Turquia: Guia Visual - O Guia que Mostra o que os Outros só Contam de Varios Autores pela Publifolha (2009)
>>> Visões Do Golpe de Maria Celina D'Araujo e Outros pela Nova Fronteira (2014)
>>> Livro de Bolso The Partner de John Grisham pela Island Books (1997)
>>> Iniciação Umbanda século XX de Paulo Newton de Almeida pela Erocenter
>>> O Mistério do Cinco Estrelas de Marcos Rey pela Global (2020)
>>> Os Segredos Da Mente Milionaria de T. Harv Eker pela Fisicalbook (2025)
>>> Livro A Natureza Anímica Da Criança de Caroline Von Heydebrand, Tradução Rudolf Lanz pela Antroposófica (1991)
>>> Capitalismo de Ayn Rand pela Lvm Editora (2023)
>>> Anatomia Humana Básica de Alexander P. Spence pela Manole (1991)
>>> Livro de Bolso Roadside Crosses de Jeffrey Deaver pela Pocket Books (2009)
BLOG

Segunda-feira, 20/3/2006
Blog
Redação
 
The Secret Cause of Flame Wars

"People often think the tone or emotion in their messages is obvious because they 'hear' the tone they intend in their head as they write (...)"

Stephen Leahy, citando Nicholas Epley, na Wired (porque aconteceu outro dia, de novo, no Digestivo...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
20/3/2006 às 18h59

 
Mashup Camp Day One

"Journalism is not journalism anymore..."

Doc "Cluetrain Manifesto" Searls, no Gillmour Daily (porque, para mim, é um dos melhores podcasts do momento...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
20/3/2006 às 15h01

 
The Early Years

A Timeline of How Blogging All Began

Clive Thompson, mais uma vez, na New York Magazine (para você que perdeu o bonde da blogosfera...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
17/3/2006 às 15h08

 
Life in the Googleplex

Desktop gizmos and lava lamps express Google's laid-back ethos.

Direto da Time, para você que sempre quis trabalhar no Google.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
17/3/2006 às 11h00

 
Trackback is dead

I think it's time we faced the fact that Trackback is dead. We should state up front - the aspirations behind Trackback were admirable. We should reassert that we understand that there is a very real need to find mechanisms to knit together the world of webloggers and to allow conversations across multiple weblogs to operate effectively. We must recognise that Trackback was one of the first and most important attempts to work in that area. But nevertheless, we have to face the fact - Trackback is dead.

Tom Coates, no Plasticbag.org (porque eu nem cheguei a implementar o trackback no Digestivo Cultural...)

[1 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
16/3/2006 às 14h51

 
Blogs to Riches

The Haves and Have-Nots of the Blogging Boom

Clive Thompson, na New York Magazine (porque já existem milionários na blogosfera dos EUA...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
16/3/2006 às 09h19

 
Arte moderna, arte cubana

Na primeira parte da biografia do líder revolucionário Ernesto Che Guevara, Che Guevara - a vida em vermelho, Jorge G. Castañeda escreve com propriedade que a aura imortal de Che sobreviveu, ainda que ele tenha sido derrotado no árido sudeste boliviano. Nas palavras do biógrafo: "Prevaleceu a imagem de Cristo; desvaneceu-se a outra, sombria e destroçada". É possível fazer um paralelo entre essa análise e a imagem que os brasileiros têm da ilha governada por Fidel Castro. Muito se fala do sistema de saúde, muito se fala das belezas quase paradisíacas e muito se fala, claro, de política, mas um outro lado é frequentemente esquecido. E aqui eu nem vou falar das questões sociais e econômicas. A parcela mais negligenciada é o universo ligado à cultura e às artes. Só por isso, a mostra Arte de Cuba, que fica no Centro Cultural Banco do Brasil até 23 de abril já se faz relevante: apresenta um pedaço significativo de algo que apenas imaginávamos existir.

De acordo com a curadoria da exposição, o que o visitante vê no CCBB é o início e a consolidação do movimento moderno nas artes. Nesse ponto, é possível traçar um paralelo com o modernismo brasileiro, pois, assim como aconteceu aqui, nota-se um rompimento com a tradição mais ligada às escolas da pintura, seja na temática, seja na técnica; no lugar, surgem não somente um traço mais forte, como também a classe trabalhadora, a população que seria protagonista de um período importante da história cubana.

Desse modo, logo no início da exposição (que, como de praxe no CCBB, fica no terceiro andar) está o quadro Lesbianas, de Carlos Enríquez, com uma perspectiva mais expressionista, graças à espessura que as tintas parecem adquirir. Quase ao lado, o realismo parece resistir, com os Jugadores de dominó e, do mesmo artista (Jorge Arche), uma espécie de versão caribenha para as banhistas de Cézanne. Nessa primeira etapa da exposição, no entanto, os destaques são para os expressionistas. A Cabeça de Cristo, de Fidelio Ponce, apresenta forma detalhes que a fidelidade pictórica muitas vezes não atinge.

Um andar abaixo, os visitantes encontram o flerte da arte cubana com o abstracionismo. É até possível enxergar na Abstracción nº 5, de Raúl Martinez, semelhanças com o trabalho de Jackson Pollock. Sob o ponto de vista histórico (e teórico), é a primeira ocasião em que os temas da arte cubana e européia se coincidem. Do outro lado do salão, a temática que entra em cena é outra: política. Nas obras de Mariano Rodriguez e Rafael Zorza, a política fica à frente até mesmo da importância estética. E é curioso como quase todos os visitantes interpretam os quadros à luz da perspectiva histórica, como na obra de Zorza: El Gran Fascista. Este repórter viu a arte-educadora indignada ao dizer que a crítica era endereçada a Fulgêncio Batista e não a Fidel Castro.

Politizado ou não, o segundo andar é, de fato, o principal andar de toda a mostra. O panorama variado comporta ainda a influência da arte pop, nas obras de Umberto Peña, uma homenagem aos quadrinhos de Roy Liechtenstein. Há espaço, ainda, para a crítica social em Hombre Del Napalm, de Alfredo Sosbravo.

Nos dois primeiros andares a exposição perde um pouco seu relevo. No primeiro andar, mais especificamente, isso já é visível a partir do número reduzido de obras. Por outro lado, o conteúdo de instalações (!) mostra por que os anos 80 foram considerados a década perdida: referências antropológicas, arte conceitual, colagem, videoarte, nada que mereça muito destaque, nada que permaneça. Nesse aspecto, o subsolo é até um pouco mais redentor, uma vez que os trabalhos primam mais pelo aspecto documental (privilegiando a fotografia) em detrimento do artístico. Ainda assim, a série White Things, de René Peña, se destaca pela singularidade em preto e branco, mostrando mais do que aparentemente revela. Aliás, esse poderia ser o mote da exposição: ao menos no cenário artístico, Cuba tem muito mais do que aparenta.

[Comente este Post]

Postado por Fabio Silvestre Cardoso
15/3/2006 às 15h00

 
Goodbye, virtual. Hello, new.

Cyberspace is a "metaphor we live by," born two decades ago at the intersection of computers, networks, ideas, and experience. It has reflected our experiences with information technology, and also shaped the way we think about new technologies and the challenges they present. It had been a vivid and useful metaphor for decades; but in a rapidly-emerging world of mobile, always-on information devices (and eventually cybernetic implants, prosthetics, and swarm intelligence), the rules that define the relationship between information, places, and daily life are going to be rewritten. As the Internet becomes more pervasive - as it moves off desktops and screen and becomes embedded in things, spaces, and minds - cyberspace will disappear.

Alex Soojung-Kim Pang, em The End of Cyberspace (porque é um dos melhores blogs que encontrei ultimamente...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/3/2006 às 13h11

 
Journalists out of work

"(...)if we get to the point where citizen journalists start thinking they should be paid for it, we're not going to have any stories left. Everybody we ring up is going to say hang on a minute, if I write this I'll get paid for it"

Chris Wheal, citado por Jemima Kiss (porque essa briga promete ser boa...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/3/2006 às 12h51

 
Meet the Google Guys

"If we were motivated by money, we would have sold the company a long time ago and ended up on a beach."

Larry Page, na entrevista que ele, Sergey Brin e Eric Schmidt concederam à Time (porque, apesar dos bilhões que nos separam, eu entendo o que ele fala...)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/3/2006 às 15h08

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




Em Busca da Europa
Marc Nouschi
Piaget
(1996)



Entenda Propaganda: 101 Perguntas e Respostas Sobre Como Usar o Poder da Propaganda Para Gerar Negócios
Julio Ribeiro, et al.
Senac São Paulo
(2003)



Livro Ciência Política Continente em Chamas Globalização e Território na América Latina
María Laura Silveira
Civilização Brasileira
(2005)



Um Romance Antigo - 1ª Edição
Claudio de Souza
São Paulo
(1933)



Física Experimental Em Nivel Superior Vol. 1
Arduino Francesco Lauricella e Outros
Do Autor



Limeriques do Bípede Apaixonado
Tatiana Belinky
34
(2004)



Coaching - Aceleração de Resultados
Douglas de Matteu e Outros
Ser Mais
(2015)



A Memória
François Suzzarini
Verbo
(1986)



Livro Infantil Luís de Camões Os Lusíadas - Reencontro
Rubem Braga e Edson Rocha Braga
Scipione
(2013)



Irreal!
Paul Jennings
Fundamento
(2008)





busca | avançada
81352 visitas/dia
2,1 milhões/mês