Lô Borges ou a estreia 45 anos depois | Sobre as Artes, por Mauro Henrique

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Sábado, 14/1/2017
Lô Borges ou a estreia 45 anos depois
Mauro Henrique Santos
+ de 2300 Acessos

Divulgação

Lô Borges, ao contrário do que os 65 anos, completados na última terça-feira (10), podem indicar, segue a carreira com ritmo admirável e com novidades.

Ano passado lançou CD do projeto em conjunto com Samuel Rosa, do Skank, - com músicas dos dois e parcerias inéditas -, DVD ao vivo do álbum, gravado no ano anterior em Belo Horizonte, além de vários shows da dupla e da sua carreira solo. E quando, poderia se imaginar, que o início deste ano do cantor, compositor e multi-instrumentista mineiro seria de descanso, descobrimos que o pensamento trata-se de um engano.

E a novidade em questão diz respeito a um clássico. Explico: Lô inicia temporada do cultuado e icônico LP homônimo, de 1972, feito logo após ter dado lume, juntamente com o coletivo de Minas, ao mítico Clube da Esquina. Se você nunca ouviu falar do disco, talvez basta dizer que me refiro ao Disco do Tênis, chamado assim, por conta da capa, do fotógrafo Cafi, responsável pela capa do Clube também, que estampa o calçado usado do outrora primo de Lô que o ganhara depois de propor uma troca ao parente.

Divulgação

E qual seria o elemento novo de um disco gravado em 1972? Após gravar o Clube da Esquina com Milton, Beto Guedes, Novelli, Flávio Venturini, Toninho Horta, os letristas Fernando Brant, Ronaldo Bastos entre outros, Lô Borges, com recém completados 20 anos, recebeu a oportunidade de gravar um disco. O tempo era exíguo. Compunha pela manhã, o compositor e irmão Márcio Borges, era responsável pelas letras à tarde, as gravações e arranjos eram feitos durantes a noite.

Lançado o trabalho, que ao contrário da prática de trazer o rosto do artista, trazia um par de tênis usados de símbolo, o jovem mudou-se para a Vila de Arembepe, na Bahia, com objetivo de fugir dos holofotes e se desenvolver como compositor e, portanto, nunca estreou o show do LP.

Divulgação

A empreita de reconstituir a sonoridade do Tênis, partiu do compositor mineiro Pablo Castro, especialista neste tipo de trabalho. Ensaiou cerca de três meses com sua banda composta pelos jovens músicos Guilherme de Marco (violão, guitarra e local), Marcos Danilo (violão, guitarra, percussão e vocal), Alê Fonseca (teclados), Paulim Sartori (baixo, bandolim, percussão e vocal), D’Artganan Oliveira (bateria, percussão e vocal e apresenta de sexta (13) a domingo (15), no Sesc Vila Mariana, o Disco do Tênis com arranjos originais e ingressos esgotados há mais de uma semana.

No repertório, canções que vão do psicodélico ao experimental e forte lirismo como Não foi Nada, O Caçador, Aos Barões, Fio da Navalha, assim como seus clássicos Girassol da Cor do Seu Cabelo, O Trem Azul, Clube da Esquina, Paisagem da Janela, Para Lennon & McCartney e Nuvem Cigana. Grande oportunidade de ouvir, pela primeira vez ao vivo, essa estreia aos 45 anos!

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Postado por Mauro Henrique Santos
Em 14/1/2017 às 17h18

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