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COMENTÁRIOS
>>> Comentadores
Segunda-feira,
25/4/2011
Comentários
Abdalan da Gama
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Piada assim é tortura!
Livros-Piadas
Por que será que as melhores piadas, as universais, simplesmente sucumbem nas bocas de certas pessoas? Não sei ao certo a razão.
Mas há uma regra. Se alguém deseja estragar a piada do início, comece com a frase:
- Vocês vão morrer de rir com essa piada!
Não, não! Mil vezes não! Quando ouço essa frase e suas variações já começo a pensar - Devo encontrar meus sentimentos mais altruístas e compassivos no íntimo, para corresponder às expectativas. Devo morrer de rir -. Quanto mais penso assim, mais deprimido fico e não posso oferecer mais que a esmola de um sorriso amarelo.
Talvez o ritmo tenha papel decisivo na destruição de uma piada. Meu Deus, quanta piada já foi para o ralo por uma sincopação de mau gosto, por o final dito na hora errada ou pelo enredo ser tão lento que não sobra paciência para o desfecho. Essa última situação é agravada, quando o final fica evidente no começo. Piada assim é tortura!
[Sobre "Textos movediços"]
por
Abdalan da Gama
http://twitter.com/abdalan
25/4/2011 às
17h44
201.50.45.247
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(Não) ler e (não) gostar
Há livros que lemos e gostamos, já outros, não. Sabemos daqueles que não lemos e odiamos assim mesmo. Sugiro, inclusive, uma boa definição para "clássicos" (como "Moby Dick"): são os que adoramos sem ter lido. Quanto a mim, estou com Wendy Cope que considerava "escrever para entreter" uma sugestão apavorante. Escrevia, segundo ele, para fazer as pessoas ansiosas e miseráveis; para piorar sua indigestão. Se não me sinto perturbado por uma leitura, olho desconfiado para o livro.
[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]
por
Abdalan da Gama
http://abdalan.blogspot.com
5/7/2008 às
20h47
200.217.60.130
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Ser ou não ter?
Os ingleses têm Shakespeare; os franceses, Montaigne; os alemães, Nietzsche; os italianos, Leopardi. O que temos? Machado? O foco não é gostar ou não gostar. É ter! Como fazê-lo ícone máximo da literatura nacional? Será ele realmente nosso? Vide "Influências Inglesas em Machado de Assis" de Eugênio Gomes, livro de 1939. Influência estrangeira não coloca em xeque seu estilo como produto nacional para deleite dos ufanistas? Resta perguntar: suas idéias estão estritamente ligadas à língua portuguesa, ou seja, vale como critério sua habilidade na exploração do vocábulo? Nesse ponto está tão aquém de Guimarães Rosa que cessa toda tentativa de comparação.
[Sobre "Machado sem corte"]
por
Abdalan da Gama
http://abdalan.blogspot.com/
21/6/2008 às
12h56
189.7.84.239
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Conheça
Os livros que aprecio são o espelho de minhas convicções e a busca de conhecimento é o alimento da minha alma. [São Carlos - SP]
[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]
por
Abdalan da Gama
20/6/2008 às
16h15
189.7.82.153
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Ufa! Agora mais tranquilo!
Já não me sinto mais um herege condenado à fogueira eterna pela casta sacerdotal impenetrável da ABL. Não cheguei também a gostar de Orwell, o que pode ser uma condenação também aqui. Ultimamente estou envolvido em livros que refletem meu interesse por uma virada na maneira que os nossos escritores deveria nos brindar com suas penas. Não me envergonho de ter meus três últimos Neve - Orhan Pamuk - Companhia das Letras, A Menina que Roubava Livros - Markus Zusak - Editora Intrínseca e O Caçador de Pipas - Khaled Hosseini - Editora Nova Fronteira. Me envergonho sim por ter gostado de Monteiro Lobato na minha infância (e a razão escrevi aqui)... Abdalan
[Sobre "Não gostar de Machado"]
por
Abdalan da Gama
http://abdalan.blogspot.com/
4/6/2008 às
14h34
189.7.83.135
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Julio Daio Borges
Editor
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