Eu me sinto salva... | isa fonseca

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Quinta-feira, 17/5/2007
Comentários
Leitores

Eu me sinto salva...
Li de uma vez só os textos sobre publicar e sobre a geração argh 90 (não concordo com esse termo, mas tudo bem...). Que alívio, eu me senti salva, embora ainda perdida, pois ainda não consegui publicar meus romances, minha poesia, meus livros de contos. Mas por que me senti salva? Eu jamais, quis, em primeira instância, ser publicada. Eu sempre quis fazer literatura; fiz jornalismo, mas fui estudar Letras e fazer curso de semiótica para entender melhor a questão do texto, da linguagem. Eu jamais quis ir ao Jô; eu jamais curti essa coisa de ser moderninho e ter benesses por ser uma pessoa conhecida; eu não queria ser uma pessoa conhecida; eu queria ser uma autora lida, mas lida de maneira que eu chamo de apropriada, que é através dos livros de papel. Eu adoro livros; eu uso muito, muito mesmo a internet, mas adoro livros. Enfim, é isso. Abraço, Julio!

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por isa fonseca
http://www.hisafarr.zip.net
17/5/2007 às
11h45 200.234.88.38
(+) isa fonseca no Digestivo...
 
Porque ler na tela é um saco
Cada vez que preciso de alguma coisa mais longa encontrável na Internet, preciso imprimi-la para ter condições confortáveis de leitura. Mas é que eu sou um velho dinossauro de 63 anos que ainda tem uma ligação visceral com o livro. Texto em tela não tem o peso do livro, a textura da capa, o cheiro do papel. E não pode ser levado para a cama, o melhor lugar para ler (entre outras coisas). Fetichismo? É, sim, e dos bons.

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Lauro Machado Coelho
17/5/2007 às
10h53 200.177.49.12
(+) Lauro Machado Coelho no Digestivo...
 
Ao inferno o mercado – Parte 2
Também falo de literatura, Julio, e em português, que devemos todos preservar. Já no título, pretendi tirar o foco das idiossincrasias. Não acredito que o idealizado leitor cria mercado, circula e dá sucesso a obra alguma. Nem só bons editores. Se tudo isso não existisse, ainda restaria a pobreza no país, e o mercado dos vendáveis, patrocinados pelas editoras influentes. Lamentei que tal ocorra: que produtores são pobres e proprietários ricos... Não entendi por que diabos palavrinha nem tão feia assim (a desnecessidade) transformou-se em palavrão e me aconselhas por isso a parar de escrever. Dizes que não entendestes toda a ironia no que escrevi. Por que deduzistes então que era ironia? Eu festejei ter publicado em papel antes de ler teu texto cáustico e severo (uma virtude); mas desestimulante, que é diferente de desafiador, porque pouco crítico da realidade objetiva...

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Adroaldo Bauer
http://coisaegente.blogspot.com
17/5/2007 às
10h32 200.169.16.20
(+) Adroaldo Bauer no Digestivo...
 
Deusa do Oriente
Notável o texto, Marília. Dá uma exata dimensão do filme em questão e relaciona as coisas que realmente importam em torno dele. Tenho acompanhado, meio de longe, a ascensão dos mangás, quadrinhos e derivados, e dá pra perceber que a vingança é uma das deusas do oriente, uma deusa oculta, não muito clara, mas onipresente. Cultuar essa deusa é um conflito, pra nós, ocidentais. Ela não é totalmente destituída de atrativos, mas intuimos que sua presença constante pode se tornar um pesadelo, sem saída. E há quem goste de pesadelos. Mas tô falando demais. O que eu queria dizer é que seu texto está claro e bem construído (como soe acontecer...). Beleza.

[Sobre "A trilogia da vingança de Park Chan-Wook"]

por Guga Schultze
17/5/2007 às
10h17 201.80.32.132
(+) Guga Schultze no Digestivo...
 
o peso do nome impresso
Caro Julio, você tem razão, em partes, acredito eu: Não compraria um livro de autor novato, isso é fato. No entanto, ainda persiste a visão romântica de ver seu livro impresso com capa, prefácio, seu nome visível. Apesar dos blogs estarem em expansão, não acredito que no Brasil as pessoas troquem a tradição de carregar o livro nas mãos por leitura mediada por uma tela de monitor. Ainda tem um outro ponto: o livro tem uma magia que nunca um blog terá! Blog... qualquer um pode abrir, um livro não é qualquer um que escreve por vários fatores limitantes como dinheiro e ousadia. É preciso se achar muito bom para ter coragem de arcar com o peso que um nome impresso tem! O poder simbólico do nome na capa de um livro pesa mais que seu nome em um blog! A questão, acredito eu, não é apenas tornar público, mas é a simbologia de "EU tornei publico"! Você não acha?

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Camila F. Mendonça
http://brevestopicos.blogspot.com
17/5/2007 às
10h10 200.186.101.7
(+) Camila F. Mendonça no Digestivo...
 
Mais espaço para os novatos
É verdade, concordo com o entrevistado. Os novos autores precisam ter mais espaço nos veículos, precisam mostrar as suas idéias, entre esses autores cito o Rodrigo Capella, que, se não me engano, lançou recentemente um livro de poesia, para valorizar esse gênero. Então eu vou além: não só os jovens escritores precisam ser valorizados, mas também o gênero de poesia. Bjos! Jú.

[Sobre "Michel Laub"]

por Julia Santos
17/5/2007 às
10h09 200.207.166.50
(+) Julia Santos no Digestivo...
 
Facilidade em publicar? Onde?
Por que será que agora virou moda dizer "...virou moda escrever..."? Acho que é porque há mais facilidade, concordo. Existem as editoras por demanda, por exemplo, geralmente montadas por gente do meio "literário" que acha ruim que autores ruins ganhem dinheiro vendendo seus livros ruins, mas ganham dinheiro explorando exatamente este filão. Contudo, acho isso um exagero. Acho que a maioria destes críticos passam muito tempo diante de blogs literários na internet, ou falando com gente do meio e, de repente, acham que todo mundo está escrevendo livros. Desculpem, amigos, isso é um equívoco. Talvez haja uma certa facilidade em se pôr as idéias na tela ou no papel, mas não consigo me conformar como tem tanta gente achando isso ruim! Sites literários que desestimulam as pessoas a escrever parecem existir mais que os tais autores ruins. Já tentaram publicar um livro? Vocês dizem que é tão fácil... É difícil pra caramba gente! Ninguém te quer. Ninguém te dá atenção. Ninguém te publica, não!

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Albarus Andreos
http://albarusandreos.blogspot.com
17/5/2007 às
09h53 200.218.186.190
(+) Albarus Andreos no Digestivo...
 
Para ler bem é preciso ajuda!
É incrível como esse Digestivo Cultural, que descobri há pouco, é bom! Passo momentos deliciosos e interessantíssimos aqui, enquanto deveria estar trabalhando (ops!), confesso! Texto excelente, Marcelo! Só para complementar o que escreveu, com meu próprio testemunho, o que significa ler bem: tem texto que te faz ler bem e texto que não te dá a mínima chance (e nem estou falando de autores iniciantes, a "Nova Lepra", para alguns letrados, aqui neste site). Como exemplo, cito Suzanne Clark e seu Jonathan Strange & Mr. Norrel. É muito bom! Parava de ler e retornava algumas páginas, não por não ter entendido o que havia sido escrito, mas para ler de novo em voz alta! Lia para minha mãe ouvir! Por algum a razão tinha que mostrar pros outros como aquele texto era bom. Queria mostrar que queria escrever daquela forma, com a mesma habilidade! Resta saber, quanto disso é devido ao tradutor que, como se sabe, pode destruir um texto, ou no caso, brindá-lo com rara isenção. Parabéns!

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Albarus Andreos
http://www.albarusandreos.blogspot.com
17/5/2007 às
08h53 200.218.186.190
(+) Albarus Andreos no Digestivo...
 
Há muitos sofistas hoje
Concordo muitas vezes com o Julio e, obviamente, há controvérsias! Quem freqüenta livrarias são leitores críticos e podem comprar até livros de novatos - desde que tenham conteúdo: no título, na capa, na orelha e no prefácio, na contracapa ou numa leitura rápida das páginas do livro. Caso o leitor tenha alguma empatia com o livro, ele compra, sim. Há muitos sofistas e na internet e no papel tudo cabe! Quando estudante eu freqüentava livrarias e, se o livro me envolvesse de alguma forma (na verdade eram poucos, tanto escritores reconhecidos como novatos), o volume estaria em minhas mãos como mercadoria de bem cultural. Jamais adquiri um livro ruim simplesmente porque não me atraiu: isso acontece também com os livros de bons escritores, quando chegam a mim. É necessário ter empatia com os livros bons! Dizia João Guimarães Rosa que o livro pode valer pelo muito que nele não deveu caber! Quando eu recebo um livro, certamente vou lê-lo algum dia...

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Newton Filho
http://www.verdestrigos.org/sitenovo/site/cronica_...
17/5/2007 às
08h42 201.80.152.135
(+) Newton Filho no Digestivo...
 
aprendendo a coexistir
Julio, obrigado pelo comentario e concordo de novo com vc. Quem se arriscar a publicar em papel tem q saber as consequencias. Eu sempre soube do risco e decidi ir em frente, pq eu sabia q tinha um bom material nas mãos. Nao acredito q a midia impressa acabe. Acho q ela e a internet tem q aprender a coexistir. Acho q os blogueiros ainda vao continuar sofrendo o preconceito da midia impressa, por nao serem, na maioria, jornalistas de formação. Por outro lado, a blogosfera abre um canal direto de comunicação com o leitor, onde este pode deixar suas opinioes, ao inves de ser apenas um leitor passivo. É uma maneira mais democratica de jornalismo. Essa "democracia" é q o jornalista de papel ainda nao conseguiu assimilar, mas de um jeito ou de outro terá q aceitar pois é uma linguagem q veio pra ficar. Isso tb acontece hoje na musica: qualquer banda iniciante pode lançar um CD nos dias de hoje.

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Diogo Salles
http://www.diogosalles.com.br
16/5/2007 às
22h28 189.33.33.250
(+) Diogo Salles no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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