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Sexta-feira, 10/12/2004
Can’t stop the flood
Julio Daio Borges
+ de 2800 Acessos




Digestivo nº 205 >>> Glenn Hughes, como Cazuza, viu a cara da morte no início dos anos 90 – mas não morreu, sobreviveu. Também, depois de tantas histórias com o Deep Purple, com Ritchie Blackmore e com David Coverdale, quantos poderiam escapar ilesos e íntegros? Assim, seu CD/DVD, Soulfully live in the city of angels – quase 15 anos após flertar com o reino dos mortos – é um feito impressionante. Hughes já provara, em projetos solo e em participações especiais, que continuava cantando. Rouco mas ambicionando os mesmos agudos. E sugeria que seguia defendendo bem as quatro cordas do baixo. Neste “ao vivo”, porém, salta como o mais decidido e arrebatado – mesmo sendo obviamente o front man e mesmo estando entre amigos de longa data. Um deles é, believe it or not, Chad Smith – baterista do Red Hot Chilli Peppers. Hughes conta, no encarte, que Smith é uma das pessoas mais despretensiosas e acessíveis que já conheceu no métier. A prova de fogo para o detentor das baquetas é "Mistreated", numa longa versão de mais de 10 minutos, fazendo jus ao antológico Burn (1974). Hughes também conta que tentou firmar raízes no blues, mas que hoje prefere o blues rock ou, mais genericamente, o rock’n’roll. Numa época em que o rock se diluiu entre misturas eletrônicas, acústicos requentados e pastiches de segunda mão, é natural que haja lugar para combatentes veteranos. Principalmente se, como Glenn Hughes, eles ainda têm lições de autenticidade para passar. Mesmo que o ápice criativo tenha ficado pra trás, atrelado à superação dos limites e a um desejo de se comunicar com a juventude e seus ideais então em voga. As lendas nunca morrem. (Mormente as que não morrem de verdade.) Ecos de Led Zeppelin, ecos de Black Sabbath. Como era de se esperar, estando unidos – do jeito que estavam –, nos anos 70 e depois. Hughes é hoje um memorial dos excessos e dos hinos que marcaram uma geração (e outras, depois). Vê-lo hirto, solidamente balizado pela guitarra de J.J. Marsh, é a glória setentista vertida em moments musicaux.
>>> Soulfully live in the city of angels - Glenn Hughes - Hellion Records | CD - DVD - Extras
 
Julio Daio Borges
Editor
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