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Sexta-feira, 26/1/2007
Blog
Redação
 
Teatro em 2006

[Como explica o declínio de público jovem nos teatros?] O teatro aqui é muito ruim e chato. O que um jovem vai fazer no teatro? O repertório daqui é para cidades de estações de águas, para Poços de Caldas. Estamos reduzidos à expressão mínima de nossas possibilidades, apesar da força cultural da cidade. Isso é até criminoso. O investimento para a produção cultural e artística deveria ser muito maior em todos os sentidos e não apenas "broadwayano", que insiste nesta coisa caipira, quase cafajeste. E provinciana, numa cidade como a nossa onde as pessoas gastam seu dinheiro, enfrentam o perigo, para assistir essa coisa evangélica. Como é que um jovem vai se interessar por uma atividade morta? O jovem tem compromisso com a vida. Ele tem que pensar nela todos os minutos. Está formando suas células, seu corpo e sua sexualidade para a vida. E você oferece para ele um produto morto, empacotado? Uma múmia maquiada? Por isso ele não vai ao teatro e faz muito bem. Tem certo tipo de teatro que é perigoso, faz mal.

Amir Haddad, em entrevista ao Bafafa On line, que eu conheci por spam (agora... advinhe de que cidade ele está falando?).

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Postado por Julio Daio Borges
26/1/2007 à 00h05

 
Tom, João e Bonfá (um abraço)

Uma dica do Ina, neste 25 de janeiro, 80 anos do Tom (testando também o truque que o Miranda, outro dia, descobriu...).

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Postado por Julio Daio Borges
25/1/2007 às 12h17

 
Sobre a minha mais nova paixão

Passeando pela "blogolândia" (prefiro este nome à blogosfera), relembrei a sensação gostosa que é se perder em algo novo, mas ao mesmo tempo "velho conhecido", de tão similar à minha personalidade. Foi assim com a Internet, que amei de cara e me rendeu muitas noites mal dormidas e dias de estômago vazio (paixão no início é assim mesmo). Quando descobri o Orkut, a sensação foi menos intensa, mas da mesma família. Que delícia achar os amigos perdidos. E conhecer partes ocultas dos amigos presentes.

Dedicar atenção aos blogs também mexe com muitos pontos sensíveis: minha paixão pela tecnologia aplicada à comunicação, o fato de eu ser seduzida por este meio tão especial, a chacoalhada na imagem do velho jornalismo e nas relações em geral, a liberdade de expressão, a possibilidade de experimentação, a autonomia conquistada por quem publica...

Fico felicíssima ao identificar o que é tão particular a este novo meio de comunicação e não posso deixar de pensar em McLuhan e o seu "o meio é a mensagem". No mundo dos meios, sou mais Internet, embora adore a comodidade de leitura do veículo impresso, dentre eles o formato revista. Mas confesso que já me peguei querendo abrir link em matéria impressa, associar música, filme, cheiros e sabores a uma peça fraquinha, mas de tema bacana.

Para intermediar relações humanas, sou mais pra e-mail do que MSN (no qual a conversa perde partes e função diante de dois monólogos instantâneos), adoro um Orkut, fujo do telefone e me re-apaixonei pela "existência palpável" das cartas comuns assim que mudei de país (é, elas existem ainda e carregam sentimentos disfarçados em relatos do dia-a-dia e têm como estilo uma narrativa que considero muito gostosa).

Mas foi nos blogs que me realizei. Publicação com retorno, direito a réplica, tréplica e até "métrica". Cada endereço transpira a personalidade de seus donos. A essência vaza em cada escolha de palavra, de imagem, do nome do blog, de temas, de arranjos... É gente na versão pura, mesmo quando tentando projetar uma imagem. A tentativa de disfarçar já entrega. O blog não deixa, exige o sangue. É lindo!

Da Gabi Klein, que eu conheci aqui, e que inaugurou, claro, seu próprio blog.

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Postado por Julio Daio Borges
25/1/2007 à 00h48

 
O fim da Bravo!

Acho que demorei para reparar: mas onde está aquele texto da Bravo!, que um dia foi a revista mais bem escrita do Brasil? Tem coisas grosseiramente escritas lá dentro. Não precisava. Virou um panfletão dos programas culturais e mais nada. Leio a homenagem ao Paulo Francis que fizeram nesta última edição: tem a Sônia Nolasco em artigo excelente e o José Onofre - apesar de fora dos seus bons momentos -, mas só. Fiquei triste em constatar assim a decadência de uma revista da qual eu gostava tanto.

O velho Edu, no blog mais bem freqüentado do momento (porque, Edu: não foi só ela que piorou, fomos nós que melhoramos...)

[3 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
24/1/2007 à 00h15

 
Mais estranho que a ficção

Harold Crick é um cara certinho. Desses neuróticos e entendiantes que os parentes chamam de "sistemático". É auditor da receita federal (nos EUA) e leva aquela vidavidavida, entendem? Daí que um dia ele vai auditar uma moça sexy e a parte comédia romântica do filme se instala.

Mas isso não é demérito. O filme é uma graça. Os efeitinhos de desenho animado são graciosos, assim como o ator e a atriz. Dustin Hoffman é que parece meio deslocado na trama, assim como o final do filme poderia ter solução melhor.

Harold Crick descobre, um dia, que é um personagem de romance. O livro ainda não está acabado e ele descobre essa loucura quando começa a escutar a voz da narradora em off. Para não pirar sozinho, procura um professor de teoria da literatura, daqueles bem ao estilo USP, e eles iniciam uma investigação cheia de piadinhas internas. Para entender os gracejos, é necessário saber um mínimo sobre o cânone literário ocidental.

Crick é convincente, já a fusão entre narrador e autor (na mesma pessoa, na mesma voz) parece atrapalhar as aulas de literatura da vida real. Vai-se explicar tudo de novo, mas depois de ver este filme, o narrador é o autor. Fazer o quê?

Paguei meia-entrada, sentei no meio da sala de projeção, comi uma trufa depois do filme e nem vou contar o final. Vale o ingresso.

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Postado por Ana Elisa Ribeiro
23/1/2007 à 01h44

 
Geléia geral cinematográfica

Hoje de manhã(...), tentei postar alguma coisa(...) antes de viajar, mas criou-se a situação, insólita para mim, de(...) não conseguir entrar no proprio blog. Tentei postar alguma coisa como comentário e, na hora de salvar, perdi todo o conteúdo. Bem, cá estou...

Luiz Carlos Merten, às voltas com o próprio blog, no portal Estadão.

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Postado por Julio Daio Borges
23/1/2007 à 00h11

 
O horror, o horror...

Acabei de reler o O coração das trevas, de Conrad (onde se encontra, lá pelo fim do livro, a célebre exclamação "o horror, o horror..."). É certo que Conrad escreveu em inglês, que ele aprendeu depois dos vinte anos de idade. Ou seja, duvido que falasse inglês fluente. A tradução (inglês para português) é legal mas... tem alguma coisa esquisita. É algo como se um pintor habilidoso e destro machucasse a mão direita e pintasse com a esquerda.

Bem, deixa pra lá. O que eu queria dizer é que eu estava na fila do caixa do supermercado e cedi meu lugar para uma mulher grávida e logo atrás dela veio outra. As duas barrigudas se entalaram no corredor estreito, segurando bolsas e sacolas plásticas, dando umbigadas uma na outra, tentando se desvencilhar; uma agarrada ao carrinho de compras, a outra empurrando com as costas o rapaz que empacota as mercadorias e que tentava ajudar, enfiando os braços sob as axilas da segunda e tomando cuidado para não roçar a barrigona e os seios intumescidos... em certo momento as duas mulheres, ambas simpáticas, começaram a rir e uma delas falou: "oh, meu deus, que horror, que horror...!" Eu pensei: Conrad, você precisava ver isso...

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Postado por Guga Schultze
22/1/2007 às 15h20

 
Cinema Neo-Realista em SP e BR

Promovida pelo Centro Cultural Banco do Brasil, a mostra de cinema Olhares Neo-Realistas reúne 36 filmes do movimento italiano que influenciou o cinema moderno. Desde 03 de janeiro até o dia 28 janeiro na programação do CCBB-SP, ela entra na do CCBB de Brasília no dia 23 e se estende até 11 de fevereiro.

As principais características do Neo-Realismo são suas locações na rua, elenco de atores não-profissionais, equipes pequenas, poucos equipamentos e roteiro do cotidiano com a intenção de não ser apenas um cinema social, mas político, o que acabou gerando filmes de impacto sobre diversas cinematografias.

Mais do que fazer um panorama do movimento, a mostra também aborda suas influências e abrange desde clássicos, como Roma, Cidade Aberta, de Roberto Rossellini (1945), até extensões como Os Esquecidos, de Luís Buñuel (1950). É verdade que também apresenta filmes menores de diretores reconhecidos, como o filme de estréia de Luchino Visconti, Obsessão (1943) e Paisá (1946), do próprio Rosselini e parte da trilogia que começa com Roma, filmes povoados de clichês que parecem ter envelhecido, ao contrário de Roma e Os Esquecidos. Mas todos importantes para compreender seu contexto e principais personagens.

O diálogo do movimento com a cinematografia latino-americana estão em filmes como O Jovem Rebelde (Cuba, 1962), de Julio García Espinosa, e Os Inundados (Argentina, 1961), de Fernando Birri. Há também representantes brasileiros como O grande momento, de Roberto Santos (1958) e Agulha no Palheiro (1953), de Alex Viany.

Além da exibição dos filmes, o CCBB promove debates com historiadores, escritores e estudiosos brasileiros, além de aulas sobre o movimento. Também foi lançado um catálogo-livro com textos de diversos autores sobre o tema.

Mostra de filmes "Olhares Neo-Realistas"
Terça-feira a domingo: horários diversos
Ingressos por sessão: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia-entrada);
filmes exibidos em DVD têm entrada franca.
Site oficial: www.bb.com.br/cultura
Horário de funcionamento da bilheteria: das 09h às 20h
Centro Cultural Banco do Brasil
Rua Álvares Penteado, 112 - Centro - SP
(próximo às estações Sé e São Bento do Metrô)
Informações: 11 3113.3651 / 3113.3652

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Postado por Marília Almeida
22/1/2007 às 12h18

 
Perfume, uma crítica

De vez em quando alguém bom de lábia me convence a ir ao cinema. E quando eu me deixo ir, tenho a expectativa de que o filme me cause algum impacto. Que seja desses amaciados, suaves.

Na semana passada, peguei uma fila pequena e paguei meia-entrada (dei carteirada do clube de assinantes do meu provedor de Internet) para assistir a Perfume: a história de um assassino, filme baseado no best-seller do alemão Patrick Süskind. O livro chegou a ser escolhido como leitura do ano na Inglaterra em 2002. That's right, se não fosse a esquisitice absurda da coisa.

Um cara nasce com o olfato afiadíssimo e, depois de uma trajetória resistente como trabalhador braçal na França medieval, torna-se aprendiz de perfumista. Sua loucura pelos perfumes é tanta, que ele resolve estudar formas de apreender o cheiro das mulheres (das cheirosas, claro). Para fazer o melhor perfume do mundo, mata 13 delas (as notas dos acordes que formam os perfumes) e inebria uma multidão com um lencinho perfumado no dia da execução de sua sentença de morte (ficar pregado numa cruz).

Os primeiros 15 minutos de filme são interessantes. Chega a dar nojo a sugestão do fedor francês daquela época. Depois o filme vira uma viagem de nem sei que tipo de droga. Bem que o leitor do jornal do provedor tentou me avisar.

Como não sou especialista em cinema, pode ser que eu não tenha entendido nada. Pode ser que aquilo tudo seja arte puríssima. E pode ser que o filme seja mesmo ruim. Vai saber.

Vale a pena contar o final: de volta à terra natal, o assassino é comido (literalmente) pelos conterrâneos ávidos por uma carninha perfumada. Isso sem falar na cena da suruba (de causar inveja ao Calígula). Voltei para casa e continuei trabalhando.

[4 Comentário(s)]

Postado por Ana Elisa Ribeiro
22/1/2007 à 01h20

 
Metas para 2007

1) Prestigiar mais a cultura nacional;
2) Não deixar que façam lavagem cerebral em mim;
3) Procurar rir menos dos outros;
4) Prestar mais atenção aos perigos dessa vida;
5) Retomar o meu lado cantor-de-banda-de-rock.

Tuca Hernandes, no seu blog, que linca pra nós (porque as explicações, e os respectivos videos no YouTube, estão lá...)

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Postado por Julio Daio Borges
22/1/2007 à 00h23

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