Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
67472 visitas/dia
2,5 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Evento: escritora paulistana Daniela Bonafé lança “Rosas de Chumbo” na 7ª FLIMA
>>> Evento: poeta mineira Thaís Campolina lança “estado febril” na Ria Livraria, dia 23/5
>>> Livro de André Moravec traz uma nova proposta para entender o átomo
>>> Lecadô vai celebrar o Dia Nacional da Coxinha com campanha solidária dia 18 de maio
>>> Documentário “Live in casa Ribeirão,só a música sabe o que sentimos” será lançado em Ribeirão Preto
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> A eutanásia do sentido, a poesia de Ronald Polito
>>> Folia de Reis
>>> Mario Vargas Llosa (1936-2025)
>>> A vida, a morte e a burocracia
>>> O nome da Roza
>>> Dinamite Pura, vinil de Bernardo Pellegrini
>>> Do lumpemproletariado ao jet set almofadinha...
>>> A Espada da Justiça, de Kleiton Ferreira
>>> Left Lovers, de Pedro Castilho: poesia-melancolia
>>> Por que não perguntei antes ao CatPt?
Colunistas
Últimos Posts
>>> Drauzio em busca do tempo perdido
>>> David Soria Parra, co-criador do MCP
>>> Pondé mostra sua biblioteca
>>> Daniel Ades sobre o fim de uma era (2025)
>>> Vargas Llosa mostra sua biblioteca
>>> El País homenageia Vargas Llosa
>>> William Waack sobre Vargas Llosa
>>> O Agent Development Kit (ADK) do Google
>>> 'Não poderia ser mais estúpido' (Galloway, Scott)
>>> Scott Galloway sobre as tarifas (2025)
Últimos Posts
>>> O Drama
>>> Encontro em Ipanema (e outras histórias)
>>> Jurado número 2, quando a incerteza é a lei
>>> Nosferatu, a sombra que não esconde mais
>>> Teatro: Jacó Timbau no Redemunho da Terra
>>> Teatro: O Pequeno Senhor do Tempo, em Campinas
>>> PoloAC lança campanha da Visibilidade Trans
>>> O Poeta do Cordel: comédia chega a Campinas
>>> Estágios da Solidão estreia em Campinas
>>> Transforme histórias em experiências lucrativas
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Insensatez por Metheny
>>> Um gourmet apaixonado por Paris
>>> O pagode das cervejas
>>> Blogues: uma (não tão) breve história (I)
>>> O poeta Vogt, missionário do espanto
>>> Substitutos de caçada
>>> A cultura me deprime
>>> Os Saltimbancos
>>> Além do mais
>>> Histórias de gatos
Mais Recentes
>>> Capitão Cueca E A Grande E Desagradável Batalha Do Menino Biônico de Dav Pilkey pela Cosac & Naify (2007)
>>> Avioes 10 Anos: Ao Vivo de Dorgival Dantas (Ator) pela Dvd (2012)
>>> Silo - Mentiras Podem ser Fatais; A Verdade Também de Hugh Howey pela Intrínseca (2014)
>>> História e Linguística de Régine Robin pela Cultrix (1977)
>>> A Arte a Felicidade - Um Manual Para a Vida de Dalai Lama e Howard C. Cutler pela Martins Fontes (2001)
>>> Paisagem de Porcelana de Claudia Nina pela Maralto (2024)
>>> Querida, Estiquei O Bebê de Rick Moranis pela Dvd (2012)
>>> Coleção História Viva nº 7: Êxodo: Nascimento de Israel de Historia Viva pela Dvd (2012)
>>> Introdução à Morfologia e à Sintaxe de Benjamin Elson, Velma Pickett pela Vozes (1973)
>>> Trilha de Leonardo Fróes pela Oca (2020)
>>> O Duque E Eu de Julia Quinn pela Editora Arqueiro (2013)
>>> Coleção Ciência Moderna - 4 volumes (serie História geral das ciencias - Vol. II) de René Taton pela Difel (1960)
>>> O Rosto da Batalha de John Keegan pela Fragmento (1987)
>>> Gabriel não é um anjo de Arnold Sherman pela Summus (1975)
>>> Coleção A Ciencia Antiga e Medieval - 3 volumes (serie História geral das ciencias - Vol. I) de René Taton pela Difel (1959)
>>> A Era Da Turbulencia de Alan Greenspan pela Campus , Elsevier (2008)
>>> O Menino Que Vendia Sonhos (2º impressão) de Alexandre Azevedo - Rubem Filho pela Escrita Fina (2021)
>>> Tudo Que é Sólido Desmancha no Ar de Marshall Berman pela Companhia das Letras (1986)
>>> O Poder das Barricadas - Uma Autobriografia dos Anos 60 de Tariq Ali pela Boitempo (2008)
>>> Michaelis - Dicionário Prático Japonês-português de Coor - Katsunori Wakisaka pela Aliança Cultural Brasil - Japão (2003)
>>> Os Anos de Chumbo - a Memória Militar Sobre a Repressão de Maria Celina d´Araujo e outros pela Relume Dumara (1994)
>>> 1789 - A História De Tiradentes E Dos Contrabandistas de Pedro Doria pela Nova Fronteira (2014)
>>> Pássaro Preto de Milsoul Santos pela Cogito (2017)
>>> Breve História Do Mundo de Ernst H. Gombrich pela Martins Fontes (2001)
>>> Perto do Coração Selvagem de Clarice Lispector pela Rocco (1998)
BLOG

Quinta-feira, 17/4/2008
Blog
Redação
 
Na Califórnia dos anos 60

Fiquei seis meses em Nova York e fui, por terra, para a Califórnia. Freqüentei muito o Fillmore West no West Village. Lá assisti ao show do Johnny Winter, que para mim é o maior bluesman de todos os tempos. O blues branco está muito bem representado. Eric Clapton, John Mayall, entre outros. Mas o Johnny Winter consegue ser o melhor, na minha opinião.

* * *

Fiquei à disposição do Samuel Wainer enviando reportagens para a Última Hora. Entrevistei algumas pessoas como o Herbert Marcuse, numa palestra na Universidade de Columbia. Foi assim que comecei a entrar em contato com a esquerda americana, conheci o movimento hippie. Fui me enfronhando. Cheguei a ser hippie a partir de minha ida para a Califórnia.

* * *

Sempre fui um cara da contracultura. Quando você milita na coisa, dificilmente você vai para o lado do sistema, até porque você nunca desperdiçaria a sua experiência. Pode até se reciclar e passar de uma utopia para a outra, mas sempre num esquema de contracultura.

Joel Macedo, sobre seu novo livro, em conversa com Elias Nogueira (via Aumenta o Som, que linca pra nós... porque o Joel é também Leitor-Comentador)

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
17/4/2008 à 00h33

 
Mori, em Moema: uma boa opção!

Esta semana almocei no restaurante Mori, no bairro de Moema, que acabou de inaugurar, no último dia 25 de março. Eu costumava ir muito ao Mori, do bairro de Perdizes, que por ser o primeiro da cadeia não era tão sofisticado, tanto em seus pratos quanto em sua elegância, mas já tinha um ótimo sushi.

O restaurante, que se enquadra nos chamados rodízios de sushi, faz parte do seleto "top 5", ou seja, é o "Fogo de Chão" dos japoneses. Fazer uma refeição no Mori Sushi aguça o paladar. Você pode comer os mais variados peixes e pratos, dos clássicos gyoza e temakis às invenções do sushiman Aldo Aoyagi (que viajou o mundo para aprimorar sua já excepcional técnica) por um preço justo.

Digo justo porque o rodízio de sushi/sashimi (R$ 40,00) é um pouco mais caro do que seus concorrentes. Só que estes só servem os tradicionais sushi e sashimi. Peça sashimi de polvo com farofa de nozes ou atum com carambola e eles te responderão que você está ficando louco. Ah, já estava esquecendo dos hot holl com cream cheese e maçã. Nossa que delícia!

Quanto ao ambiente, fiquei um pouco decepcionado. Não que não seja bonito ou bem decorado, só não é extremamente aconchegante ou diferente. Fez a lição de casa, mas não para tirar dez.

De qualquer maneira, recomendo a ida e, se possível, sente no balcão. O simpático "chef" irá lhe proporcionar prazeres inenarráveis.

[Comente este Post]

Postado por Daniel Bushatsky
16/4/2008 às 16h39

 
Mundo ingovernável

"Mas o mundo tornou-se ingovernável depois da internet. Então, o tempo que um jovem escritor levaria para ser considerado como escritor, já não digo nem como bom escritor, mas como escritor, ele foi drasticamente eliminado, foi reduzido. Você abre um blog com muita facilidade e começa a publicar sem ter que passar por qualquer tipo de restrição, por qualquer tipo sequer de aconselhamento. Você vai em uma conversa em escala direta com seu possível leitor, com poetas que eventualmente se sintam ligados àquilo que você faz e começam a se corresponder com você. Então, isso é traumático para o sistema literário, sobretudo para a Academia. Porque ela veio julgando ao longo das últimas décadas com este poder de definir o que fica e o que não fica. Hoje a gente vive, para bem, para mal, um clima de vale-tudo, mas é um vale-tudo que de algum modo aponta pra falência no Brasil da palavra pública."

Ricardo Aleixo, poeta belo-horizontino, em entrevista ao jornal O Casulo. Esta oitava edição do periódico de literatura contemporânea será lançada na Virada Cultural paulistana, dia 27 de abril, na Casa das Rosas.

[Comente este Post]

Postado por Elisa Andrade Buzzo
16/4/2008 às 08h38

 
Blog, afinal, é literatura?

Era um continho bem, mas bem raquítico, nascido prematuro, sem condições ainda de ser divulgado nem lido. Daí o autor tê-lo colocado na incubadora: todos os dias ele vinha visitar o conto tão mirradinho, de arcabouço frágil, situações incipientes, diálogos padecendo de disritmia e falta de fôlego ― tanto que respirava por meio de aparelhos, aqueles tubos e aqueles êmbolos tão grandes e barulhentos para um continho como ele. O autor enfiava a mão na incubadora pela abertura circular e, com a luva de borracha, tocava nos dedinhos do conto, que de tão miudinhos mal conseguiam se fechar na ponta do polegar dele. O autor sussurrava, quase cantando, quase mais pensando do que falando, "Um dia você vai ser incluído na antologia do século e nós vamos rir disso tudo". E o autor gostava de achar que os dedinhos do continho davam uma apertadinha em seu polegar. Mas lá pelo segundo ou terceiro dia, enquanto pajeava o continho, o autor percebeu as enfermeiras rindo e cochichando, atrás do vidro da sala da incubadora. Então ele, que além de arrebatado era um autor suscetível a certo tipo de crítica, foi ver que tititi era aquele ― e uma das enfermeiras não demorou a soltar que corria por aí que aquele continho, sabe, podia não ser dele. Mas ― ela emendou ― era só boato maldoso, imagina. De gente invejosa. Falou e foi embora. O autor sentiu o chão rodar e faltar ao mesmo tempo, a garganta entalar, e depois de uns cardíacos minutos voltou até a incubadora. Enquanto o sangue lhe voltava devagar ao rosto ele observava o continho mirradinho, de olhinho fechado, dormindo. E esperou, esperou, esperou até ficar tarde, até não ter ninguém por perto ― aí foi à máquina de oxigênio da incubadora e nem hesitou para desligar. O barulho parou mas não de repente. O autor apagou a luz da sala, pegou o casaco e só então lembrou que tinha guardado no bolso um pacote. Um pacote contendo uma roupagenzinha para o continho, para ser colocada assim que pudessem ir para casa. Uma roupagenzinha pequenininha, engraçadinha, do tamanhinho exato do conto e que revestiria a criaturinha de um estilo e de um acabamento que fariam as visitas dizer "é a sua cara". O autor olhou para trás, guardando no labirinto do ouvido o seco e esticado silêncio da máquina de oxigênio, foi até a lata de lixo, jogou o pacote e saiu do hospital. Lá fora a brisa carregada de motes para histórias de amor e morte circulava sem muita pressa, com alguma melodia e um tanto assim úmida.

Nelson Moraes, via Inagaki (via Twitter, porque eu acabei de entrar)... Ah, o Nelson também linca pra nós!

[5 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
16/4/2008 à 00h21

 
Infocracia



Essa é minha prima, entrevistando o grande Ronaldo "Overmundo" Lemos, que eu indiquei.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
15/4/2008 à 00h05

 
Sobre o fim do velho ensino

Os estudantes vão formar grupos de interesse e discutir coisas. Alunos com o uso da Internet sabem muito mais que o professor. O que vai acontecer? Eles é que vão determinar o que devem aprender. Cada vez mais professores vão dizer: "A próxima aula é sobre o assunto tal. Vocês preparem e dêem para o resto da classe." O professor simplesmente comenta, complementa etc. Não corrige. Henry Chesbrough, que leciona em Berkeley, é um gênio. Ele ensina da seguinte maneira. "Hoje vamos aprender sobre a IBM. O que vocês sabem sobre ela?" E vai anotando tudo no quadro. Daqui a pouco ele agrega uma ou outra coisa. Ao final, os alunos prepararam toda a aula. É sensacional.

* * *

Deixem os alunos decidirem o que eles precisam. Olhe para a sua própria carreira. Antigamente as pessoas ficavam vinte anos em uma empresa. As companhias possuíam uma estrutura verticalizada. Hoje as pessoas pulam de um departamento para outro. O treinamento do aluno dentro de uma universidade precisa ser interdisciplinar. Quanto mais coisas diferentes aprender, melhor. Seria muito bom se a Poli tivesse cursos de comunicação e de artes, por exemplo.

* * *

Sempre diversifique o seu conhecimento. Sempre aprenda muito. Vá a palestras que não têm nada a ver com a sua carreira e então você realmente verá se é isso que você quer. Descubra a Arquitetura, a Psicologia, a Filosofia... Comece a entender que redes sociais, blogs, wikis, etc. são a tecnologia do futuro. Quase todos os alunos já estão familiarizados com elas. Possuem perfis. Estão conectados. É preciso saber entender as outras pessoas. Conheça pessoas diferentes e saiba o quanto nós podemos aprender com elas.

Jean Paul Jacob, no Offline, que acaba de começar.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/4/2008 à 00h11

 
Por que o Google caiu hoje



Google App Engine, via Cris Dias, porque... quanto mais alto, maior a queda.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
11/4/2008 às 16h33

 
NewsCamp amanhã

NewsCamp é uma "desconferência" entre jornalistas para abordar temas relacionados à mídias sociais, jornalismo on-line, entre outras temáticas do mundo da imprensa na internet. O evento é gratuito e pode ser organizado por qualquer jornalista, em qualquer cidade do Brasil. Para isso, basta nos enviar um e-mail a fim de divulgarmos a sua iniciativa e os resultados da desconferência com seu grupo.

Blog do NewsCamp, do qual participo amanhã, a convite da Ceila Santos.

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
11/4/2008 às 12h11

 
Sob o céu de Brasília

Março de 2008 ― Lentes ocultas flagraram um excêntrico escritor carioca de thrillers zanzando pela Esplanada dos Ministérios, enquanto fazia anotações suspeitas. Em sua defesa, o escriba alegou tratar-se de pesquisa para um novo livro. A conferir.

[Comente este Post]

Postado por Luis Eduardo Matta
11/4/2008 à 01h32

 
Porque assim é São Paulo

Eu gosto de viver em São Paulo, mas não no seu ritmo. Conquistei o que hoje muitos conquistam que é poder trabalhar em casa. Eu não agüento o trânsito daqui, eu nunca ando a passos ágeis e rápidos, saio pouco e só quando quero ou realmente preciso. Mal faço uso dessa tal internet. Sou quase alérgico a ela.

Foi muito boa a experiência de dividir meus dias neste blog. Foi muito gratificante ler vossos comentários, mas aqui eu vivo em outro ritmo.

Aqui eu amo a minha solidão e o silêncio é muitas vezes o meu idioma. Onde fermento palavras. Aqui eu posso calar em português, minha língua.

Aqui, internet para mim é uma coisa chata. É como pegar trânsito ou ter que andar rápido. Moro em São Paulo, mas vivo em minha casa. Faço de tudo para evitar o estresse, a mania da pressa, quem me conhece sabe que chego sempre uma hora antes da hora marcada. Não toco, espero. Há quase sempre um café, sempre um livro nas mãos ou em processo na minha cabeça. Eu espero com calma. Não faço parte de nenhum grupo. Não leio jornal, quase não assisto TV. Não torço pra nada.

A Lu, minha namorada-esposa, é quem responde meus e-mails e recorta pequenas notas ou matérias que ela sabe que podem me interessar.

Nunca ouço rádio porque amo a musica e por isso sempre sei o que quero ouvir. Tenho um amigo importador que consegue tudo o que é mais improvável em CD e eu escuto como quem ora.

Tudo isso para dizer que, aqui, infelizmente o blog para mim não funciona.

Aqui há minha escrivaninha, que é o meu laboratório, os livros que estudo, todas as musicas que eu quiser ouvir e café sempre fresco que eu mesmo faço.

É cruel, mas sincero o que digo.

Sei que pode parecer ingrato, e já falamos aqui sobre gratidão.

É quase tão cruel quanto dizer: aqui, eu não preciso de vocês. Mas a verdade é que aqui eu não posso precisar de vocês.

Porque assim é São Paulo.

E aqui nasci e fui mal criado.

E de qualquer forma eu os tenho comigo e vocês me guardam. O respeito e o carinho, que vocês tem por mim, é recíproco.

Honestamente, adoraria tomar um café com cada um de vocês e talvez isso aconteça. Somos um grupo pequeno. Se me virem em uma palestra ou evento, não tenham vergonha: digam que foram desta nossa irmandade. Desta nossa pequena sociedade quase secreta chamada... blog.

Minha mais profunda gratidão e até um próximo café.

Lourenco Mutarelli, no seu blog, que acabou no ano passado.

[3 Comentário(s)]

Postado por Julio Daio Borges
11/4/2008 à 00h57

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




O Livro de Ouro do Yoga
André de Rose
Ediouro
(2007)



Livro Religião O Livro dos Espíritos Contendo os Princípios da Doutrina Espírita
Allan Kardec
Ide
(2008)



Os numeros doo amor
Thomar morgan
Ediouro
(1989)



O Patinho Feio E Outras Histórias - Coleção Fábula
Hans Christian Andersen
Edit 34
(2017)



Coração de Ganso
Regina Rennó
Mercuryo Jovem
(2007)



Ensinamento da Verdade para Jovens - Vol. 1
Masaharu Taniguchi
Seicho-no_ie
(2012)



Diário da Carol
Inês Stanisiere
Planeta Jovem
(2011)



The possessed
Albert Camus
Vintage books
(1960)



Nascimento da era Caórdica
Dee Hock
Cultrix
(2005)



O Melhor das Comédias da Vida Privada
Luis Fernando Verissimo
Objetiva
(2004)





busca | avançada
67472 visitas/dia
2,5 milhões/mês