Blog | Digestivo Cultural

busca | avançada
46257 visitas/dia
2,4 milhões/mês
Mais Recentes
>>> Selvageria synth pop no Pantera Clube
>>> Explorando o Universo das Janelas: A Arte de Elvis Mourão na Galeria Alma da Rua I
>>> Noite Maranhense abre o final de semana da Virada Cultural em SP
>>> 3º Festival Vórtice acontece no Edifício Vera durante o mês de junho
>>> Festival de Música Infantil Peixe-boi começa em maio no CEU Meninos e CEU Perus
* clique para encaminhar
Mais Recentes
>>> O Big Brother e a legião de Trumans
>>> Garganta profunda_Dusty Springfield
>>> Susan Sontag em carne e osso
>>> Todas as artes: Jardel Dias Cavalcanti
>>> Soco no saco
>>> Xingando semáforos inocentes
>>> Os autômatos de Agnaldo Pinho
>>> Esporte de risco
>>> Tito Leite atravessa o deserto com poesia
>>> Sim, Thomas Bernhard
Colunistas
Últimos Posts
>>> Comfortably Numb por Jéssica di Falchi
>>> Scott Galloway e as Previsões para 2024
>>> O novo GPT-4o
>>> Scott Galloway sobre o futuro dos jovens (2024)
>>> Fernando Ulrich e O Economista Sincero (2024)
>>> The Piper's Call de David Gilmour (2024)
>>> Glenn Greenwald sobre a censura no Brasil de hoje
>>> Fernando Schüler sobre o crime de opinião
>>> Folha:'Censura promovida por Moraes tem de acabar'
>>> Pondé sobre o crime de opinião no Brasil de hoje
Últimos Posts
>>> A insanidade tem regras
>>> Uma coisa não é a outra
>>> AUSÊNCIA
>>> Mestres do ar, a esperança nos céus da II Guerra
>>> O Mal necessário
>>> Guerra. Estupidez e desvario.
>>> Calourada
>>> Apagão
>>> Napoleão, de Ridley de Scott: nem todo poder basta
>>> Sem noção
Blogueiros
Mais Recentes
>>> Martins Pena: sonhando com o romance brasileiro
>>> 22 de Agosto #digestivo10anos
>>> Passe Livre no Roda Viva
>>> O suplício da pele
>>> O suplício da pele
>>> Um Furto
>>> Em busca do vampiro de Curitiba
>>> Microcontos ou micropoemas?
>>> Obsessão por números
>>> Eumeswil, de Ernst Jünger
Mais Recentes
>>> Voltaire Fraga de Voltaire Fraga pela Pinacoteca (2009)
>>> Wider World American Edition 3 de Carolyn Barraclough, Suzanne Gaynor pela Pearson (2020)
>>> Paul, Lisa & Co de Monika, Georgiakaki, Manuela, Zschärlich, Re Bovermann pela Hueber (2019)
>>> Expedições Geográficas 8 de Melhem Adas pela Moderna (2018)
>>> E Agora, Juriti? coleção espoleta - Autografado de Lia Neiva (ilustrações de Miríam R Costa Araújo) pela Ed Lê (1987)
>>> Os Conteúdos Na Reforma de César Coll pela Artmed (1998)
>>> Pegando Fogo de Richard Wrangham pela Zahar (2010)
>>> A Universidade Interrompida: Brasilia 1964-1965 de Roberto A. Salmeron pela Unb (2012)
>>> Parque de Segredo (ilustrações de Genésio Fernandes, Eudes Mota e Lenita Costa) de Christina Almeida pela Recife (1981)
>>> Ópera em São Paulo 1952 - 2005 de Sergio Casoy pela Edusp (2006)
>>> Ensaios Sobre Música e Filosofia de Rodrigo Duarte e Vladimir Safatle pela Humanitas (2007)
>>> A Música Popular no Romance Brasileiro - Volume 2: Século XX (1ª Parte) de José Ramos Tinhorão pela 34 (2000)
>>> Livro Limites à Dor: O Papel da Punição na Política Criminal VOL 1 de Nils Christie pela D'plácido (2018)
>>> Livro ACSM's Guidelines for Exercise Testing and Prescription de American College Of Sports Medicine pela wolters Lluwer (2017)
>>> Brahms Sinfonia n.1 de David Brodbeck pela Edusp (2017)
>>> Buried Alive - The Biography of Janis Joplin de Myra Friedman pela Harmony Books (1992)
>>> Rock n Blues Harmonica - A Beginners Guide to Jamming de Jon Gindick pela Cross Harp Press (1996)
>>> Livro Como Ser Um Vendedor De Sucesso: 20 Táticas para se tornar um Especialista em Vendas de Linda Richardson pela Sextante (2006)
>>> Livro A Divina Revelação Do Céu de Mary K. Baxter pela Danprewan (1999)
>>> Livro Escute Seu Coração de Osho pela Gente (2003)
>>> Calunga 2ª edição. - roteiro de ternuras de um vagamundo de Lurdes Gonçalves( orientação dra Eliane Rozenblum) pela Orientação Culural (1978)
>>> Ceu Sem Estrelas de Iris Figueiredo pela Seguinte (2018)
>>> Anne de Lucy Maud Montgomery pela Principis (2021)
>>> Anne De Ingleside de Lucy Maud Montgomery pela Principis (2021)
>>> A Lenda Dos Quatro Soldados: O Fogo Da Perdiçao - Vol. 4 de Elizabeth Hoyt pela Record
BLOG

Quinta-feira, 14/11/2002
Blog
Redação
 
Passaralho

fonte: bolete.kit.net

Direto da agência Passaralho

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/11/2002 às 11h35

 
Sem nada para ler

Sinto um misto de revolta e inveja quando ouço alguém dizer que está sem nada para ler. Com a cabeceira entulhada de livros que só terminarei de ler com 217 anos, se a luz for suficientemente forte, e já convencido de que nunca cumprirei meu modesto projeto de vida, que é saber tudo sobre tudo, sinto-me ofendido com a queixa insensata. Da próxima vez que um folgado me pedir uma sugestão de leitura, pretendo produzir uma fita bobinada com os títulos de mil livros que ainda não li, de A de Amis a Z de Zweig, e atirar na sua cabeça. O tempo para ler, como a renda, deveria ser melhor distribuído no mundo.

A revolta é a mesma com as pessoas despreocupadas. Aqueles inconscientes que, quando você pergunta como vai a vida, respondem "Maravilha!". Como, "Maravilha!"?! Nem banqueiro brasileiro tem o direito de dizer "Maravilha". Se o que falta a esses contentes inexplicáveis é preocupações, eu tenho várias para fornecer. Ninguém diga na minha frente que está sem nada para se preocupar.

Luis Fernando Verissimo em "Preocupações"

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
14/11/2002 às 10h36

 
Só pensam naquilo

Só pensam naquilo

Com esse nome, mesmo antes de assistir, a gente - que, uma ou duas vezes na vida, já assistiu a um episódio isolado de seriados americanos - sabe que não presta. Mas só a gente. Porque, de menininhas deslumbradas de 14 anos a velhas insatisfeitas de 70, muita gente está achando graça nesse Sex and The City. É curioso como o apelo barato de um estilo de vida ridiculamente desinteressante seduz tanta gente. A fórmula do programa é simples e já cansou - tanto que, com esse nome, nem preciso dizer qual é.

O que me incomoda é a insistência obsessiva num assunto único. E a necessidade quase absoluta de fazer piadas apenas relacionadas a sexo - que são sempre as mesmas. E, depois, relações afetivas serem tratadas frigidamente por homossexuais e ninfomaníacas, como se todo mundo fosse iguais e eles. É preciso a vida estar mundo desinteressante para que sexo se torne o assunto principal. E, pelo jeito, para muita gente está.

Lee Siegel, na The New Republic, trata o assunto com competência admirável:

"The problem is that Sex and the City, once it mustered a striking frankness on the tube about urban men and women, has gone about squandering it. Instead of plunging into all the strange new present-day configurations of sex and emotion, the series has proceeded to divide sex from emotion. There is an abundance of fucking in Sex and the City, but it is the sort of fucking you did years ago, when you were very young, lying on the bed and cavorting in the head. As the series rolled along, you became aware of a damning artifice, an un-mimetic quality startling in a series that was supposed to be a candid look at urban life: none of these women is hurt by sex.

"(...)Every episode ritualistically has several scenes, usually set in restaurants over a meal, in which the women get together and talk about their romantic situations. But rather than talk about their adventures in terms of feelings or mental states, poignantly or angrily or comically, they speak about them almost exclusively in terms of sex. When they are not talking about "the classic dating ritual: the blow-job tug-of-war," or about "fucking your brains out," they are quipping, "If your friends won't go down on you, who will?" and discoursing interminably on anal intercourse.

"(...)It is not shocking to see women portrayed--though in comic caricature--talking the way women, when they are alone with each other, do talk sometimes (or so I assume), or to have part of the reality of female desire acknowledged on the small screen. What is startling is that for these smart, canny, emotionally alive women, pretty much every relationship comes down to the quest for sex--for perfect sex--as an end in itself. (...) Now, a part of the reason for the show's portrayal of women seeking sex for sex's sake is that the series' two creators, Darren Star and Michael Patrick King, are gay. On this level, Sex and the City is part of a long imaginative streak in popular art, a trend that includes Cole Porter and Lorenz Hart and George Cukor and Rock Hudson and most of the writers of the 1970s series Bewitched and many other gay figures whose portrayals of heterosexual life brilliantly subverted heterosexual conventions even as they were providing models for (unwitting) straight boys and girls. But there is a quality to Sex and the City's subversions that is more bitter than playful, an element that is almost vindictive."

[Comente este Post]

Postado por Eduardo Carvalho
13/11/2002 às 21h35

 
Do jornalismo como performance

Paulo Francis

"Às vezes acho que exagero nesta coluna e dou a impressão de prepotência. Meus amigos sabem que sou doce como mel. Alguns que não me conhecem bem ficam imaginando que ladro e mordo, mas sou uma pessoa afável, educada e sem preconceitos de qualquer espécie. Beijo minhas melhores amigas sem coragem de dizer a algumas que estão com mau hálito com esta mania de não comerem para emagrecer. Como São Paulo, agüento de cara alegre miríades de tolos."

Paulo Francis, na Folha de São Paulo, em 10 de fevereiro de 1990

[Comente este Post]

Postado por Eduardo Carvalho
13/11/2002 às 12h13

 
Paulinho da Viola: 60 anos

Hoje, 12 de Novembro de 2002, Paulinho da Viola completa 60 anos, Arthur Dapieve escreveu sua homenagem para as páginas eletrônicas de 'no mínimo', onde também comenta os festejos comemorativos, entre eles, o lançamento do disco duplo da cantora carioca Teresa Cristina interpretando parte da obra do intérprete-compositor da mais nobre linhagem da música brasileira, viva Paulinho da Viola.

[Comente este Post]

Postado por Waldemar Pavan
12/11/2002 às 11h04

 
O pós-modernismo morreu

fonte: estado.estadao.com.br

Enquanto os mais conhecidos acadêmicos brasileiros protestam contra a técnica e o rigor, uma profunda transformação ocorre em sua defesa no campo das idéias mundo afora. Numa frase só, o pós-modernismo morreu.

Diversos intelectuais importantes em diversos países estão mostrando a falência da idéia de que, como a Verdade não existe, só restam as interpretações; de que tudo é versão e, portanto, não pode haver escalas de valores, mas apenas a incerteza completa diante da qual o autor é nulo. Num sentido mais geral, estão minando um conceito que dominou grande parte da filosofia e da crítica cultural ao longo do século 20: o relativismo levado ao grau absoluto, que diz que o conhecimento é impossível e, como tal, instrumento do poder e da enganação. Especialmente o pensamento da Escola de Frankfurt (Adorno, Benjamin, Horkheimer) e dos cavaleiros franceses do apocalipse (Paul de Man, Derrida, Barthes e Foucault) cai sob a saraivada de ataques.

Daniel Piza em "A vingança dos fatos"

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
11/11/2002 às 14h12

 
50 anos de Mad

fonte: estado.estadao.com.br

Pouco antes de morrer, em 1957, o senador Joe McCarthy, mentor e comandante-supremo da caça às bruxas que em sua homenagem batizaram de macarthismo, levou até os inquisidores do Comitê de Investigações de Atividades Antiamericanas uma estranha figura, de semblante adolescente e apalermado. Ruivo, sardento, orelhas de abano e uma vistosa frincha nos dentes da frente, ao ouvir a indefectível pergunta do Comitê ("O sr. é ou já foi membro do Partido Comunista?"), abriu ainda mais o seu sorriso zombeteiro e comentou: "What, me worry?"

Em pleno festejo dos seus bem vividos 50 anos, a revista Mad ficou sabendo que, durante 14 anos, o FBI a manteve sob estrita vigilância, enchendo pastas e mais pastas de observações sobre suas "atitudes subversivas". O Dossiê Mad, revelado há duas semanas, não chega a ser uma grande surpresa para quem conhece o histórico do FBI enquanto à sua frente esteve o autoritário, hidrófobo e paranóico J. Edgar Hoover. Por desconfiar de tudo e todos, Hoover pôs seus investigadores na cola de uma infinidade de pessoas e instituições. "Aqui em Hollywood, só a Lassie e o Mickey nunca foram espionados por agentes federais", debochou Groucho Marx, num programa de TV, três anos antes do suicídio da atriz Jean Seberg, talvez a mais trágica vítima das torpezas que vez por outra o FBI assacava contra os seus desafetos.

Em respeito ao cinqüentenário da revista, esqueçamos as bobagens do FBI e relembremos sua gloriosa trajetória. Ou, pelo menos, o início de sua gesta.

Sérgio Augusto em "Presente pelos 50 anos de 'Mad' é dossiê do FBI"

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
11/11/2002 às 14h07

 
Colin Wilson (1931 - ...)

Colin Wilson


Colin Wilson se tornou muito conhecido nás décadas de cinquenta, sessenta e setenta, e depois foi mais ou menos esquecido. É uma pena - Wilson foi um dos poucos filósofos (sim, filósofos - do tipo leigo, não-acadêmico, vagamente maluco, e muito legível) interessado no problema da felicidade e do Super-Homem de Nietzsche. Influenciado pelo psicólogo Abraham Maslow, escreveu sobre as chamadas "peak experiences" ("experiências de pico", numa tradução abrutalhada) - aqueles momentos de felicidade em que sentimos que temos energia de sobra para resolver todos os problemas da vida. Maslow chegou à conclusão de que pessoas saudáveis são caracterizadas por um grande número de "peak experiences" - e que quanto mais pensamos nelas, mais elas acontecem. Ambos, Maslow e Wilson, acreditavam que seria possível sustentar esse estado mental quase indefinidamente - fazendo, em suma, com que um homem se tornasse no Super-Homem de Nietzsche - feito inteiramente de Energia e Força de Vontade.

Wilson também se interessou muito por criminologia - seu livro "A Criminal History of Mankind" (1984) é um dos livros que venho lendo e relendo ao longo dos anos. Wilson fala sobre crime nesse livro, mas sobretudo sobre tédio, agressividade, criatividade e felicidade.

Infelizmente Wilson também se interessa um tanto excessivamente pela Atlântida - um interesse que ajudou a acabar com sua reputação. Como escritor de ficção, não me parece muito bom. Mas foi um homem interessantíssimo, e seus livros e ensaios estão aí - alguns publicados em português.

É mais ou menos obrigatório falar que Wilson foi um operário autodidata, que chegou a dormir em banco de praça, por pobreza, e que ficou subitamente famoso (a Veja diria: "foi catapultado à fama...") com o seu livro "The Outsider", que é um estudo sobre a sensação de marginalidade sentida pelos escritores românticos. Escreveu dezenas de livros: sobre criminologia, ocultismo, literatura, existencialismo, história. Neste site, pode-se ler uns poucos ensaios dele, em inglês: Abraxas. Ou clique aqui, para uma página de links.

[Comente este Post]

Postado por Alexandre Soares Silva
10/11/2002 à 01h42

 
Brazil is...

brazil is dancing again
brazil is truly a great film
brazil is going into space
brazil is no argentina
brazil is no russia
brazil is the usa's biggest trading partner?
brazil is stable and worth doing business in
brazil is a company
brazil is slow at the back
brazil is visited by many foreigners
brazil is no longer no
brazil is a classic
brazil is the new champion
brazil is very far away
brazil is here
brazil is a mediocre team
brazil is known for the diversity of its wildlife
brazil is bigger than europe
brazil is 500 years
brazil is 500????
brazil is not amused
brazil is calling
brazil is back on top
brazil is dancing again ronaldo leads a lethal attack in a 5
brazil is out of the woods
brazil is no russia however
brazil is changing the way it sell shoes
brazil is expected to be biggest in history
brazil is the best
brazil is still partying
brazil is definition of optimism
brazil is back
brazil is a knock
brazil is a big place
brazil is a classic
brazil is this?
brazil is calling you
brazil is desperate
brazil is declared to be a republic
brazil is just another grand prix
brazil is on

O Brasil segundo o site Googlism

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
8/11/2002 às 13h24

 
Stop Making Sense

It's Election Day, and it's your duty as a citizen to be irrational.

Let me explain. Political scientists will tell you that voting suffers from a severe "free rider" problem. Even if it's very important to you that Mr. A beat Mr. B, your individual vote is very unlikely to decide the outcome. So the sensible thing is not to bother voting. Yet if everyone acts on that logic, Mr. B - the candidate backed by corrupt special interests, which pay for his get-out-the-vote operation - sweeps into office.

So now is the time not to be sensible. Forget those self-interested calculations. Go out there and vote - and tell everyone you know to do the same. America's future depends on your irrationality.

Paul Krugman no New York Times

[Comente este Post]

Postado por Julio Daio Borges
8/11/2002 às 13h21

Mais Posts >>>

Julio Daio Borges
Editor

Digestivo Cultural
Histórico
Quem faz

Conteúdo
Quer publicar no site?
Quer sugerir uma pauta?

Comercial
Quer anunciar no site?
Quer vender pelo site?

Newsletter | Disparo
* Twitter e Facebook
LIVROS




A Última Viúva
Karin Slaughter
Harper Collins
(2019)



Triste fim de policarpo quaresma
Lima Barreto
Klick



O Vermelho E O Negro
Stendhal
Abril Cultural
(1981)



Florada da Paz
Cléo Reis
Nova Consciência
(2015)



Erros e Dúvidas de Linguagem
Vittorio Bergo
Francisco Alves
(1986)



Wolverine 4ª Série - nº 1 - As X Vidas e as X Mortes de Wolverine
Benjamin Percy; Joshua Cassara
Panini Comics
(2022)



Selou & Maya: Maya & Selou
Lara Meana
Edições Sm



Um Cidadão do Mundo Que Ama a Paz
Sun Myung Moon
Il Rung
(2011)



O Caminho dos Tormentos 1 - Duas Irmãs
Alexei Tolstoi
Civilização Brasileira
(1966)



A Ideia de Matar Belina
Luiz Lopes Coelho
Civilização Brasileira
(1974)





busca | avançada
46257 visitas/dia
2,4 milhões/mês