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Quinta-feira, 15/12/2016
Experiência
Julio Daio Borges
+ de 1900 Acessos

Ontem à noite, meu celular pifou. Deu uma pane. Travou na tela do Facebook e não saía mais

Eu estava na padaria com a Catarina, depois de um dia úmido e chuvoso, e deixei para olhar quando chegasse em casa

Mas não destravou. Na verdade, a tela ficou preta. Depois voltou no Facebook. E a única coisa que eu conseguia fazer era navegar no Facebook (uma espécie de pesadelo)...

Eu juro que pressionei todos os botões. Alguns, eu segurei... soltei. (Eu tenho um iPhone.) Tentei desligar o celular - para recarregar. Mas, para o meu azar, ele estava bem carregado ;-)

Pus a Catarina para dormir e, enquanto deitava com ela, já fui fazendo o inventário – mental – de tudo o que teria de fazer, no dia seguinte, enquanto o meu celular não “voltava”... (quais providências tomar etc.)

Ele ainda voltou uma única vez – na tela do Facebook – e, usando o navegador (do mesmo Facebook), eu acessei meus sites, antes de dormir, e meus e-mails. Felizmente, estava tudo bem...

A quem eu sabia que ia me procurar no WhatsApp, no dia seguinte, eu tive de avisar que meu celular não estava funcionando. E que eu mesmo ligaria

E a um amigo que tinha acabado de me ligar, eu pedi que me passasse o número dele (sim, acreditem) – pois a única coisa que eu conseguia fazer era ver que ele tinha me ligado (não conseguia acessar o seu “contato”...)

Óbvio que não era a primeira vez que eu ficava sem celular. Na última, há um ano e meio, quando eu troquei de iPhone, meu celular antigo foi morrendo aos poucos – e, no final, só ficava uma insensível tela preta (quase nenhum botão respondia mais)

Dormi pensando que meus eventos, de trabalho e pessoais, estavam no calendário do celular. Além dos meus contatos, minhas fotos etc. De quando era o meu último back-up no iCloud? Lembrava, vagamente, que meu back-up estava atrasado... (mas desde quando?)

Bom, os e-mails, eu consigo acessar, pelo notebook, pensei (eu não tenho iPad). Meus sites, eu consigo acessar também...

Engraçado, eu não pensei nas redes sociais. Ou pensei, mas - entre tudo o que eu lamentei “perder” - as redes sociais eram o que eu menos lamentei perder...

Meu celular passou a noite mergulhado num saquinho de arroz Tio João. Parece macumba, mas funciona. Uma vez entrei no mar, para fotografar a Catarina, e meu outro iPhone só ressuscitou assim – depois de passar *horas* mergulhado no arroz (que “chupa” a umidade, me disseram, e que faz o celular funcionar de novo)

Hoje de manhã, meu celular ainda tinha alguma bateria. A tela continuava preta, mas ele “vibrava” sempre que eu ativava (e desativava) o som... Era a única certeza, que eu tinha, de que ele não estava, definitivamente, “morto”

Quando a bateria, finalmente, acabou (percebi quando ele nem vibrava mais), pus para carregar - e ele “voltou” à vida ;-)

Quando mostrou aquele desenhinho, solicitando o cabo de força, eu podia ter soltado “aleluia” - seria bem apropriado...

Foi como se eu revivesse junto com ele... Já estava imaginando ter de levar para “consertar” – e ser explorado... Ou ter de gastar uma fortuna num novo...

E pior: ter de passar dias – ou semanas – na transição entre um e outro (é sempre um transtorno)...

Na hora do almoço, quando meu celular, novamente, estava carregado e pronto para uso, eu havia ficado sem energia. Psicologicamente cansado – pelo estresse “inútil” que eu havia passado...

Então pensei no quanto somos dependentes desse aparelho. E como uma falha – mesmo que momentânea – pode desestabilizar a nossa rotina...

Por que a Apple não inventou, ainda, um celular na “nuvem”, que a gente acessa pela Web? Ou pelo iPad? (Eu não tenho iPad, mas talvez comprasse só por isso...)

Enfim, não compartilhei aquele famoso post “estou sem celular” - que as pessoas, geralmente, compartilham no Facebook (quando estão desesperadas)

Preferi “postar” este relato, que acabou longo, mas que me deixou meditando, sobre a nossa dependência do aparelho – e sobre o quanto de tempo, e o quanto de energia, colocamos nele...

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Postado por Julio Daio Borges
Em 15/12/2016 às 15h51

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