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Domingo, 24/11/2002
Comentários
Eduardo

Muito obrigado, Denise
Desde quando eu escrevi que a Rússia é um país tropical, Denise? O que eu disse é que, apesar de estar fora de faixa entre o equador e os trópicos, a Rússia também é um desastre. Mas muito obrigado, de qualquer forma, pelo seu comentário inteligente e indispensável. Abraço,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo
24/11/2002 às
14h37 200.213.203.130
 
Muito obrigado pela correção
De fato, Alberto - o nome do quadro é Abaporu, e não Aibaporu e nem Abapouru. A revisão tem andado displicente. Pelo que conheço dos dois países, o interior da Argentina me pareceu incomparavelmente mais decente do que o brasileiro. Mas, enfim, não é aqui que vamos resolver isso. Muito obrigado pela correção e pelas informações. Aquele abraço,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo Carvalho
24/11/2002 às
14h29 200.213.203.130
 
O Belo Perdido
Caro Rossi,
A projeção que a Argentina tem na imprensa mundial é, mesmo antes da crise, talvez maior do que a do Brasil. Confira, mais uma vez, os canais internacionais de meteorologia. A previsão de Buenos Aires às vezes aparece sem que nenhuma cidade brasileira seja citada. É melhor ter orgulho de estar no rodapé do que estar alegre se lambuzando na sarjeta.
Eu já cansei de fazer turismo no Brasil. Conheço o país praticamente de ponta a ponta, incluindo o litoral e o sertão, e quase todas as capitais. Da próxima vez, se houver, levo você como guia, para me mostrar onde está o nosso Belo Perdido.
Obrigado pelo comentário, abraço,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo Carvalho
14/11/2002 às
19h08 200.153.112.50
 
"Construtividade" não é aqui
Prezado Hertz,
Engula sozinho, por favor, as suas farpas totalitárias. Eu tenho todo o direito de odiar o meu país, de reclamar constantemente dele, e de continuar vivendo aqui. Durante o que nos resta de democracia, pelo menos. E não é verdade que eu o odeie - e nem que eu pretenda permanecer morando no Brasil.
Agora, se você estiver procurando "construtividade", neste ou em qualquer outro site redigido em português, desculpe-me por decepcioná-lo: vai ser difícil encontrar. Mas não debita. Continue loucamente apaixonado pelo Brasil. Só espero que ele te ofereça uma qualidade de vida inversamente proporcional ao respeito que você tem pela sua - ou, se quiser, nossa - língua portuguesa. Com meus melhores votos,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo Carvalho
11/11/2002 às
20h17 200.213.203.62
 
Obrigado pelos elogios
Otávio, Leo, Toni e Corrado - muito obrigado pelos comentários, pelas observações e pelos elogios. Voltem sempre - é um prazer ter leitores assim. Abraços a todos, inclusive à Vanessa,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo
10/11/2002 às
17h01 200.213.203.62
 
Que bom que você entendeu
Vanessa,
Minhas afirmações e conclusões são assumidamente aleatórias, gerais e superficiais. Eu me baseei simplesmente em observações pessoais, e não em uma sistemática coleta de dados. Não era para ser diferente, portanto - que bom que, gostando ou não, você entendeu. Quanto a anacrônico e reacionário, bem - talvez eu seja mesmo. Ou é por pura falta de criatividade que 90% das pessoas que discordam ou não gostam de um texto repetem esses adjetivos? Obrigado pelo comentário, abraços,
Eduardo

[Sobre "Uma verdade incômoda"]

por Eduardo Carvalho
5/11/2002 às
14h14 200.183.87.59
 
Muito obrigado
Fabiana,
Eu evito, na medida do possível, apelar para os assuntos, segundo você, "pop da semana". Pode consultar minhas outras colunas. E repare numa coincidência: as pessoas "inteligentes" sempre aparecem para comentar ou reclamar de textos sobre um programa de televisão ou uma festa bárbara (que são das poucas concessões que fiz a assuntos desagradáveis). Mas somem quando recomendo o Bernard Shaw Festival, um livro do Hornby, do Radiguet, do Hitchens, a revista New Yorker, etc. Por quê? Porque esses assuntos são completamente alheios a quem perde tempo assistindo ao Saia Justa, frequentando baladas imbecis, se filiando a partidos comunistas. As ofensas que recebo, quando escrevo um texto como este, são sempre bobas, previsíveis; nunca os "inteligentes" aparecem no lugar reservado especialmente para eles. Você, portanto, que reclamou da mesma coisa que não me agradou neste texto - o assunto -, infelizmente caiu no lugar errado. Espero que se divirta com os próximos. Muito obrigado pelo elogio, abraço,
Eduardo

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Eduardo Carvalho
8/10/2002 às
23h02 200.213.226.186
 
Agora sim
Muito obrigado ao Toni, ao Chico, ao Larry, ao Gustavo, à Claudia e à Patrícia, pelas pertinentes observações e pelos simpáticos elogios. Quanto aos irritados ataques do Henrique, do Lucas, do Villela e do outro Francisco - bem, não sei onde vocês leram que os alunos da GV são superiores aos de outras faculdades. Se, porém, foi em uma dessas outras faculdades que vocês aprenderam a interpretar e a escrever texto, preciso admitir que, já que não escrevi, talvez escrevesse isso agora. Beijos e abraços, obrigado pelos comentários,
Eduardo

[Sobre "Hoje a festa é nossa"]

por Eduardo Carvalho
2/10/2002 às
19h45 200.213.226.186
 
Na Veja também
Diogo Mainardi, por sinal, também escreveu sobre essa festa absurda na Veja de hoje, depois de tomar conhecimento lendo esta coluna. Só para constar, abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo Carvalho
22/9/2002 às
14h06 200.183.87.148
 
Insulto tem limite
Cara Paola,
Você conseguiu, involuntariamente, escrever o comentário mais agressivo que recebi até agora (até porque, para confessar, eu achei os outros divertidos e elucidativos, quando, tentando me ofender, provaram com eficiência todas as linhas do que escrevi). Eu jamais ameaçaria processar alguém de forma tão infantil e ridícula como fez o Eduardo do comentário 62. Já recebi ameaças de agressão física e acusações de nazista, homossexual e homofóbico, membro da TFP e FDP, e continuo, em silêncio, dando espaço para gente como você, que discorda do que escrevi. Mas, por favor, insulto tem limite: eu jamais cometeria os erros ou pretenderia processar alguém que simplesmente me chamou de idiota, como fez o outro Eduardo - muito menos se eu realmente fosse um.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
21/9/2002 às
20h38 200.183.87.148
 
Evitem sujar o meu tapete
Recomendo aos próximos visitantes que se comportem. E isso não significa concordar com as minhas opiniões. É que eu não tenho tempo nem paciência para responder individualmente aos absurdos que alguns de vocês tem coragem de escrever. E também acho que isso é completamente desnecessário, porque todos eles são, repito, comentários-suicidas, que revelam a ignorância e a imbecilidade do autor no conteúdo delirante e no estilo arrepiante em que são escritos.
Isso é óbvio para os leitores educados, com os quais compartilho os meus pêsames. O resto, remeto novamente ao meu texto; vocês conseguiram comprovar com extraordinária precisão afirmações como esta: os futuros historiadores são, com mais de 20 anos de idade, analfabetos funcionais e alucinados incorrigíveis. Ou então, da próxima vez, por favor: pegaria menos mal se vocês usassem o revisor ortográfico e gramatical de Português disponível no Word. Eu não entendo dialetos tribais utilizados em florestas remotas. Muito obrigado pela compreensão, beijos e abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
16/9/2002 às
13h02 200.183.87.41
 
Osama Bin Reagge
Discussão encerrada. O nome da festa já foi definido, e os convites circulam pela FFLCH, com o título impresso: "Osama Bin Reagge". Quero ver, agora, se são mesmo só dois gatos pingados que vão participar.

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
11/9/2002 às
10h32 200.213.203.180
 
Do forno
Notícia quente, para pegar no contrapé quem acha que exagerei: está estendida na FFLCH uma faixa, de uns 6 metros de comprimento, com o seguinte agradecimento: "VALEU OSAMA!". Meus sinceros pêsames a minoria lúcida que freqüenta aquele ambiente...

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
10/9/2002 às
20h35 200.213.203.180
 
Três pontos
Luciana,
Primeiro: eu não peguei dois gatos pingados para basear minha pesquisa. Esses e-mails foram pinçados aleatoriamente de uma série extensa deles, incluindo também outros participantes.
Segundo: eu passei tempo suficiente naquela faculdade para presenciar situações assustadoras. Recebo constantemente notícias de amigos e parentes que freqüentam a FFLCH, e, pelo que tenho ouvido, ainda peguei leve.
Terceiro: o meu texto deve ser interpretado como crônica superficial, e não como pesquisa científica. O tom irônico é evidente.
Mas muito obrigado pela sua opiníão, beijos,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
10/9/2002 às
13h14 200.213.203.180
 
Muito obrigado a todos
Eu também fiquei tremendamente abalado com o conteúdo das cartas, Chico. E não achei graça nenhuma nisso. Só queria revelar o estilo grotesco em que elas foram escritas, com contradições óbvias e cacoetes ridículos. Isto é mesmo assustador, Fred - comunista em 2050. Mas em 2002, você sabe, continua sendo. Anílson: não sei onde você encontrou essa "carga extremada de preconceito" em minhas observações. Eu nem exagerei o vi - tentei retratar com a maior fidelidade possível, e quem frequentou aquele ambiente sabe disso. Eu nem acho que esses analfabetos arrogantes mereçam a morte ou a censura, como eles pretendem condenar todos que não compartilham de suas opiniões. Mas é preciso expor a inconsistência dessa arrogância, antes que mais gente leve essas pessoas a sério. Muito obrigado, Evandro, pela precisa interpretação do que escrevi. E a todos, pela leitura e pelos elogios. Abraços,
Eduardo

[Sobre "Festa na floresta"]

por Eduardo
9/9/2002 às
16h30 200.213.203.180
 
Julio Daio Borges
Editor
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