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COMENTÁRIOS >>> Comentadores

Sexta-feira, 14/11/2003
Comentários
Fabio Danesi

!
Excelente!

[Sobre "Geração abandonada"]

por Fabio Danesi
14/11/2003 às
17h31 200.174.41.45
 
Falou e disse!
Falou e disse! Abração,

[Sobre "Documentado errado"]

por Fabio
3/6/2003 às
15h18 200.161.214.53
 
sobre aborto
Pessoalmente acho aborto (seja durante a primeira semana ou no quinto mês) repugnante. Mas não tenho ilusões de mudar a natureza humana. Os homens (ou melhor, as mulheres) sempre fizeram e sempre farão aborto. A meu ver, o trabalho dos legisladores deve ser o de minimizar problemas, não de aumentá-los. Quais são as consequências da proibição do aborto? Os ricos continuam abertamente abortando, mas os pobres se ferram. O número de mulheres mortas tentando abortar (em salas de operação improvisadas ou mesmo em casa) é estarrecedor. A legalização do aborto, e a fiscalização do governo, evitariam essas mortes duplas (da mulher e do feto). Considero um enorme erro achar que a prática do aborto (que, repito, sempre existiu, existe e continuará existindo) tornará as pessoas piores do que são. Há mulheres que fazem aborto sem nenhum peso na consciência, claro, mas pra maioria a decisão de abortar é dificílima e deixa sempre uma cicatriz. Isso não mudaria caso o aborto fosse legalizado. Ao Novoa: toda célula é uma vida em potencial, certo, mas o que os religiosos dizem é que quando o processo da vida começa, você não tem o direito de interrompê-lo. Faz sentido, porque não temos como precisar exatamente o que é vida e quando ela começa. Seria quando o feto desenvolve orgãos? Quando seu sistema nervoso está funcionando plenamente? Quando ganha consciência, aos 12, 13 anos de idade? Cada um pensa de um jeito, por isso acho que, religiosos ou não, deveríamos respeitar o processo da vida, seja avançado ou incipiente.

[Sobre "Regras da Morte"]

por Fabio
21/5/2002 às
11h20 200.183.94.214
 
um dia como boéscio pulhatari
Parabéns, Rogério! Retire seu prêmio na casa de campos dos Campos, em Campos do Gordão. Um abraço, Fabio.

[Sobre "a ópera mágica"]

por Fabio
8/5/2002 às
15h12 200.183.94.214
 
prado da casa
Rogério, eu não lembrava que seu sobrenome era Prado e confesso que ainda nem li sua outra mensagem neste forum. Mas já visitei seu blog e tenha certeza de que sou capaz de compreender e gostar do que você escreve. O Alexandre está certo, eu estava me referindo a joaninha Feiticeira. Um abraço, Fabio.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Fabio
3/5/2002 às
15h53 200.183.94.214
 
joaninhas
Cara, fantástica sua coluna. Uma das suas melhores (como todas as outras, aliás). É um privilégio poder lê-lo e compreendê-lo - azar das joaninhas prados, condenadas ao asfalto e ao silicone. Mas confesso que de vez em quando, de vez em quando, eu gostaria de ser um abacate. Ignorante e burro como um abacate. Sem dúvida sofreria menos - mas também viveria menos. Um grande abraço, Fabio.

[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]

por Fabio
3/5/2002 às
13h56 200.183.94.214
 
mulheres II
Alexandre, realmente eu tenho algumas leitoras muito inteligentes e charmosas, mas infelizmente os flertes só funcionam no plano virtual. Lembro sempre de uma crônica do Rubem Braga em que uma mulher diz a ele: "escrevendo você é inteligente, mas pessoalmente é muito burro". Abraços.

[Sobre "a falsa verdadeira democracia"]

por Fabio
30/4/2002 às
20h01 200.183.94.214
 
mulheres
Dennis, acho que o melhor jeito de espantar as mulheres é falar de política e futebol... e elas estão absolutamente certas... política e futebol são coisas muito chatas... melhor eu evitar esses assuntos. Um abraço.

[Sobre "a falsa verdadeira democracia"]

por Fabio
30/4/2002 às
16h55 200.183.94.214
 
a coisa é clara
Helion. Da onde você tirou que eu nem sabia quem era Carlos Nelson Coutinho? Outra coisa: Cultura e Sociedade no Brasil é uma coletânea de textos do sr. Coutinho, o que você, apesar de insinuar conhecer o autor, parece não saber. Não li apenas um trecho do livro. Li dois ensaios inteiros, com começo, meio e fim (ou seja, as primeiras 80 páginas do livro). E o trecho que citei é extemamente claro e não requer nenhum conhecimento prévio da vida do autor ou de qualquer outro assunto para ser compreendido. Ele diz que numa sociedade verdadeiramente democrática a censura seria exercida por pessoas como ele, claro, que conhecem tão bem os verdadeiros anseios do que ele chama "povo-nação". Se você é contra censura, tem que ser necessariamente contra a posição do sr. Coutinho. Infelizmente não há outro jeito.

[Sobre "a falsa verdadeira democracia"]

por Fabio
30/4/2002 às
16h54 200.183.94.214
 
a liberdade da censura
"Com a conquista de um regime de efetivas liberdades democráticas, pode-se conceber formas diretas de controle -exercidas tanto pelos próprios produtores culturais quanto pelos organizadores da sociedade civil - sobre a geração dos programas televisivos e sobre a informação em geral." Eis aí apenas um exemplo, tirado do livro Cultura e Sociedade no Brasil, do autoritarismo "disfarçado" do sr. Coutinho. Chamá-lo de acólito da liberdade e da democracia ou é má fé ou completo desconhecimento de sua obra e idéias.

[Sobre "a falsa verdadeira democracia"]

por Fabio
30/4/2002 às
12h45 200.183.94.214
 
gustav von aschenbach
Grande Alexandre! Sensacional sua coluna! Bravo, bravíssimo! Mas eu discordo um bocadinho de algumas coisas. Deixo pra discutir por email ou pessoalmente com você essas discordâncias, mas por enquanto fique com esse trecho de Morte em Veneza, e me diga o que acha, se puder e quiser. "Gustav von Aschenbach era de estatura pouco abaixo da média, moreno, barbeado. Sua cabeça parecia um pouco grande demais em relação ao corpo quase delicado. Seu cabelo penteado para trás, ralo na risca, nas fontes bem cheio e fortemente encanecido, emodulrava uma testa alta, alcantilada e como que cheia de cicatrizes. A asa dos óculos de ouro, com lentes sem aro, cortava a raiz do curto e nobremente arqueado nariz. A boca era grande, muitas vezes frouxa, muitas vezes, repentinamente, estreita e esticada; a parte das faces, magra e sulcada, o queixo bem formado, delicadamente partido. Consideráveis destinos pareciam ter passado por esta cabeça geralmente sofredora, ligeiramente inclinada para o lado; no entanto, tinha sido a arte que assumira aqui aquela formação fisionômica que, em outros, é obra de uma vida pesada e movimentada. Atrás desta testa nasceram as relampejantes réplicas da palestra sobre a guerra entre Voltaire e o rei; estes olhos, cansados e olhando profundamente através dos óculos, tinham visto o inferno sangrento dos hospitais da Guerra dos Sete Anos. também do lado pessoal a arte afinal é uma vida elevada. Ela torna mais profundamente feliz, ela consome mais rapidamente. Ela sulca no rosto de seu criado os rastos de aventuras imaginárias e espirituais e ela produz, com o decorrer do tempo, mesmo em monástico silêncio de existência exterior, um ânimo, uma supersensibilidade, um cansaço e uma curiosidade dos nervos que uma vida cheia de dissolutas paixões e prazeres quase não consegue produzir."

[Sobre "O que é um livro"]

por Fabio
26/4/2002 às
16h04 200.183.94.214
 
página do montaner
Caro Person. Muito obrigado por nos passar o link da página do grande Carlos Alberto Montaner. Pra quem não conhece a página, aviso que faltou uma letrinha no endereço, que é www.firmaspress.com. Um abraço, Fabio.

[Sobre "Banana Republic"]

por Fabio
22/4/2002 à
00h13 200.183.94.214
 
flerte
Sue, Marina, Juliana O'Flerte! Minha santíssima e belíssima trindade! Agora que o Rogério já saiu, vocês podem flertar um pouco comigo? Faz tanto tempo que não faço isso... sejam caridosas por favor! Beijos, Fabio.

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Fabio
21/4/2002 às
18h00 200.183.94.214
 
errata
sabe HÁ quanto tempo! Me perdoem o lapso gramatical...

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Fabio
21/4/2002 às
12h13 200.183.94.214
 
lagosta
Rogério, sabe a quanto tempo não consigo flertar com ninguém? e vem você atrapalhar! rs... falando sério, muito obrigado pelos elogios. Sue, outro dia uma amiga minha comprou um lagosta de pelúcia. Juro. Uma lagosta! Não duvido que em breve teremos ornitorrincos e mosquitos da dengue de pelúcia... Um beijo, Fabio.

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Fabio
21/4/2002 às
11h55 200.183.94.214
 
Julio Daio Borges
Editor
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