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Quarta-feira, 11/8/2010
Comentários
Paulo Pereira

Como se fosse um paciente
Eu, leitor, diante da mudança da plataforma da palavra impressa em papel para os livros eletrônicos, tenho a sensação de um médico cirurgião, imobilizado, como um simples paciente, na mesa cirúrgica, ouvindo todo o procedimento da equipe, lutando para permanecer lúcido, enquanto o anestesista monitora a sedação. Depois, apagado, poderá não retornar ao mesmo mundo, pois serão outras as referências. Não contem o fim da "cirurgia" para o paciente. Ele ainda não sabe que terá sequelas e nunca mais poderá ler um livro como ele sempre leu. O livro será apenas aquela imagem pendurada na sua mente. E, vai doer, certamente.

[Sobre "Não contem com o fim do livro, uma conversa com Umberto Eco"]

por Paulo Pereira
http://twitter.com/paulo_pereira04
11/8/2010 às
21h06 187.126.105.91
 
Os livros são apenas papéis...
Os livros são apenas papéis encadernados na estante. Mas como dói. Salvai-nos "São Carlos Drummond"!

[Sobre "Onde botar os livros?"]

por Paulo Pereira
30/6/2010 às
12h11 187.126.82.187
 
A justiça é como o teatro
Química? Que tal ler "Tabela Periódica" de Primo Levy, autor de "A Trégua", onde ele declara que a "justiça é como o teatro"? Quem discorda?

[Sobre "Elogio Discreto: Lorena Calábria e Roland Barthes"]

por Paulo Pereira
7/6/2010 às
15h07 187.14.199.203
 
Quando tudo era subversivo
"É preciso deixar a deletéria psicose de subversão!", disse um general em 1978, do Regime Militar. Havia a psicose coletiva de que em tudo e todos eram subversivos. A cor vermelha, uma foice, um martelo, os rapazes cabeludos, as moças de minissaias, as letras das canções dos festivais, a dramaturgia do teatro, TV e cinemas, tudo era subversivo, um perigo marxista-lenilista. Então, para contrapor-se à subversão, exageraram e se apropriaram (indevidamente) dos símbolos nacionais. A longo prazo, o estrago foi o povo associar os nossos símbolos ao "antigo regime". A sonora chamada de meu celular é o Hino Nacional Brasileiro. Meu filho de sete anos já o reconhece e canta e já sabe que não precisa escutá-lo apenas, antes dos jogos da seleção brasileira de futebol e nas olimpíadas. É preciso acabar com esta deletéria psicose de subversão. Sugiro trocar o velho dístico positivista da bandeira nacional "Ordem e Progresso" por "Água e Esgoto", de que tanto o Brasil precisa (47% da população).

[Sobre "Símbolos e Identidade Nacional"]

por Paulo Pereira
7/6/2010 às
10h57 187.14.174.147
 
Julio Daio Borges
Editor

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