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>>> Comentadores
Segunda-feira,
13/5/2002
Comentários
200.207.125.11
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Glorious victory
Sim, eu sempre gostei de "...And Lion Heart, and black-brow'd Edward with
His loyal queen shall rise, and welcome us!" Se prepare, Sue, se prepare! Prepare your arms for glorious victory!
[Sobre "Quem é essa gente?"]
por
Alexandre
13/5/2002 às
05h35
200.207.125.11
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Castelo de Caras Sinistras
Dennis, Rogério, Otavio, Ricardo e Sue: as sugestões foram aceitas. Não vou mais perguntar que livros essa gente escreveu, porque bem pode ser que tenham escrito livros mesmo (influência literária: early Adriane Galisteu e late Antônio Ermírio de Moraes). Não: vamos condená-los a dar banhos nos leprosos no Castelo de Caras, como disse o Dennis. Trancados naquele castelo para sempre: políticos e juízes e "famosos". Com um boombox do lado de fora tocando É o Tcham. Essas fotos, sim, eu queria ver. Ou talvez não. Depende, realmente, do momento...Um abraço, Alexandre. PS: Uma dúvida: será que Dante fala do Castelo de Caras? Alguém lembra? Não será aquele nobre castelo do canto quarto, será? Aquele, onde "Cesare armato con li occhi grifagni" espera pela chegada de Narcisa Tamborindeguy? Unheimlich!
[Sobre "Quem é essa gente?"]
por
Alexandre
11/5/2002 à
00h45
200.207.125.11
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Blake
Ah, Blake...Mas o espírito de Blake nos ordena sair de vez em quando da varanda para castigar os ímpios: "I will not cease from mental fight/Nor shall my sword sleep in my hand/ Till we have built Jerusalem", etc. E só vamos conseguir construir Jerusalem nos campos verdes e agradáveis do Brasil se dermos repetidas tundas nessa gente- até que lhes caiam os cascões e eles se revelem anjos por debaixo. Sue: beijos. Não se preocupe, assim que o meu braço se canse, a gente volta para a varanda...- Alexandre.
[Sobre "Quem é essa gente?"]
por
Alexandre
11/5/2002 à
00h35
200.207.125.11
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Obrigado pela bengalada
Dois anos atrás, eu me lembro bem, os livros mais vendidos da Bienal tinham sido escritos por Marcelinho Carioca e Luísa Ambiel...Na próxima, serão as Obras Completas dos Atores de Malhação. Sérgio Augusto, grazie pela bengalada nessa gente - apreciei vicariamente a sensação...A foto da Marilyn Monroe lendo Joyce descalça - também não vou me esquecer disso...Um abraço, Alexandre S. Silva.
[Sobre "Assim rasteja a humanidade"]
por
Alexandre Soares
10/5/2002 às
03h15
200.207.125.11
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Mantendo os caninos
Ah, Valentim- não poderia concordar mais. Uma coluna para a Sue! Ela vai ser um dos poucos casos de escritora que se tornou escritora porque pediram pra ela...Mas me deixe discordar só dum ponto- a sua afirmação de que atacar alguém verbalmente "contraria a elegância de quem gostaria de usar bengala" (mensagem 26). Ser elegante não é, necessariamente, ser banguela - ser alguém incapaz de mostrar os dentes de vez em quando, just for the hell of it. Mas se for, prefiro ser deselegante de vez em quando, e conservar os caninos...Ah, a melhor literatura do mundo foi escrita na pele de umas poucas vítimas com os caninos de uns escritores malvados...Um abraço- Alexandre. E volte sempre!
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
por
Alexandre Soares
8/5/2002 às
03h08
200.207.125.11
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Três sugestões de defesa
Não, não, Valentim- você tem que gostar de tudo o que eu escrevo. Se não gostou, sugiro que releia uma, duas, quantas vezes for preciso, até atingir um estado de saturação zen e passar a adorar cada linha que eu escrevo. Vai lá, eu espero. Até lá, um abraço... - Enquanto isso: o que vc disse, sobre eu ter atacado pessoas que não estão aqui para se defenderem, me fez pensar. Será verdade? Será covarde da minha parte? Mas depois reli a minha lista de iletrados. Fora Jeca Tatu, que nem sequer existe, são todos ricos. Juntos, poderiam comprar a Biblioteca do Vaticano. Poderiam contratar Harold Bloom, John Updike e Camille Paglia como "personal teachers". Mas não fazem isso. Ter pena dessa gente? Falar mal deles aqui não é falar pelas costas- é um ato público. Para se defenderem, eles podem: 1) Me processar; 2) Usar o espaço aí embaixo, se defendendo com palavras- mas para isso eles teriam que ler o meu texto, ou mandar que alguém leia por eles; e 3) se eles quisessem mesmo se defender da acusação de que são iletrados, eles bem que poderiam (oh, hipótese radical!) abrir um livro de vez em quando, não é? O que acha, Valentim? Um abraço- Alexandre.
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
por
Alexandre Soares
6/5/2002 às
04h45
200.207.125.11
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Eurico Miranda in hell
Ricardo: mas a punição para quem não lê é não ler- já basta isso, você não acha? Tento imaginar a vida sem ler- me parece horrível. Seria atravessar a existência no nível mental de um Eurico Miranda... Isso já é punição...Eurico Miranda pode nem perceber, mas depois de morto, vai respirar fundo, e cair em si: "Meu Deus, fui Eurico Miranda...". Isso já não é o inferno? Um abraço, Alexandre.
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
por
Alexandre
6/5/2002 às
04h38
200.207.125.11
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Mulheres lendo
Juliano, Sue, Homer, Rogério, Roberto, e Fabio- mil obrigados pela visita e pelas palavras. Bernardo, obrigado também. Mas solução não é comigo...Está bem, lá vai uma soluçãozinha: revistas do tipo Playboy, ao invés de fotografarem as mulheres brincando com bolas gigantes de plástico, como se elas tivessem 5 anos, vão fotografá-las lendo, com os óculos na pontinha do nariz. Ler é sexy! Ou essa solução é nerd demais? Não, não acho- gostei. Um abraço, Alexandre.
[Sobre "Quem Não Lê Não É Humano"]
por
Alexandre
3/5/2002 às
15h39
200.207.125.11
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Quebrou o tabu!
Ah, já que estamos falando nisso, alguém se lembra de "Grimble"? E de "O Escaravelho de Ouro"? Mas sério, tenho que te dar os parabéns, Juliano, por quebrar o silêncio e ousar falar de literatura infanto-juvenil. É tabu...Pense em todos os livros que o J.C.Marinho escreveu, e a sua crítica dele é a primeira que eu vejo fora de jornais especializados (que ninguém lê, é claro, e que não têm prestígio nenhum...). Um abraço- Alexandre.
[Sobre "Figurinhas"]
por
Alexandre
3/5/2002 às
02h18
200.207.125.11
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Vocês aí na janela...
Sérgio, Abílio, e Sue: gostaram mesmo da vista? Estão vendo aquelas ilhas ali? E a cidade, ali? Não querem beber alguma coisa, enquanto olham a paisagem? Não? Então me deixem só dizer uma coisa, e já voltamos a escutar o silêncio: obrigado por terem vindo, obrigado por terem assinado o livro de hóspedes com palavras tão gentis- e voltem sempre.
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
3/5/2002 às
02h09
200.207.125.11
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A torre circular
Ricardo, invejo Montaigne também- entre outras coisas, porque ele dizia que não era "inimigo da agitação das cortes"; eu sou, e por isso mereço mais a torre circular dele do que ele mesmo. Afinal, ele só passou, acho, uns dois anos na torre, e eu passaria mais, se pudesse. Você também não se sente assim? Quanto à inscrição latina, eu mandaria inscrever, entre as que já estão lá, a que se pode ver quando se passa o cursor pelo desenho do homem lendo com uma cobra aos pés, logo acima. É uma inscrição feita num retrato de Thomas A. Kempis: "No canto, com um livrinho". Mas, enfim- enquanto a torre não vem, podemos imaginá-la... Um abraço, Ricardo, e obrigado pelo que disse -Alexandre.
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 às
03h02
200.207.125.11
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Curiosidade
Otavio, concordo com você que às vezes o prazer de ler está mais relacionado com curiosidade do que com esse estado meditativo que eu tentei descrever. Depende do tipo de livro, e do tipo de leitor e autor (e do momento, sim, do momento). Mas acho que de modo geral a teoria é válida para romances, contos, poesia. Não, certamente, para um outro tipo de livro - os livros "de conhecimento": manuais de botânica, numismática, cirurgia...- Um abraço- Alexandre. E não esqueça os binóculos...
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 às
02h41
200.207.125.11
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Marcas da Guerra dos 7 Anos
Ah, mas é claro, Fabio- essa é uma das melhores passagens de "Morte em Veneza". Nos meus olhos também, acho, se pode ver que estive em Tlön, em Kadath, em Kairoulla e em Borodino. Quer dizer, ninguém pode ver isso de verdade, mas eu gosto de imaginar que sim. Mas me deixe só acrescentar isto ao que a Sue falou: que se Aschenbach tivesse lutado de fato na Guerra dos Sete Anos, ao invés de ter sido simplesmente o autor da "clara e imponente prosa-epopéia da vida de Frederico da Prússia", poderia ter trazido no rosto um sinal mais evidente disso do que o simples olhar- poderia ter perdido o nariz, o queixo, os olhos...Mas longe de mim valorizar mais a vida vivida do que a vida sonhada- só digo que a vida sonhada é mais suave, que uma machadada num livro dói menos do que uma machadada na Mooca. Mas é verdade que a vida sonhada pode deixar marcas que a vida "de fato" é incapaz de deixar. Eu, por exemplo, tive umas colegas de classe das quais me esqueci- mas de Natasha Rostov eu nunca vou me esquecer. Não sei se me expliquei, só posso dizer que nós dois devemos estar um pouquinho certos, e um pouquinho errados...E, como diz a Sue, mais de acordo do que imaginamos...Um abraço e obrigado, grande FDR.
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre
27/4/2002 à
01h52
200.207.125.11
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Link do blog
Rogério, parabéns pelo blog, que leio desde alguns meses atrás quando você entrou no meu fórum e discordou de mim da maneira mais educada possível; e obrigado pelo link nele. E te apóio desde já sempre que quiser dar umas bengaladas nesses poetas que andam em bandos. Me chame, quando fizer isso...
[Sobre "O que é um livro"]
por
Alexandre Soares
26/4/2002 às
15h28
200.207.125.11
(+) Alexandre Soares no Digestivo...
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Julio Daio Borges
Editor
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