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Segunda-feira, 8/3/2004
I’ve been up, I’ve been down
Julio Daio Borges
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Digestivo nº 165 >>> Sting participou da melhor banda de rock dos anos 80 (o Police), saiu em carreira solo, amigou-se com a Anistia e o Raoni, fez-se jazzista, tocou ao lado dos maiores instrumentistas, gravou com Tom Jobim e com Jacques Morelembaum (com este no 11 de setembro), flertou com a “dance music” e com os orientalismos... o que mais faltava? Nada. Eis então que ele lança um disco depois que todas as possibilidades foram esgotadas: “Sacred Love” (2003). É uma espécie de “lounge” – que não incomoda mas que também não enche barriga. Há mais ou menos 10 anos, Sting emplacava seu grande divisor de águas: “Ten Summoner’s Tales”, onde registrava um bem-sucedido retorno à forma canção. Seus recursos de compositor estavam afinados com a sofisticação instrumental de seu conjunto. Depois daquele CD, Sting não precisava provar mais nada. Mas seguiu gravando. “Mercury Falling” (1996) é um filho menos inspirado de “Ten Summoner’s Tales”, e “Brand New Day” (1999) não compromete embora não acrescente nada. “Sacred Love” vem nesse ritmo descendente, quase como um fim de contrato de gravadora. Sting continua cantando bem e tirando alguns lampejos de gente como Dominic Miller (guitarra) e Vincent Colaiuta (bateria), mas nada que justifique uma entrada em estúdio, mais o desgaste de um novo álbum. As letras estão longas e ele nunca pareceu tão verborrágico (vide “Inside”). Fica difícil decorar e não há nada que aponte para um possível “hit” (apesar da aposta da indústria ser na dançante [e orientalizante] “Send Your Love”). A melhor: “Stolen Car”, com um clima de “Blade Runner” e Stephen King no início, mas que embarca numa “levada” convincente como o refrão. O resto são tiros a esmo: blues, blues-rock, eletrônico, sons de cítara e até coro gospel. Como salada, não chega a ser intragável (porque Sting nunca é). Em compensação, o mundo pop não vai sentir a menor falta de “Sacred Love”.
>>> Sacred Love - Sting - Universal
 
Julio Daio Borges
Editor
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