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Domingo,
4/2/2007
Para quem acredita em amor
+ de 3400 Acessos
+ 1 Comentário(s)
A realização do amor platônico é a sua morte. Poetas só sabem criar imaginando musas. Não há mortal que consiga virar musa em meio a panelas sujas na pia, falta de emprego e, principalmente, de contato físico. Não dá.
Vim, vi e não venci. Se perdi, eu ainda não sei. Enfim, apostei muita coisa nisso. Preciso me recolher e cuidar de mim mais uma vez.
O lugar da gente é onde a gente é amado. Independentemente de cidade, estado ou país.
Por Pilar Fazito, escritora mineira, no blog Quero ser um repolho.
Postado por Ana Elisa Ribeiro
Em
4/2/2007 às 12h09
Quem leu este, também leu esse(s):
01.
A morte da Revista da Semana de Julio Daio Borges
02.
Elogio ao Filme e ao Livro de Julio Daio Borges
* esta seção é livre, não refletindo
necessariamente a opinião do site
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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
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| | 4/2/2007 | | | 21h09min | | | O amor platonico é coisa de Platão; e hás de ter costas largas. As musas podem ser as pedras do caminho ou galos que não tecem manhãs. Contradiga o estereótipo que é teu e aí começa a te situar. Talvez amar não seja uma batalha e talvez não seja um jogo, né. Teu lugar é todo lugar onde sua presença ecoa em som ou silencio, onde sem tédio não meças consideração ou sinceridade e as palavras que te cheguem como abraço te cubram com a urgencia de mãos.
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