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Quarta-feira, 16/7/2008
Comentários
Alice Sampaio Chaves

Pois coloca melhor nisso!
Xi, professor Julio... Tem gente disputando a vaga de fã número 1 do Marcos Sacramento - e eu, com certeza, sou uma dessas pessoas! Fico até meio indignada por esse moço que canta a tradição tão modernamente e com tanta elegância e perfeição não ser um enorme sucesso como o Pagodinho (sem desmerecer este último). Este CD para o qual o Digestivo sabiamente jogou holofotes é realmente um caso à parte na nossa música. Alice Sampaio

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Alice Sampaio Chaves
16/7/2008 às
17h57 189.46.208.16
 
jovens leitores
Julio, muito boa a tua "versão" da Flip. Acho a festa super válida, com seus erros e acertos. Qualquer coisa que estimule a leitura é positiva, e foi bom ver quanta gente jovem compareceu.

[Sobre "Parati, Flip: escritores, leitores –e contradições"]

por Alice Sampaio
23/7/2004 às
23h12 200.158.198.4
 
Namoro na internet
Caro Julio, pra você ver como a Veja "descobre" as coisas, segue cópia do e-mail que enviei para a redação da revista e que, é claro, não foi publicado. Acho que não preciso fazer qualquer comentário, certo?

Namoro na internet. Fui entrevistada por Daniela Pinheiro sobre meu livro Amor na Internet, publicado pela editora Record. Alguns comentários meus estão na reportagem, mas sem qualquer referência a mim. Talvez porque no livro, fruto de dois anos de trabalho sério, com centenas de entrevistas e 16 meses testando todos os sites de namoro, concluo que cerca de 97% das tentativas não resultam em namoro. A internet é um meio de comunicação fantástico e esses sites fazem um trabalho muito sério. Mas o comportamento das pessoas na rede ainda é irresponsável, dissimulado e imprevisível. Não se trata de preconceito: para conhecer a realidade internauta é preciso permanecer nos sites durante, no mínimo, seis meses. Finalmente: das 10 sugestões de "conduta nos sites" extraídas do meu livro para compor um dos quadros da reportagem, esclareço que uma delas - a oitava - não foi escrita por mim. Alice Sampaio - São Paulo

[Sobre "Digestivo nº 108"]

por Alice Sampaio
25/11/2002 às
09h39 200.158.198.16
 
Socorro...
Depois de ler o ótimo texto e todos os comentários, alguns fantásticos, e de refletir bastante, estou indo votar com o coração na mão. Que Deus (tadinho Dele, não?) tenha piedade deste país... Nada mais tenho a acrescentar, já que todos os comentários -- excluindo-se as bobagens do Helion -- já disseram TUDO.

[Sobre "Os Quatro Cavaleiros do Apocalipse"]

por Alice
6/10/2002 às
13h23 200.158.198.25
 
Criticar é saudável
A ceda, no início do teu texto, realmente assusta, Julio. Mas você acerta no alvo já no primeiro parágrafo: os blogueiros estão te respondendo com virulência. Em vez disso deviam parar, refletir, analisar o que estão fazendo. Tenho visto blogs absurdos, sem qualquer consistência e sem entender os seus próprios e estreitos limites. Parabéns pela coragem: você, um apaixonado pela Net, está exercitando o saudável hábito de pensar o que está acontecendo, pensar para que servem os blogs, pensar se eles são úteis ou se poderão vir a ser.

[Sobre "A internet e os blogs"]

por Alice
6/10/2002 às
13h01 200.158.198.25
 
uma crítica inteligente
Caro Julio, Avisada por meu amigo Ruy Castro da sua resenha sobre meu livro no Digestivo, li-a com toda a satisfação que se pode sentir ao se ler uma crítica inteligente, bem feita e bem escrita a um trabalho que me custou dois anos de muuuuuito esforço. Gostei muito mesmo. E por ter gostado tanto, me senti à vontade para chamar a tua atenção para algumas coisinhas: 1. Meu livro é sobre a busca do amor na Internet, e não apenas do sexo. 2. Estão nele tanto os adolescentes plugados quanto os casais de meia-idade querendo acabar com a sua solidão e TAMBÉM o que você chamou de "classe média", que, acredito, seja a turma dos 30 aos 40 anos, talvez. Você diz que há poucos deles, e eu discordo. Há vários. No entanto, eu, que tenho meus 48 anos, me senti cabendo perfeitamente na tua descrição, pois atravessei tanto a era dos bailinhos e dos portões de escola quanto atravesso agora a era dos chats, dos sites, das webcams. 3. Não foi nada fácil fazer as pessoas contarem as histórias, pelos motivos que, aliás, você descreve no primeiro parágrafo do teu texto. Perdi várias histórias quando o livro estava quase pronto. Daí ter ficado mesmo impossível "contemplar todas as possibilidades", embora eu tenha tentado. 4 - Não sei se as análises dos psiquiatras pecam pela incompreensão do veículo Internet. Na verdade, acho que eles, tanto quanto eu, estavam preocupados porque a mídia tem procurado vender a Internet, nos últimos anos, como uma fantástica agência de casamento, onde todos os príncipes e princesas estão à nossa espera. E como eu comprovei que a realidade NÃO é essa, e demonstrei isso, penso que os psiquiatras consultados se preocuparam em alertar as pessoas para não serem ingênuas. 5 - Você diz que eu, frustrada com a Internet, "condeno-a sem apelação". Discordo. Eu digo que está difícil namorar na Internet atualmente, devido ao excesso de mentiras e devido ao fato de que as mulheres teclam buscando amor e os homens teclam buscando sexo fácil. Eu também digo que na Internet você encontra as mesmas pessoas e decepções que encontra nos bares, restaurantes e boates. Para mim, a Internet não é um "mal em si", mas um veículo de comunicação extremamente válido. O que eu lamentei foi que, por enquanto, as pessoas estão usando muito mal esse veículo. Mas eu acredito no ser humano, e penso que esse quadro vai mudar em poucos anos. De qualquer maneira, qualquer autor fica feliz quando vê que uma crítica foi feita sem pressa, com cuidado, contrapondo o que considera pontos favoráveis e pontos desfavoráveis da obra. Fiquei muito feliz com a sua crítica. Já estava e-xaus-ta de ver jornalistas furiosos comigo porque eu OUSAVA contar que cerca de 97% dos relacionamentos tentados na Internet, atualmente, NÃO dão certo -- o que contraria a imensa maioria das matérias que têm saído a respeito. Os colegas esqueceram que eu não me debrucei sobre a Internet por 2 dias ou 2 semanas, mas por 2 longos anos. Você me pareceu entender muito bem esse, digamos, detalhe... Um grande abraço Alice Sampaio

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por Alice Sampaio
16/9/2002 às
23h08 200.158.198.210
 
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