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Domingo, 3/2/2002
Comentários
Sonia Pereira

'Tou com o Rafael!
Rafael, vc tem toda a razão. Conheço dondocas que raramente vêem seus "homens", desde que a mesada esteja em dia. Conheço Amélias que aguardam alegremente o retorno dos seus "malandros", mesmo que por dias ou semanas, sem um tostão furado na carteira. Agora, uma opinião: homens, parem de querer decifrar a mulher. Homens e mulheres não são equações a serem debatidas, mas pessoas a serem conhecidas, amadas ou não, mas sempre respeitadas.

[Sobre "Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus"]

por Sonia Pereira
3/2/2002 às
11h20 200.226.38.56
 
Mais um
Ah! Não fui só eu que li.

[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]

por Sonia Pereira
7/1/2002 às
09h23 200.19.93.3
 
Relaxem!
Já é a segunda vez que sai esse texto, mas está mais divertida a discussão agora do que antes. É engraçado ver como as pessoas se desculpam por dar opinião, para ninguém pensar que são vulgares. Relaxem! Todos nós temos nosso lado brega! Até o Alexandre, que se deu ao trabalho de pensar sobre isso. Elis Regina é o máximo! E eu tenho uma caminhonete (suja)!

[Sobre "Sinais de Vulgaridade"]

por Sonia Pereira
7/1/2002 às
09h08 200.19.93.3
 
Razões
Celso Pinheiro, o povo de lá é tão "inocente" quanto nós, eles também elegem seus governantes. Solange, compartilho com o que você diz sobre a esquerda festiva, assim como critico capitalistas radicais - tudo pelo dinheiro - tão prejudiciais ao mundo quanto. Imperialismo é sempre ruim, seja de que lado for. Só que, criticar um não significa estar "do outro lado". Como já disse em vários outros comentários, direita e esquerda são necessidades da era industrial. Não existiam antes, não existirão depois, espero. Na década de 60 não existiu só o movimento de esquerda. Existiram outros, na minha opinião mais importantes. A contra-cultura (que começou antes) foi um deles. Aquilo era ousadia, que não existe mais. Tudo foi englobado no mercado, virando artigo de consumo. Também conheço uma porção de gente "de esquerda" que trabalha, e muito, pelo conhecimento científico do país, expandindo nossas fronteiras e abrilhantando o nome do Brasil no exterior. Não generalize, você perde a razão.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Sonia Pereira
7/1/2002 às
08h56 200.19.93.3
 
Lucidez
Rafael, seu texto é ótimo, extremamente lúcido e claro. O que será que as pessoas que ficaram chocadas com o atentado do dia 11 (terrível) acham da chacina que está ocorrendo no Afganistão?

[Sobre "Paranóias Persecutórias"]

por Sonia Pereira
7/1/2002 às
08h47 200.19.93.3
 
que pena.
É uma pena, mas você só confirma tudo o que afirmei. Mas nem sempre foi assim.

[Sobre "Procura-se a década de 60"]

por Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h28 200.19.93.3
 
tarde demais
Se era prá não ler, porquê não avisou logo? Agora, já li tudo! (até as notas de rodapé)

[Sobre "A História das Notas de Rodapé"]

por Sonia Pereira
3/1/2002 às
08h21 200.19.93.3
 
várias coisas...
Rafael, o Rio de Janeiro continua lindo, como sempre foi. O verão no rio é que mudou. Nessa estação mostra-se tudo, menos a cara. Pode reparar, mas isso tudo se repete nas demais estações do ano, de uma forma ou de outra, padronizando as ações de todos, para ninguém sair do "programa". Quanto ao samba, o que você tem contra paulistas e paranaenses? O samba é brasileiro, muito antes de ser carioca. Já existia o samba nos festejos de outrora (hã?). É outro tipo de samba, mas é samba. Aos seus comentários do "Lado B", acrescento ao último parágrafo: "Isso, obviamente,... se os meios de distribuição não forem engolidos pelo monopólio das mega-fusões ..." monopólio esse que não têm o menor interesse em melhorar a qualidade do gosto do público consumidor. Prá quê? De repente, as pessoas podem ficar exigentes, começar a pensar e ver a bobagem que lhes estão empurrando...

[Sobre "Estação da Luz"]

por Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h36 200.19.93.3
 
Oba! Todo mundo louco!
Parabéns! Excelente texto, extremamente atual; veja os "acordos" que o Tio Sam, quero dizer, Patinhas, está propondo no "resto" do mundo (que ele descobriu existir!), para acabar com os bombardeios. Meça as declarações sobre a Argentina: "eles (os argentinos) precisam decidir primeiro as questões políticas (entronar o rei) para que, depois, possamos ajudá-los na área econômica" (é mais ou menos isso). Quando dou minha opinião a esse respeito, todo o mundo berra, dizendo que sou neurótica. Pode ser, mas você também é, e os dois autores foram, um dia. "A Morte e a Donzela" é belíssimo.

[Sobre "Para ler o Pato Donald"]

por Sonia Pereira
2/1/2002 às
14h19 200.19.93.3
 
muita paz
Apesar da minha viagem no tempo - ainda estou no dia 28/12/2001 - concordo com você. Estranhou? Não deveria. Não foi seu desejo que a paz começasse por você? Taí, concordo! Também gostaria que tudo aquilo acontecesse de verdade. Não vou acrescentar nada, para não estragar a harmonia e gerar polêmicas indesejadas nessa hora. Muita paz. Sonia Pereira.

[Sobre "Tem fim do mundo para todo mundo"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h41 200.190.5.250
 
Como!?
Como alguém que lê o Digestivo pode querer que alguém que escreve no Digestivo não escreva mais? É o espaço - mesmo que virtual - mais democrático que conheço! Não gostou do que leu? pula de colunista! Assim fácil, oras. O que não dá é querer que não se exponha uma opinião. Isso, no Digestivo, não vale! Quem não concordar, que se cale, senão, eu prendo e arrebento! (Acho que já li isso em algum lugar...), Quer coisa melhor do que poder escolher entre o Papai Noel e um ladrão? Só aqui! Sonia Pereira.

[Sobre "Papai Noel Existe"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h24 200.190.5.250
 
Comemorações
Sempre que eu dizia que todo o dia é ano novo, as pessoas me olhavam torto. "Como ela ousa não ser como todo o mundo?" Não é isso. É que eu também acho que cada um tem a sua referência. Mas, o ser humano sempre precisou de seus rituais, suas marcações. Afinal, esse tempo que marcamos é só nosso, só corre assim aqui na Terra. O que me comove nessas comemorações não é o sentido religioso - que não tenho - mas é a beleza de saber que todos, no mundo inteiro, estão comemorando a mesma coisa, desejando dias melhores e mais uma porção de energias positivas. É emocionante, não dá prá não fazer parte disso. Mesmo comemorando a dois, o resto do mundo está comemorando também.

[Sobre "Os melhores votos, de uma cética"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
21h06 200.190.5.250
 
Falando Sério
FALANDO SÉRIO Sonia Pereira Brincadeiras à parte, gostaria de escrever algumas palavras. Não inventei nada do que escrevi, sequer fui original nas idéias expostas. Já foram publicadas em jornais e revistas, além de apresentadas em outros canais de televisão, algumas atitudes pouco recomendáveis da Rede Globo. Como exemplo, cito a “prateleira” de artistas, contratados por fazerem sucesso em canais concorrentes. A toda poderosa (na boa) contrata para não fazer nada, só para eliminar a probabilidade de redução dos índices do IBOPE. Essa atitude, agora já “sacada” pelos artistas, acabou com a carreira de muita gente boa, pois caíram no esquecimento do público. Todos, ou quase, são contratados com exclusividade, o que impossibilita sua movimentação, imprescindível ao aprimoramento profissional e afirmação do nome no mercado. Como tudo o mais, existem exceções, desde que interessem à emissora. Tudo dentro da lei, dos contratos assinados, é claro! Não estou inventando nada, repito. Já li várias reportagens sobre esse e outros assuntos. Alguns podem nem ser verdade, mas, certamente, outros são. Nesse, especificamente, existem depoimentos contundentes de “prateleirados”. Quanto à necessidade de uma guerra, também não disse nada de novo, não sei porquê o espanto. Li vários argumentos contra e a favor dessa tese, apresentados e debatidos por comentaristas e/ou analistas políticos e econômicos de jornais, tanto em papel quanto na televisão, por ocasião do início dos bombardeios no Afeganistão. Considerando o histórico de atuação dos EUA aqui mesmo, na Coréia, no Vietnã (eles ainda não engoliram a derrota) e nas guerras étnicas dos países recém divididos, entre outras atuações, e percebendo uma “sinuca” na economia norte-americana, considerei pertinente a possibilidade de uma guerra em qualquer lugar, para colocar em ordem a atual situação americana. Eu e outros analistas, muito mais “bem informados” do que eu. Os jornais que leio são os que são vendidos em qualquer banca, e só não assisto ao Jornal Nacional. Como podem ver, não sou louca. Aliás, nem comunista, pois o comunismo, por definição (simplista) é a ditadura do proletariado. Sendo a favor da liberdade não posso ser comunista, portanto. Ficaria irada com qualquer país que metesse o bedelho na vida dos outros, mesmo se fosse a Rússia, Gabão ou Micronésia (É país? Não sei). Não se pode esquecer que a dualidade econômica foi uma necessidade da era industrial, que está no fim. Não existem apenas duas posições. Consultem o Kama Sutra. Agora, com licença, preciso retornar à minha camisa de força, antes que os enfermeiros descubram que usei o computador. Sonia Pereira.

[Sobre "Cultura da canalhice"]

por Sonia Pereira
28/12/2001 às
20h19 200.190.5.250
 
Outros mundos
Desculpem a demora da resposta, estava dando um tempo num sanatório. Do que mesmo estávamos falando? Acho que de coisas muito diferentes. Talvez não leia os mesmos jornais, (será que leio?) a televisão que "pega" em casa deve ser de outro planeta. Tá explicado. (Prá quê? Prá quem?) Sonia Pereira.

[Sobre "Cultura da canalhice"]

por Sonia Pereira
27/12/2001 às
22h18 200.173.188.100
 
Boa noite.
Pôxa! As mesmas músicas! Será que passamos juntos os natais e nem percebemos? Estou na frente do computador porque já é noite, tenho que acordar cedo amanhã para trabalhar (sim, trabalhar!). Resolvi ver o que o Digestivo tinha para eu ler antes de dormir. Não que o que vocês escrevem me dê sono, pelo contrário. Afinal, estou ouvindo um belo cd do Coltrane de fundo musical. Não dá prá dormir tão cedo. Boas neves por aí, aqui vai fazer sol só no ano que vem. Sonia Pereira.

[Sobre "So This Is Xmas"]

por Sonia Pereira
27/12/2001 às
22h08 200.173.188.100
 
Julio Daio Borges
Editor
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