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Terça-feira, 29/1/2002
Os Homens são de Varte, as Mulheres são de Mênus
Rafael Lima
+ de 4300 Acessos
+ 13 Comentário(s)

Homework
(O texto a seguir foi o resultado de um exercício proposto em uma aula de literatura numa turma de high school dos E.U.A., com o qual tomei conhecimento através da seção de correspondência da revista canadense Cerebus. A tradução é minha, o texto está na íntegra.)

Hoje nós vamos experimentar uma nova forma narrativa chamada tandem story. O processo é simples. Cada pessoa irá fazer par com a pessoa sentada à sua direita. Um de vocês irá, então, escrever o primeiro parágrafo de uma história curta. O parceiro vai ler o primeiro parágrafo e adicionar outro parágrafo à história, e assim por diante. Lembre-se de reler o que foi escrito a cada vez para manter a história coerente. A história acaba quando ambos concordarem que chegou-se a uma conclusão.

No começo, Laurie não podia se decidir que tipo de chá ela queria. O de camomila, que costumava ser seu favorito para noites preguiçosas em casa, agora relembravam-na muito de Carl, que disse, em tempos melhores, sua preferência por camomila. Mas ela sentia que devia, agora, a todos os custos, manter sua mente livre de Carl. Era sufocantemente possessivo e, se ela pensasse muito nele, voltava a sentir a asma. Logo, camomila estava fora de questão.

* * *

Enquanto isso, o sargento avançado Carl Harris, líder do esquadrão de ataque, agora em órbita sobre Skylon 4, tinha coisas mais importantes para pensar do que as neuroses de uma perua cabeça-de-vento asmática chamada Laurie, com quem passou uma noite quente um ano atrás. “A.S. Harris para Geoestação 17”, disse ele pelo comunicador transgalático. “Órbita polar reestabelecida. Nem sinal de resistência até agora...” Mas antes que pudesse desligar, um raio de partículas zarpou do nada e abriu um buraco em seu navio cargueiro. O impacto do choque ejetou-o através do cockpit.

* * *

Ele bateu com a cabeça e morreu quase instantaneamente, não sem antes sentir uma última ponta de arrependimento por brutalizar fisicamente a mulher que sempre lhe dedicou sentimentos. Pouco depois, a Terra parou suas hostilidades sem sentido contra os pacíficos fazendeiros de Skylon 4. “Congresso aprova lei abolindo permanentemente Guerra e viagem espacial”, Laurie leu no jornal, de manhã. A notícia simultaneamente chateou-a e alegrou-a. Ela olhou pela janela, sonhando com sua juventude, quando os dias passavam sem preocupação e livres, sem jornais para ler, sem televisão para distraí-la de seu senso de inocente maravilhar com todas as coisas lindas ao seu redor. “Por que alguém deve perder a inocência ao se tornar mulher?”, ela ponderava.

* * *

Mal sabia ela que tinha menos de 10 segundos de vida. Milhares de milhas sobre a cidade, a nave mãe Anu’udriana lançou o primeiro de seus mísseis de fusão de lítio. Os pacifistas otários que forçaram a assinatura do Tratado de Desarmamento Aerospacial Unilateral pelo congresso fizeram da Terra um alvo indefeso para os impérios alienígenas hostis que estavam determinados a destruir a raça humana. Menos de duas horas depois da aprovação do tratado, as naves Anu’udrianas estariam em rota da Terra, carregando poder de fogo suficiente para pulverizar o planeta inteiro. Sem ninguém a impedi-los, eles estavam diligentemente iniciando o plano diabólico. O míssil de fusão de lítio penetrou na atmosfera sem resistência. O presidente, em seu quartel general submarino móvel, na costa de Guam, sentiu a explosão inconcebivelmente poderosa que vaporizou Laurie e 85 milhões de outros americanos. O Presidente esmurrou a mesa de reunião: “Nós não podemos permitir isso! Eu vetarei esse tratado! Vamos explodi-los nos céu!”

* * *

Isso é absurdo. Eu me recuso a continuar essa enganação literária. Meu parceiro literário é um adolescente semi-analfabeto, chauvinista, violento.

* * *

Ah é? Bem, você é uma neurótica tediosa auto-centrada, cujas tentativas de escrever são o equivalente literário do Valium.

* * *

Babaca.

* * *

Vaca.


Perguntar não ofende
Tudo bem, maledicências misóginas à parte, eu queria que alguém me explicasse por que dois dos mitos fundadores da chamada civilização ocidental, nominalmente Eva e Pandora, atribuem à mulheres a culpa pelo desencadeamento de todos os males do mundo? Alguém se habilita?


Até parece um teorema
Recebi essa dedução matemático-antropológica há alguns meses. Existe um furo evidente nas proposições. Um pouco de perspicácia e o segundo grau completo ajudarão a descobrir onde ele está. A resposta se encontra no fim do texto, clique aqui para chegar lá.

Para arrumar mulher, é preciso ter tempo e dinheiro:

Como tempo é dinheiro,

Logo:

Mas na Bíblia diz que o dinheiro é a raiz de todos os males...

Substituindo, temos que:

Ou seja:

AAAAAAAAAAAAAAAHHH! AAAAHHH! Calma, calma. Não há motivo para sobressaltos; não esqueçam que existe um furo nesta dedução.


You don’t have to be beautiful to be my girl
Múltipla escolha: ler o comentário a seguir e adivinhar quem foi a autora, dentre as opções fornecidas logo abaixo. Abre aspas:
"Dia desses estava lendo na internet uma pesquisa sobre o que as pessoas consideravam o mais sexy dos objetos... E o resultado foi este:

1º- Uma banheira iluminada com velas
2º- Um jantar japonês
3º- Lingerie preta
4º- Lençóis de seda
5º- Sandálias de salto alto

Tudo isso pode ser muito interessante, mas continuo achando que o objeto mais sexy do mundo é um cartão de crédito sem limite..."

Não, eu não escrevi isso, mas assino embaixo...”


a) Adriane Galisteu
b) Cora Rónai
c) Luciana Gimenez
d) Rachel de Queiroz
e) Luana Piovani
A resposta você mesmo pode conferir aqui.


Questão de conjunção
Ô mina, é o seguinte: os mano esquecem de elogiar teu vestido ou a nova cor do teu cabelo não é por causa do cromossomo Y, não. É porque os mano não estão assim interessados em como as mina 'tão vestida. Mas se elas 'tão vestida.


E a resposta é...
O furo está logo na primeira proposição. Quando se diz que é preciso ter tempo e dinheiro , a maneira correta de se escrever seria: mulher = tempo + dinheiro. Fácil, não?


Rafael Lima
Rio de Janeiro, 29/1/2002

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COMENTÁRIO(S) DOS LEITORES
30/1/2002
23h40min
Arranje outra para servir de furo. Creio que a expressão original mulher=tempo x dinheiro está certa: faça um dos fatores ser igual a zero e o produto será zero, como mostra a vida. Mas se fosse usada a soma, se você não tem absolutamente nenhum tempo, como poderia ter mulher mesmo dispondo de algum dinheiro? E se seu patrimônio fosse nulo, quanto tempo (se algum) você acha que poderia manter a seu lado uma mulher (leia a sua própria múltipla escolha). CQD
[Leia outros Comentários de Carlos Garcia]
31/1/2002
13h46min
Carlos, sinto em dizer que se você for se mirar no que "mostra a vida" suas proposições ficarão irremediavelmente furadas. Já diziam Nássara e Wilson Batista: "uma cabrocha, uma esteira / um barracão de madeira / qualquer malandro em Mangueira tem", comprovando que não é falta de patrimônio o que vai afastar as mulheres. E também não é difícil de se encontrar por aí mulher atrás de homem sem tempo & com dinheiro...
[Leia outros Comentários de Rafael Lima]
1/2/2002
13h34min
Pela lógica proposicional, meu caro Rafael Lima, o nosso leitor e caro amigo Carlos Garcia está completamente correto. O problema fala: "Para arrumar mulher, é preciso ter tempo e dinheiro". O produto está correto! A expressão "e" em lógica de predicados, é traduzida para a matemática elementar como um produto de elementos. Por sua vez, a operação soma (+) em matemática elementar é, em lógica de predicados, um "ou". Assim, o seu furo estaria correto se o problema tivesse em seu enunciado: "Para arrumar mulher, é preciso ter tempo OU dinheiro". Entretanto, como voce fala tempo e dinheiro, isso é traduzido como uma multiplicação. E de fato, se não temos tempo não temos mulher. Se não temos dinheiro também não temos mulher. Dinheiro = 0 é suficiente para implicar em Mulher = 0. E Tempo = 0 também o é. Logo 0 = (qualquer coisa) x 0 = 0 x (qualquer coisa). Como "mostra a vida", se um dos fatores for zero, o produto será zero.
[Leia outros Comentários de Rodrigo Alves Costa]
3/2/2002
11h20min
Rafael, vc tem toda a razão. Conheço dondocas que raramente vêem seus "homens", desde que a mesada esteja em dia. Conheço Amélias que aguardam alegremente o retorno dos seus "malandros", mesmo que por dias ou semanas, sem um tostão furado na carteira. Agora, uma opinião: homens, parem de querer decifrar a mulher. Homens e mulheres não são equações a serem debatidas, mas pessoas a serem conhecidas, amadas ou não, mas sempre respeitadas.
[Leia outros Comentários de Sonia Pereira]
3/2/2002
12h29min
Taí, meu povo, a Sonia a me apoiar. Seria a coisa mais fácil do mundo ela seguir uma linha corporativa, defendendo as mulheres (afinal, ela é uma). E, no entanto, não o fez. Concordo com o que ela disse, ainda que reconheça que vai ser meio difícil parar com essa brincadeira de "decifra-me ou te devoro". Carlos & Rodrigo, vocês provaram que entendem muito de matemática, mas a discussão, se não notaram, era outra.
[Leia outros Comentários de Rafael Lima]
3/2/2002
20h34min
Por enquanto está 2 x 1 a favor do modelo multiplicativo. Qualquer modelo, descritor de fenômenos físicos ou comportamentais precisa ser validado. E aí não tem samba nem palpite que socorra o modelo do OU. Está claro que os sambistas obtiveram um valor razoavel (inteiro!) multiplicando o baixo patrimônio (discreto!) por um longo espaço de tempo disponível (contínuo!). O Rafael é engenheiro mas sublima isso quando escreve para o Digestivo. E a Sonia estaria melhor... deixa prá lá.
[Leia outros Comentários de Carlos Garcia]
5/2/2002
08h51min
Eu não sublimo minha formação de engenheiro quando estou escrevendo para o Digestivo. Eu a ultrapasso. Por isso caio fora dessa discussão matemático-psicológica, agora auto-centrada demais para render alguma resposta.
[Leia outros Comentários de Rafael Lima]
5/2/2002
09h02min
Não devemos negar que uma coisa é interessante na nossa questão matemático-psicológica: o fato dela ter sido sugerida por quem cai fora por considerá-la centrada demais. Temos aqui porventura o velho, clássico e tão difundido caso do "remover o ânus da reta"?
[Leia outros Comentários de Rodrigo Alves Costa]
5/2/2002
11h52min
Não, Rodrigo, a questão que eu iniciei era a Guerra dos Sexos; malabarismos matemáticos-psicológicos foram apenas um dos métodos de explanação. Se envolver demais neles ao invés de focar no tema - ainda estamos num especial temático - é da própria dinâmica da discussão, mas você não deve me cobrar que meu interesse seja o mesmo. Eu, como colunista, sou responsável pelo início da discussão. Mas, nos moldes deste forum, não posso sê-lo pelos rumos que ela toma.
[Leia outros Comentários de Rafael Lima]
8/4/2002
18h27min
Meninos! Essa discussão "Mulheres somam ou multiplicam tempo e dinheiro" está hilária!!! Qual de vocês já viu uma ao vivo e a cores? Na revista não vale! Escutem o Rafaelzinho, por favor, que está tentando falar de outra coisa... Que tal então falar de ESTERIOTIPOS, nos quais vocês querem moldar a mulheres e nos quais parecem cair tão facilmente? Abraços de uma mulher que tem seu próprio dinheiro e infelizmente menos tempo que gostaria para brincar.
[Leia outros Comentários de Assunção Medeiros]
8/4/2002
22h26min
Rafaelzinho,que é isso? "Mulheres são de Mênus"? Espero que não! :o))
[Leia outros Comentários de Assunção Medeiros]
10/4/2002
11h04min
Mas hilário, hilário mesmo é receber uma mensagem toda adocicada e feminina te chamando de Rafaelzinho, mandando abraços e se queixando que não tem tempo de brincar -- e assinada como Assunção Medeiros! Parece até aquela musiquinha dos anos 80...
[Leia outros Comentários de Rafael Lima]
10/4/2002
13h15min
Queridinho Rafaelzinho... Apesar do nome Assunção ser, em Português, usado tanto em um sexo quanto no outro, no italiano, de onde meu nome se origina, é um nome de, como diria, mulé mesmo! O nome de minha vovó, o qual herdei, é Assunta Maria, e virou Assunção Maria por força do idioma e de um tabelião mau-humorado. Qualquer outra dúvida, ponho-me à sua disposição para exame físico e de DNA. Um beijinho queridinho. Assunção Assunta Maria Sue Medeiros
[Leia outros Comentários de Assunção Medeiros]
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