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Sábado, 27/7/2002
Comentários
200.193.27.195

Coisas ditas e não ditas
Bem-vindo à discussão, Helion. Observe que eu não escrevi que defender uma cultura IMPLICASSE LOGICAMENTE oprimir a outra, mas é o que se vê na hipocrisia multiculturalista. Daí a associação que - note - FRED REED fez entre luta de classes e multiculturalismo, que só tentei expor. A alta cultura, esteja embora definhando, é dada como dominante e expressão dos dominadores, assim como acontece com o liberalismo na economia. O uso político da intolerância cultural(disfarçada de tolerância) o texto que sugeri explica melhor do que eu poderia. Finalmente, a música erudita (já percebi que não concordarás) é intrinsecamente melhor do que o samba porque cumpre melhor do que ele sua função artística: "diz" muito mais, exprime bem mais, é muito mais rica em nuanças de expressão. Um grande abraço!

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
27/7/2002 às
22h10 200.193.27.195
(+) Guilherme no Digestivo...
 
Tentando outra vez
Realmente minha primeira explicação, malgrado o endosso e o elogio do Sidney, estava ruim. Tento de novo. É que na verdade não se trata de analogia, como dei a entender, mas de um traço genético, legado do pai ao filho. O marxismo defende que existe a opressão de um classe sob outra pelo monopólio dos meios de produção; que só existe libertação pelo combate dos oprimidos contra os opressores; e que a cultura dominante é manifestação desse domínio e meio de o manter. Conseguintemente, surge o equivalente cultural da luta de classes: o multiculturalismo, defendendo as culturas politicamente fracas contra a forte. Porém, essa política cultural logo se mostra equivalente a uma ditadura do proletariado. O cristão não pode defender que o homossexualismo é um mal, ou é chamado de intoerante. Não se pode dizer que música erudita vale muito mais que o samba porque isso é defesa dos dominadores, ainda que haja no Brasil dez pagodeiros para cada violinista. A tolerância cultural mostra-se intolerância com a cultura acusada de opressora. O mecanismo de censura do inimigo é a regra "politicamente correta". Assim, repete-se no plano cultural o que Evandro nos contou da discussão econômica. Outra coisa: o multiculturalismo não defende a tomada violenta do poder, é verdade, mas justamente porque ele é o substituto da revolução armada, adotado quando se percebeu que a tática anterior não ia longe. São idéias irmãs. A respeito disso, o magnífico artigo de Olavo de Carvalho, "Do Marxismo Cultural": http://www.olavodecarvalho.org/semana/06082002globo.htm Espero agora ter sido mais claro. Um abraço!

[Sobre "O pensamento biônico"]

por Guilherme
27/7/2002 às
13h02 200.193.27.195
(+) Guilherme no Digestivo...
 
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