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COMENTÁRIOS
Sexta-feira,
22/5/2009
Comentários
Leitores
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Amei meu primo
Sim, o meu primeiro amor foi assim. Me apaixonei pelo meu primo e tivemos que viver a nossa história às escondidas, porque a família nunca aceitaria. Foi muito bom e emocionante enquanto durou. Ficou marcado na minha memória pra sempre. [Salvador - BA]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Patricia Quental
22/5/2009 às
10h29
189.105.107.188
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João Ubaldo Ribeiro
Dentre os cronistas que me apresentam interesse destaco: João Ubaldo Ribeiro. De textos honestos, limpos e despretensiosos, captura os leitores em viagens enriquecedoras. [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Jair Ferreira de Sou
22/5/2009 às
10h29
187.10.168.251
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Através da crônica
Como escritor, Rubem Braga teve a característica singular de ser o único autor nacional de primeira linha a se tornar célebre exclusivamente através da crônica, um gênero que não é recomendável a quem almeja a posteridade. Certa vez, solicitado por Fernando Sabino a fazer uma descrição de si mesmo, declarou: "Sempre escrevi para ser publicado no dia seguinte. Como o marido que tem que dormir com a esposa: pode estar achando gostoso, mas é uma obrigação. Sou uma máquina de escrever com algum uso, mas em bom estado de funcionamento". [Parnaíba - PI]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Ana Fonseca
22/5/2009 às
10h28
189.82.224.216
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A minha Beatriz
Me apaixonei por Beatriz, moça da comunidade. Beatriz mal aparecia por aquelas bandas, mas bastou que a visse uma vez para que meu coração corresse como em debandada querendo chegar até ela. Sou compositor, então desde esse dia passei a compor e cantar Beatriz as frações ideais do violão, numa nobreza que vinha da inspiração que ela me cedia. Guardei esse amor pra mim por meses, até que um dia Beatriz soube. Foi um dia de instantes comuns a touradas, e eu contei a ela da minha secreta paixão. Descobri, enfim, que o amor de Beatriz era todo meu, mas infelizmente não podia ser. A mulher estava de casamento marcado, e eu ficaria feito fosse pêndulo, entre Beatriz e o outro. Não me restou alternativa, por fim, calei meu violão. Fiquei a esperar Beatriz surgir na porta do botequim, clara e tímida, num clarão qualquer de primavera. Ah, Beatriz, se eu soubesse... [Parnaíba - PI]
[Sobre "Promoção Elogio da Madrasta"]
por
Ana Fonseca
22/5/2009 às
10h28
189.82.224.216
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Piadas filosóficas
Luis Fernando Verissimo. Pela capacidade de síntese e coesão. Pelo humor inteligente, nunca apelativo. E, sobretudo, porque quando trata de assuntos banais faz questão de avisar logo no início do texto que é um assunto banal, sem enganar o leitor com um tom professoral sobre futilidades. Verissimo tem um estilo tão peculiar que até mesmo nas piadas ele provoca reflexão. [Porto Alegre - RS]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Marcelo Idiarte
22/5/2009 às
10h27
200.180.237.110
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O bom e velho Braga
Rubem Braga, porque falava e escrevia o que queria muito bem, e muito bom. [Rio de Janeiro - RJ]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
vanessa ferreira
22/5/2009 às
10h26
201.51.72.156
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O Gênio e a Propaganda
Gênios sempre existirão, pois a Igualdade é só um sonho, mas as suas aparições são inversamente proporcionais à honestidade das propagandas. Houve um tempo em que se falava muito do Bill Gates, criador do pacote Office, no entanto, o atual Excel não ganhou a excelência vista do Lotus-123, também do Bill, mas do Quattro-Pró, da concorrente Borland, que comprada pelo Bill permitiu o surgimento do Excel. O Gênio não conversa conosco, mas consigo mesmo. Nós é que casualmente estamos na direção das falas, sendo a nossa fofoca a responsável por essa prudência dele. Citar Miles Davis numa terra cheia de trumpetistas valorosos é tão possível quanto citar o Chico e se esquecer do Gil por aqui. Aí é que entra a propaganda maior ou menor, de um ou de outro. O que nos falta é um maior poder de juízo, o que nos torna reféns da propaganda jornalística remunerada, logo, o reconhecimento natural do Gênio é diretamente proporcional ao juízo do povo e inversamente à propaganda dos seus jornais. CQD.
[Sobre "A cabeça de Steve Jobs, de Leander Kahney"]
por
Dalton
http://mpbsapiens.com/
22/5/2009 às
08h34
189.96.26.222
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Retrovidência por Ignorância
Pelo visto, aqueles meus comentários, acerca do velho jornalismo ser substituido pelo Novo Jornalismo, que supunha até serem uma espécie de profecia com as Centrais de Blogueiros e o Cooperativismo Jornalístico, é algo já existente. Isso torna as minhas previsões apenas como Retrovidentes, mas juro que desconhecia esse lance de Amazon ou Kindle Dx, já que o primeiro nome leva todo o jeitão de sex-shop e o segundo lembra mais a uma relação nominal de judeus, pelo filme "A Lista de Kindler". Essa minha suposta Retrovidência, por vir da Ignorância do que ocorre nos bastidores da notícia, volta então a ser profecia. Aquela mesma que sugeriu até o futuro Digestivo Cultural como uma central organizada de Blogueiros remunerados, vista no comentário Cooperativismo Jornalístico. Seja como for, ou não for, a sugestão dada já existe e parece bem sucedida, portanto basta esperarmos o Digestivo se mover, ou a Km por segundo, ou a jardas por semestre. Depende dos seus reais interesses jornalísticos.
[Sobre "Amazon convida blogueiros para o Kindle"]
por
Dalton
http://mpbsapiens.com/
22/5/2009 às
06h29
189.96.26.222
(+) Dalton no Digestivo...
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Elétrico, atômico, gênial!
Digestivo analista. Eu recomendaria a leitura de "Os maiores clássicos do Homem de Ferro". Porque Joyce é um porre, Kafka é angustiante, Sartre é depressivo, Clarice Lispector é estonteante, Drummond é insinuante, Homero é homérico e o Homem de Ferro é elétrico, atômico, gênial! Abs! [São Paulo - SP]
[Sobre "Promoção Agamêmnom"]
por
Társis Salvatore
21/5/2009 às
14h50
201.28.47.130
(+) Társis Salvatore no Digestivo...
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A série das 218 de Goya
A série de 218 gravuras de Goya, divididas em quatro temas: "Os caprichos", "Desastres da guerra", "Tauromaquia" e "Provérbios ou disparates". [Brasília - DF]
[Sobre "Promoção Sábado dos Meus Amores"]
por
Humberto A. Q.
21/5/2009 às
14h50
189.6.29.26
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Julio Daio Borges
Editor
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