Gritaria, não! | Renata

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COMENTÁRIOS

Quarta-feira, 4/5/2005
Comentários
Leitores

Gritaria, não!
Não concordo com o dito "gritaria e barulheira infernal", sobre a participação de Lenine em Cambaio. Nem sou fã do cara, mas a questão é que as músicas ficaram aguçadas em relação ao espetáculo. Tá, música é música, mas tem tudo haver com a peça. Só não percebe quem não viu a mesma. E penso ser agressivo demais, pois a música não é, dizer que "...eu quero moça que me deixe maluco, procuro moça que me deixe cambaio..." seja uma gritaria... Sem mais. Renata Linhares

[Sobre "Digestivo nº 225"]

por Renata
4/5/2005 às
15h02 200.176.21.97
(+) Renata no Digestivo...
 
Misturas
Um fator a mais para a preponderancia de certos "tipos" de musica e a expectativa do que e musica brasileira no estrangeiro... Aqui nos EUA musica brasileira e' samba, e musica eletronica com loops de bossa, e tom jobim, e agora os funks e pagodes. O brasileiro que faz uma destas coisas imediatamente tem "reconhecimento" e mercado. Por outro lado, quem se dispoe a ser o Gershwin brasileiro? Afinal, Gershwin compos musicas com a cara dos EUA, morando por aqui e absorvendo justamente influencias locais, isso tudo num pais com mais dinheiro e educacao que o nosso... Talvez para o Brasil seja o Lenny Kravitz :).

[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]

por Ram
2/5/2005 às
10h36 68.127.149.98
(+) Ram no Digestivo...
 
nós, o povo.
Estou lendo pela primeira vez "Em busca do tempo perdido". Como ler na diagonal um livro onde cada frase guarda raciocínios extensos e, muitas vezes, complexos? Imagine se eu tivesse escrevendo uma tese! Essa coisa de quantidade é para norte-americanos, economistas e professores universitários empobrecidos. Nós, o povo, lemos devagar e compreendemos cada vez mais devagar, se é que compreendemos algo.

[Sobre "Leitura-tartaruga"]

por Flávio
2/5/2005 às
09h09 200.252.157.100
(+) Flávio no Digestivo...
 
Nacionalismos e Preconceito
Maior que o nacionalismo fora de órbita é absorver a musicalidade universal achando que é nossa, sem parâmetros culturais, sem referências. Concordo com você a respeito dos Axés, e outros que "fazem muito barulho por nada"... Maas as vertentes musicias que criaram o mangue beat tinham uma sonoridade que apetecia a criatividade e fazia bem aos ouvidos de quem entende de música na sua inspiração harmonica... Os instrumentos nunca estavam em demasia... É lógico que, com o seu criador (Chico Science) morrendo, o que sobrou? Nada... A Maria Rita é uma sombra de Elis e uma das que não refletem nem o por-do-sol nas águas do pântano... Mas acredito que a boa música está na capacidade criativa de cada um, não importa em que área do planeta esteja vivendo, só precisamos conhecer a música e sua referência nmusical.

[Sobre "A balela do Nacionalismo musical"]

por bete brácidas
2/5/2005 às
08h43 148.177.88.252
(+) bete brácidas no Digestivo...
 
O cenário é desolador
O fato que assombra é que a mídia não se ocupa dos desempregados "de diploma": é incrível a avalanche de informações tentando nos vender o aumento no nível de emprego! Que empulhação! Uma pequena variação na oferta de empregos na "base" da pirâmide salarial nos é vendida como retomada da economia! O país está parado, e continuará parado por um bom tempo, para desespero de bacharéis na faixa dos 35/45 anos que tiverem a desventura de se encontrarem desempregados. Com o país parado, só se gasta dinheiro com mão-de-obra o mais barata possível. E vale mais contratar 3 recém-formados do que um pai de família experiente. O cenário é desolador.

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por José Geraldo
2/5/2005 às
02h35 200.222.150.50
(+) José Geraldo no Digestivo...
 
bom, morri
aos poucos a gente se acumula de um tal desespero que nos faz desanimar de continuar a procurar saídas. de vez quando - de vez em sempre - dá a sensação de que pequenos sonhos são aqueles que se ocultam atrás do balcão da padaria, entre um quindim cozido demais e o último pedaço de pudim de pão. é verdade, pra quem gosta de certas merdas, cada dia sem é como afundar mais... na merda. não ter obriga a lembrar tanto que a presença dói. houve uma época (antes da tua) que eu jurava que podia vencer o mundo. aquela hipocrisia na qual se baseia a adolescência. depois piorou. a hipocrisia virou fé afetuosa de que ou eu conseguia ou seria melhor morrer. e depois? bom, morri. pelo menos o adolescente em mim morreu e restou o adulto estúpido e senhor de si que, apesar de ter largado todas as merdas, continua chafurdando. odeio dizer isso mas, como pode ver, ainda não tenho certeza se um amor estúpido é pior que nenhum amor. e do jeito que vou, acho que nunca vou saber.

[Sobre "A ponte para as formigas"]

por wilson h sagae
2/5/2005 à
00h10 200.192.248.125
(+) wilson h sagae no Digestivo...
 
a volta dos que nao foram....
Maravilha, Fabrício! Tbém tenho ouvido a mesma "maldicao" por aí e acho que estas afirmacoes sobre a "vida útil" de uma relacao escondem uma covardia sacana em achar que todas as pessoas desistem nas mesmas dificuldades ou funciona como sensata desculpa pra nem tentar. Estamos nao só com medo, mas tbém preguicosos, desistindo onde há chance de -enfim- amadurecer.

[Sobre "Pais e filhos, maridos e esposas II"]

por daniella zupo
1/5/2005 às
07h15 84.154.18.220
(+) daniella zupo no Digestivo...
 
Atama ga doriyoku hito desu
Amo me relacionar com pessoas inteligentes. Antes de sair do país a trabalho sempre me achei um pouco tupiniquim, pois achava que tudo de bom acontecia lá fora (no exterior). Permaneci por quase um decênio no arquipélago Japonês onde atuava como Jornalista "no fulltime" e, apesar da pouca experiência, pensava que, quando no Brasil, não teria dificuldade na área, porque o país é o único que faz tantas exigências (até parece que é sério): a primeira delas é o diploma, como foi postado (razão pela qual o desemprego impera)! Conforme acrescentou, nosso pateta-mor é conhecido lá fora como o único presidente do mundo que não sabe contar até 10. Quando no exterior me afirmaram que aqui não seria dificil trabalho, pois logo estaria encaixado, conversa! Há 4 meses estou sem atividade proficiente: o Brasil continua mais Brasil que nunca! Menos mal, porque somos considerados o primeiro país do mundo em corrupção! Tupiniquim com certeza!

[Sobre "Diploma ou não diploma... não é esta a questão"]

por Elio Gonçalves
30/4/2005 às
22h31 201.1.137.178
(+) Elio Gonçalves no Digestivo...
 
Como (não) comprar livros
Como não comprar livros e como comprar livros. É muito simples: eu vou à livraria e escolho vários livros que acho interessantes, ou curiosos, ou na moda. Para cada um dedico un tempo que varia de 10 minutos de leitura a 30 minutos. No final escolho um só livro para comprar: aquele do qual mais gostei. Concluindo: gosto de todos os livros que tenho em casa. Já li trechos de muitos livros, e conheço um pouco de muitos autores, mas os livros ficaram na loja. Como não comprar livros (ruins) e como comprar livros (bons).

[Sobre "Como não comprar livros"]

por Giuseppe Ferrua
30/4/2005 às
20h53 201.14.127.1
(+) Giuseppe Ferrua no Digestivo...
 
Habemus messias literário
Era previsível o que aconteceu a Miguel do Rosário. Além da nova geração de escritores escrever mal e ter o rei na barriga, falta a esses jovens um elemento indispensável para se produzir literatura: criatividade. De todos os escritores novos que têm surgido nos últimos anos, eu chamaria a atenção de um, que tem criatividade para dar e vender e ainda esbanja cultura sem ser pernóstico ou cansativo: o colunista aqui do Digestivo, Luis Eduardo Matta, que publicou um excelente romance de suspense, "Ira Implacável", para mim o melhor livro de jovem autor que apareceu, pelo menos, nos últimos cinco anos. Luis Eduardo Matta se diferencia e se destaca dos seus contemporâneos exatamente por, em vez de uma prosa umbiguista ao extremo, fazer uma literatura criativa e única no Brasil de hoje. Se estamos esperando um messias para redimir a nova literatura, para mim, esse messias já chegou e se chama Luis Eduardo Matta. O único porém é que a literatura feita por ele dificilmente será seguida pelos novos escritores brasileiros. Talvez ele continue único por muito tempo no seu estilo. Isso, é claro, se ele tiver em vista seguir a carreira literária em vez de ficar conhecido como o grande autor de um livro só.

[Sobre "Digestivo nº 224"]

por Marcelo Rezende
30/4/2005 às
17h04 200.216.23.243
(+) Marcelo Rezende no Digestivo...
 
Julio Daio Borges
Editor
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